A reforma da residência universitária do campus de Parnaíba da Universidade Federal do Piauí - UFPI - deveria ser motivo só de comemoração. Entretanto, um grupo de estudantes reclama que não foi cedido um outro imóvel para que eles morassem enquanto as obras acontecem. São nove alunos que continuam em meio ao trabalho dos pedreiros. A instituição admite o problema e alega entraves burocráticos para resolver a questão.
Fotos enviadas pelos estudantes de Parnaíba
Enquanto alguns estudantes estão viajando por conta das férias, outros que dependem da residência foram para a casa de amigos em Parnaíba. Mas nove acadêmicos que não têm para onde ir recusaram a oferta da direção do campus para ocuparem duas salas de aula como dormitório.
Aluno de Biomedicina, José Danúbio de Sousa é um deles. Natural de Juazeiro do Norte, interior do Ceará, ele reclama da situação. "Não queremos nada de sofisticado nem de conforto, precisamos de um lugar seguro que ofereça as condições básicas de sobrevivência", diz.
Danúbio contou ao Cidadeverde.com que a UFPI chegou a convidar os estudantes para visitar imóveis que poderiam ser alugados enquanto ocorre a reforma, o que não aconteceu.
"A reforma foi iniciada há umas três semanas. Paredes estão sendo destruídas, vigas estão sendo levantadas, lages construídas, tudo isso sendo feito enquanto ainda estamos aqui. Não há mais energia na casa, com exceção da sala de estudos. Não há luz nos banheiros, na cozinha, nos quartos. Os banheiros não funcionam, canos estão entupidos. Sem falar no risco de acidentes devido a obra. O prédio é antigo, é infestado de baratas e cupins, estamos iluminando a casa por meio de ‘gatos’", acrescenta.
Extensões passam pelos corredores para levar energia aos quartos
Procurada pelo Cidadeverde.com, a UFPI em Teresina informou que existem duas salas hoje ocupadas por nove dos 40 alunos da residência universitária de Parnaíba. De acordo com informações do diretor do campus, José Duarte Baluz, o imóvel provisório não foi alugado porque ainda é aguardada a nota de empenho para que o contrato de aluguel seja feito.
Baluz acredita que até 8 de março, data marcada para a retomada das aulas (e quando mais estudantes de outras cidades devem retornar para a residência universitária), o prédio que servirá de residência temporária esteja locado.
Ainda segundo a UFPI, a reforma deve durar três meses e envolve intervenções nas instalações elétricas, pintura, entre outras. O prédio também será dividido em alas feminina e masculina.
Por: Fábio Lima/cidadeverde.com
Edição Blog do Pessoa
mas se a universidade ta de ferias???o q os estudantes fazem ai???q nao estao em ksa cm os demais...se eu fosse de juazeiro...tva c minha familia...so vinha perto de começarem as aulas...o q impede estes estudantes de n terem ido p ksa???eles trabalham em phb??se expor a estes riscos...
ResponderExcluirO pior é que o predio é do boca de sacola. é alugado.
ResponderExcluiralguns destes alunos talvez estivessem pagando período especial e como esse periodo terminou a pouco tempo e as aulas ja começam no começo de março, é melhor ficar por aqui e evitar gastos como passagem de onibus.
ResponderExcluirConcordo com o comentário acima. E acrescento:
ResponderExcluir1. Amigo, pare de reclamar. Dê graças a Deus a oportunidade que você está tendo de ser acolhido pela UFPI. Fui aluno universitário e, na época, não tinha casa para alunos de fora. Tinha colegas que pagavam moradia em PHB para estudar. Conviver com reformas na casa é normal. A menos que na sua casa em Juazeiro nunca tenha ocorrido uma reforma ( então cuidado, deve estar para cair).
Uma sugestão: Antes de fazer esse tipo de reclamação, converse com seus pais. Se eles forem sensatos, dirão que o mais importante são os seus estudos e não esses inconvenientes momentâneos.
PARA SUA INFORMAÇAO P O PRIMEIRO COMENTARIO AS AULAS IRAM COMEÇAR DIA 8 DE MARÇO PORTANTO ELES TEM Q VOLTAREM TA MAS SO Q ELES SO NAO VAO FICA SEM TETO PQ IRAM P OUTRA CASA JA PROVIDENCIADA PELA UFPI ATE Q TERMINE A OBRA.
ResponderExcluirHa diversos alunos que estao prestes a se formar (ultimo periodo) os quais estagiam na cidade, tanto em instituiçoes como na propria universidade. Ja voltamos aos atendimentos nos mesmo depois do ano novo,logo parte dos alunos estao aqui. Fora as disciplinas que estavam sem professores e so foram ofertadas agora nas ferias, tambem por irresponsabilidade da ufpi.
ResponderExcluirTão pegando é o boi e ainda reclamam. Vão estudas na cidade de voçês.
ResponderExcluirQUEM NÃO CHORA NÃO MAMA. ESTUDANTE TEM MAIS É QUE LUTAR PELOS SEUS DIREITOS. SEM, CONTUDO, NÃO NEGLIGENCIAR OS SEUS DEVERES.
ResponderExcluirFAÇAM ASSEMBLÉIAS GERAIS, PARA DISCUTIR, RECLAMAR, DENUNCIAR, AGRADECER, SUGERIR E SE SOLIDARIZAREM COMO IRMÃOS.
ISTO É DEMOCRACIA E EXERCÍDIO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA.
se não reforma reclama por que estar acabado, se reforma reclamam por estar reformando.. pobre é uma lastima mesmo levanta a mão pro ceu e agradecam.. ou se não tiver bom vai pagar R$ 500, de aluguel ora mais.. cada um. ou entao volta ra tua cidade e vai trabalha de moto taxi.
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