8 de nov. de 2011

Em nota, Marinha diz que piauiense morreu por enforcamento

Thalison Henrique da Silva

Em nota de esclarecimento enviada ao Portal AZ, por solicitação deste veículo, o comando da Esquadra da Marinha de Niterói (RJ) diz que o marinheiro piauiense Thalison Henrique da Silva, 20 anos, foi encontrado morto com indícios de enforcamento e não por causas naturais.

A nota informa ainda que o laudo do exame cadavérico ainda não foi emitido pelo IML, portanto, não é possível tirar conclusões definitivas a respeito das circunstâncias exatas da morte.

A Marinha não afirma em nenhum momento que o enforcamento tenha sido ato de suicídio ou homicídio e que o Inquérito Policial Militar vai responder sobre as causas e consequências da morte do piauiense.

O corpo de Thalison Henrique da Silva foi encontrado morto dentro de um navio da Marinha na última sexta-feira (04). De acordo com o pai da vítima, Carlos Henrique Silva Santos, a embarcação estava ancorado em Niterói, no Rio de Janeiro. Até esta segunda-feira (07), os familiares não sabem ao certo a causa da morte.












Veja abaixo a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Niterói, 07 de novembro de 2011.

A Marinha do Brasil, por meio do Comando-em-Chefe da Esquadra, transmite os esclarecimentos abaixo listados, a respeito das notícias sobre o falecimento do Marinheiro Thalison Henrique da Silva Santos, encontrado morto a bordo do Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, onde servia, na manhã do dia 04 de novembro último, veiculadas em mídia do Estado do Piauí:

- a informação inicial fornecida à família do Marinheiro falecido foi fidedigna quanto às circunstâncias da morte, isto é, por indícios de enforcamento e não por causas naturais;

- o corpo do Marinheiro, após a perícia realizada pela Polícia Civil no local onde foi encontrado, foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), localizado no município de Tribobó, RJ, órgão subordinado ao Departamento de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A Marinha do Brasil não possui IML;

- o laudo do exame cadavérico ainda não foi emitido pelo IML, sendo comum uma demora de trinta dias para a sua conclusão. Portanto, ainda não é possível tirar conclusões definitivas a respeito das circunstâncias exatas da morte;

- o incidente ocorrido nas dependências do IML, quanto à proibição de acesso ao corpo, teve como protagonistas tão somente familiares do militar e um funcionário daquele órgão;

- as causas e as circunstâncias do óbito estão sendo apuradas em competente Inquérito Policial Militar (IPM), já aberto; e

- todo o apoio possível foi e está sendo prestado à família do militar, tanto no Rio de Janeiro, como no Piauí.

COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA

3 comentários:

  1. olha tambem não acho que foi suicido, pois na maioria das vezes uma pessoa quando vai suicida-se, deixa algo, tipo carta, ou mensagem, ta muito mal contado, ja ouvi falar em varias versoes para o ocorrido, vamos atras de saber o que foi, a familia e os amigos merecem saber realmente o que houve.

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  2. Se existe assunto delicado pra se discutir esse é um...

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  3. isso não vai dar em nada,pq. é culpa de cahorro grande.um crime desse é inadimisivel que no navio ninguem sabe e ninguem viu.que isso gente cade a justiça o piaui tem abrir um processo contra esse navio!

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