A secretária de Estado da Saúde, Lílian Martins, reuniu-se com médicos responsáveis por transplantes de órgãos no Estado do Piauí, sendo uma equipe que trabalha com a captação e o transplante de rins, outra equipe com captação e transplante de fígado - que serão implementados neste semestre - além de representantes da Central de Transplantes, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e a Organização de Procura de Órgãos (OPO).
Durante a reunião, os médicos expuseram os mecanismos para retorno das atividades de transplante de rins, que terão suas atividades normalizadas com a regularização da destinação de recursos feita pelo governador Wilson Martins. A secretária Lílian Martins, na oportunidade, reafirmou a importância do ato de doação e o compromisso da Sesapi em proporcionar a melhor estrutura, dentro das diretrizes do Ministério da Saúde, para o retorno e o reforço das atividades de transplante.
Rim, córnea e coração são os únicos órgãos que já passaram por procedimento de captação e transplante. E, desde maio deste ano, o Piauí passou a contar com a Organização de Procura de Órgãos (OPO), uma estrutura de profissionais da saúde, com médico e enfermeiros, que todos os dias, nos três turnos, fazem uma busca por potenciais doadores de órgãos, como uma abertura para os trabalhos posteriores da Central de Transplantes. A OPO, que chegou a captar um fígado em 2011, atua em Teresina e cidades próximas que compõem a "Grande Teresina".
Durante a reunião também ficou acertado que a Sesapi irá custear um curso de 10 dias em Salvador, Bahia, para dois profissionais médicos neurocirurgião. O curso é voltado para o diagnóstico adequado sobre a morte encefálica, a principal porta de acesso para um possível doador de órgãos. O curso acontece em outubro e os dois profissionais estão habilitados para um trabalho de melhor qualidade e atenção na área de transplantes de órgãos no Piauí.
Fonte: 180 graus
Edição: Blog do Pessoa
Durante a reunião, os médicos expuseram os mecanismos para retorno das atividades de transplante de rins, que terão suas atividades normalizadas com a regularização da destinação de recursos feita pelo governador Wilson Martins. A secretária Lílian Martins, na oportunidade, reafirmou a importância do ato de doação e o compromisso da Sesapi em proporcionar a melhor estrutura, dentro das diretrizes do Ministério da Saúde, para o retorno e o reforço das atividades de transplante.
Rim, córnea e coração são os únicos órgãos que já passaram por procedimento de captação e transplante. E, desde maio deste ano, o Piauí passou a contar com a Organização de Procura de Órgãos (OPO), uma estrutura de profissionais da saúde, com médico e enfermeiros, que todos os dias, nos três turnos, fazem uma busca por potenciais doadores de órgãos, como uma abertura para os trabalhos posteriores da Central de Transplantes. A OPO, que chegou a captar um fígado em 2011, atua em Teresina e cidades próximas que compõem a "Grande Teresina".
Durante a reunião também ficou acertado que a Sesapi irá custear um curso de 10 dias em Salvador, Bahia, para dois profissionais médicos neurocirurgião. O curso é voltado para o diagnóstico adequado sobre a morte encefálica, a principal porta de acesso para um possível doador de órgãos. O curso acontece em outubro e os dois profissionais estão habilitados para um trabalho de melhor qualidade e atenção na área de transplantes de órgãos no Piauí.
Fonte: 180 graus
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