A Administração Municipal consegue apenas qualificar 2% como regular. O restante 98% trabalha na mais desavergonhada condição de improbidade.
Os Órgãos fiscalizadores, Câmara Municipal e Ministério Público, não conseguem fazer seu papel. A Câmara, quase sempre age como Órgão de apoio ao Executivo, por conta dos interesses financeiros e de cargos.
O que mais incomoda são a ineficiência e a ineficácia do Ministério Público. Um Órgão independente, que tem em seus quadros pessoas do mais alto gabarito, não consegue acompanhar a dinâmica dos mecanismos de manipulação Licitatórios das Administrações Públicas Municipais.
Em um de seus moldes, a Administração consegue dar um baile nos Órgãos fiscalizadores. Licitam a mesma obra varias vezes. Uma na totalidade e as demais em fatias. Um exemplo, Serviço de Esgotamento Sanitário. Pode ser Licitado nos moldes total e ou parcial e depois disso as obras que seriam de competência desse contrato, são novamente licitadas em fatias, onde varias empresas executam o serviço que é a princípio da competência de uma só ganhadora no primeiro plano. Alguém poderia dizer, são sub empreitadas. Poderia ser, mas não são, estão ali para cumprir obras de um empenho normalmente Licitado e muitas vezes colocam as informações até nas placas, as fiscalizações é que são coniventes.
Edição Blog do Pessoa
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