Reitor UESPI Carlos Alberto Pereira |
Olá, gostaríamos da informar uma triste realidade vivenciada pelo curso de Direito da Uespi de Parnaíba. É sabido que nosso curso está situado no prédio Miranda Osório na Avenida Chagas Rodrigues e que tal prédio no qual assistimos aulas já não possui a mesma vitalidade de anos atrás. A situação tem piorado a cada dia.
A instalação elétrica está condenada, uma sala está interditada porque os ventiladores queimaram, uma estudante ao sentar em uma cadeira durante a aula acabou por afundar no chão de madeira por conta de buracos abertos, tábuas estão se soltando tanto do teto quanto do assoalho, já não temos mais água gelada para beber, pois o motor do bebedouro não funciona, assim como o uso de data shows está sendo bastante dificultado pois um deles queimou e o outro está em conserto.
Temos salas prontas pra uso na sede da Uespi-PHB, salas que foram construídas e finalizadas especialmente para o curso de Direito, pois nos mudarmos para o campus central da universidade é um caso de necessidade. Entretanto a mudança ainda não foi concluída, pois depende da instalação de ar condicionados split. A situação está tão grave que, temerosos por nossa segurança, alguns alunos cogitam arrecadar dinheiro do próprio bolso, cansados de cobrar do reitor alguma posição e por isso está havendo uma rifa de uma antena parabólica.
Cientes da situação, mesmo assim alguns alunos não concordam com essa posição do corpo docente e discente arcarem com as custas de ar condicionados, pois não é uma tarefa de nós, mas sim do Estado nos proporcionar boas condições para o aprendizado. São apenas esses splits que impedem que possamos nos mudar e o Sr. Reitor não fez absolutamente nada para que isso mudasse, de fato, ele apenas sugeriu que fossem colocados ventiladores nas salas, entretanto, as salas não foram construídas para ventiladores.
Esperamos que essa denúncia da nossa situação sensibilize a sociedade parnaibana das nossas condições e do perigo iminente de estarmos estudando em um ambiente tão decadente. Nos ajude nessa luta!
Natasha de Carvalho Lima
Rafaela Oliveira dos Santos
Brenda Ayane da Costa Cardoso Carvalho
Edição Blog do Pessoa
Não é so com vcs cara colega, a situaçao geral da educaçao parnaibana está uma vergonha. É um absurdo pagarmos impostos tão caros e quando precisamos não somos atendidos. Para aonde estão indo tanto dinheiro de tantos impostos? Pra educação e pra saúde é que não estão indo.,
ResponderExcluirÉ uma vergonho de fato.
ResponderExcluirVAMOS OLHAR NÃO SÓ PARA O CURSO DE DIREITO DA UESPI, MAS TODOS OS OUTROS QUE ESTÃO EM SITUAÇÃO DIFICIL, OU PIOR.
ResponderExcluirA biblioteca esta carente de livro relacionados aos curso existente,fica muito dificil. Não sei o que esta acontecendo ,pois sabemos que é destnado verbas para as universiades federais.
ResponderExcluirTodas as salas da Uespi receberam ar condicionado há pouco tempo. E as salas "possivelmente construídas" para o curso de Direito, foram disponibilizada para a Facoe (Faculdade de Odontologia e Enfermagem), pois por um capricho político ou arrogância do então ex-coordenador Prof. Mariano, a mudança não fora possível. Sabe-se também que os alunos do curso de Direito são arrogantes demais ( não em sua totalidade) para aceitar a mudança, pois nunca deram a mão ou a apoio aos discentes do Campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira. Espero que esse problema seja prontamente resolvido, porque durante muito tempo há essa queixa. Lembrando mais uma vez que tentou-se levar os alunos dali, mas "algo" os impediu, não a direção da Uespi é claro. Não estou defendendo o reitor,ainda existe muitos problemas na Universidade, contudo devamos conhecer os reais motivos pelos quais os estudantes ainda passam por esse constrangimento. Aos calouros, boa sorte!!!
ResponderExcluirLembrando que esse prédio tem importância histórica pra Parnaíba.Assim como os estudantes devem ter condições melhores,os institutos competentes devem analisar a situação atual do Miranda Osório.
