17 de out. de 2011

LEITOR: Denúnca sobre indenizações da Emgerpi


Carlosn, boa tarde!

Pela resposta feita pela Emgerpi publicada em seu blog sobre a denúncia de extorsão sobre a cobrança de 30% sobre o valor das indenizações incidentes sobre o seguro do imóvel dos Conjuntos Joaz Souza I e II, Conjunto Igaraçu, Cândido Athaide e João Orlando, a coisa agora toma rumos ainda mais graves.
1.       Os membros desta suposta associação de bairros está instalada e recebendo os mutuários dentro do escritório da Engerpi, pois foi lá que recebi a informação;
2.       Qual a utilidade desta associação se a Emgerpi é que tem as planilhas e poderia fornecer diretamente para os mutuários sem esta intermediação.
3.       Se existir a necessidade de contratação de advogado o mutuário tem todo o direito de escolher aquele de sua confiança e não um indicado pela associação, vez que quase que a totalidade não são vinculados a esta associação.
4.       Se os mutuários que por ventura sejam cadastrados nesta associação, obviamente já pagam uma mensalidade para que ela defenda seus direitos sem que haja a necessidade de ser contratado um advogado individualmente para cada mutuário. Neste caso seria uma ação coletiva da associação que neste momento, para defender os interesses dos associados negociaria um valor abaixo dos 20%, como é feito pelas outras associações e sindicatos que prezam pelos seus associados, que por conta da quantidade de mutuários como os mesmos objetivos promovem apenas uma única ação (coletiva) combinando-se um valor abaixo do máximo permitido, que é de 20% e que será rateado entre os mutuários chegando a um valor quase insignificante para cada beneficiário, dada a quantidade de indenizações.
5.       Como se vê, são vários conjuntos habitacionais que chegam a mais de mil mutuários a receber este valor, e se cada um está pagando R$ 6.000,00 e dinheiro pra enricar qualquer um, enquanto que os mutuários permanecerão pobres.
6.       Quanto a alegação dos responsáveis pela Engerpi em Parnaíba, não é plausível a sua resposta, pois porque não entregar diretamente a planilha com a situação do mutuário diretamente para o interessado, tem que ser entregue para esse grupo de pessoas que exigem 30% para poder apenas assinar um documento que vai para a seguradora.
7.       Também ainda tenho dúvidas quanto a exigência de ter que ter dois intermediários para receber esses recursos, uma associação que ninguém sabe o nome e mais a um documento do advogado para receber um valor líquido e certo que já está definido.
8.       São muitas dúvidas, mas a maior delas é porque a Emgerpi, órgão mantido com nossos impostos não é o responsável por este trabalho. Quando se faz o contrato de aquisição do imóvel  não tem intermediários, mas para receber seus direitos oriundos de um contrato feito dentro do escritório da empresa é necessário passar por terceiros.

Edição Blog do Pessoa 

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