ResponderExcluirAcho de péssimo gosto considerar a ideia de que os estudantes (mesmo que não em sua totalidade) do curso de direito de Parnaíba sejam arrogantes demais para aceitarem mudanças. De fato sim a alguns anos os estudantes não queriam essa mudança, mas foi outra época na qual a situação não se encontrava crítica a ponto de pequenos acidentes acontecerem ou da instalação elétrica se encontrar em um estado crítico de deteriorização com salas interditadas, ventiladores pegando fogo e nem água gelada para beber. Foi uma outra época e por isso os estudantes agora que estão se mobilizando não devem ser culpados por um erro do passado.
ResponderExcluirO anônimo 2012 13:07. Falou muito e conseguiu passar pouco do que pretendia. Por favor seja mais explícito e menos prolixo.
ResponderExcluirA coordenadora do curso será responsabilizada criminalmente por qualquer dano causado pela permanência de qualquer aluno no local. Meu filho estuda nesse prédio e tem quer ir para não ser prejudicado no período. Cadê o Ministério Público fazendo sua parte. Seres humanos com risco de vida. Alunos alienados e professores que colaboram com a situação. Alerta: deixem de frequentar esse mausoleu. Mantenha sua incolumidade.
ResponderExcluirfaçam uma visita: Corpo de Bombeiro, Vigilancia Sanitária, ministèrio Público, CREA-PI, OAB-PI,MEC e Sociedade. " o caso é grave o prédio está em ruina"
ResponderExcluirNão acredito que é só por causa de meia dúzia de ventiladores, que alunos correm risco de morte. Ê Brasilzão. Depois que acontecer o pior....
ResponderExcluirComo jáfoi dito aí em cima, foram construídas salas novas no campus da UESPI - PHB, estas era destinada ao curso de Direito, eles não aceitaram a mudança e os alunos da FACOE prontamente ocuparam as salas, ouvi dizer que que não sairiam do prédio em questão pq é histórico, se for assim, o pessoal de biologia vai exigir salas de aula na praia e no mato, os de agronomia vão querer salas em plantações e por aí vai...
ResponderExcluirEngraçado, acho que muitos dos que não compartilham a realidade dos estudantes de Direito da Uespi, tem uma visão altamente desfocada daquilo que realmente é, estamos em situação de alarme, somos vítimas, assim como todos os alunos da UESPI,abandonados pelo desprezo da Reitoria e Governo do Estado, penso que deteriorar o perfil do estudante do direito, é meio que desfocar pelo real objetivo desse pedido de socorro, o que se pede não é nenhuma caridade, é na verdade o cumprimento dos votos que nós a cada 4 anos disponibilizamos, através dessa " democracia" medíocre em que vivemos, é uma verdadeira humilhação, alunos que apenas querem estudar, terem que se submeter a esse tipo de situação, é vergonhoso, autoridades, ACORDEM,espero que essa noticia sirva de SIMANCOL, para que os nossos governantes, TENHAM AO MENOS O BOM SENSO DE CUMPRIR COM A SUA MERA E SINGELA OBRIGAÇÃO.
ResponderExcluirnão é passível de entendimento a mente medíocre que entende pela depreciação do outro, quase que desejando todo o mal possível. ocorre que não é decente a postura dos que aqui apenas se propuseram a denegrir a imagen dos estudantes de Direito que não são mais, tão pouco menos do que qualquer outro.
ResponderExcluirocorre que há uma mobilização a fim de que um problema seja solucionado. a fim de que a sociedade, patrocinadora da educação pública, seja cientificada das problemáticas existentes.
o objeto aqui da discussão está longe de ser o brio dos estudantes de direito, mas sim o descaso e o desrespeito da administração pública em face curso, cujo problema gritante e urgente de solução está sobre as instalações do prédio que abriga alunos, servidores, professores, a população, que procura o SAJU e o Juizado Especial, instalados no prédio Miranda Osório. Dai se extrai que o problema é bem maior do que qualquer picuinha ou capricho.
ademais, eu sou estudante de Direito da UESPI, tenho propriedade para falar sobre nós mesmos. não adamos falando o que quer que seja dos demais cursos ou algo baixo que o valha. nos preocupamos tão somente com a educação, nossa em particular, como da sociedade em geral. Propugnamos sempre pelo melhor. se é um pecado isso. eu mesmo serei sempre um grande pecador.
Hênio Aragão, um não anônimo qualquer.