Mais dois promotores foram nomeados para acompanhar o inquérito que apura o assassinato da estudante Fernanda Lages. A atitude do Ministério Púbico Estadual foi tomada 24 horas depois do Ministério Público Federal e da OAB-PI cobrarem mais rigor do órgão no acompanhamento do caso.
Com o novo decreto, os promotores Ubiracy de Sousa Rocha e José Eliardo de Sousa Cabral juntam-se oficialmente a João Mendes Benigno Filho no acompanhamento das investigações. Eles compõem o Núcleo das Promotorias do Tribunal do Júri da Comarca de Teresina.
O documento foi assinado na tarde desta sexta-feira (16) pela procuradora geral de Justiça do Estado, Zélia Saraiva Lima, durante entrevista coletiva. A chefe do MPE reuniu a imprensa para assegurar que o órgão não tem sido omisso no acompanhamento do inquérito.
“Não há omissão, não há negligencia por parte do Ministério Público do Estado do Piauí. O Ministério Público Estadual está atuando diligentemente na condução das investigações. A atuação ministerial tem sido no sentido de assegurar a regularidade nas investigações e de evitar que as especulações em torno do caso prejudiquem os trabalhos, para que se chegue com segurança aos autores do crime”, afirma.
Sem ver motivos para a insegurança demonstrada pelos representantes do MPF e da OAB, Zélia Saraiva explica que o inquérito do caso corre em segredo, por isso algumas informações permanecem em sigilo.
Na quinta-feira (16), durante visita ao MPE, o procurador da República Marco Túlio Caminha declarou ter recebido denúncias de falhas do Ministério Público do Estado e da Polícia Civil na condução do caso.
“Não cometeremos injustiça”
Fernanda Veras foi encontrada morta há 21 na obra do Ministério Público Federal. Durante todo esse período, o promotor Benigno Filho atuou como único representante do Ministério Público do Estado do Piauí no caso. Nesta quinta-feira, ao assistir a nomeação de outros dois promotores para acompanhar o trabalho da Polícia Civil, ele fez questão de negar que tenha sido omisso. Assegurou também que a nova comissão não cometerá injustiças. “Falhas eu garante que não estão havendo, precipitação não vai haver e injustiça... Eu, o doutor Ubiracy e o doutor Eliardo Cabral jamais, em nome do Ministério Público, cometeremos qualquer ato de injustiça dentro desse inquérito”, disse.
O promotor garantiu que o trabalho da polícia está sendo conduzido corretamente. “Eu quero avisar a toda sociedade piauiense que todas as diligências estão sendo feitas normalmente, com todas as garantias. Esse é um ato privativo do delegado e, vejam, são quatro delegados trabalhando nessa investigação. E o Ministério Público acompanha para dar a garantia daquele trabalho... E o trabalho está sendo muito bem feito, com a maior transparência.”
Por Rômulo Maia/AZ
Edição Blog do Pessoa
Com o novo decreto, os promotores Ubiracy de Sousa Rocha e José Eliardo de Sousa Cabral juntam-se oficialmente a João Mendes Benigno Filho no acompanhamento das investigações. Eles compõem o Núcleo das Promotorias do Tribunal do Júri da Comarca de Teresina.
O documento foi assinado na tarde desta sexta-feira (16) pela procuradora geral de Justiça do Estado, Zélia Saraiva Lima, durante entrevista coletiva. A chefe do MPE reuniu a imprensa para assegurar que o órgão não tem sido omisso no acompanhamento do inquérito.
“Não há omissão, não há negligencia por parte do Ministério Público do Estado do Piauí. O Ministério Público Estadual está atuando diligentemente na condução das investigações. A atuação ministerial tem sido no sentido de assegurar a regularidade nas investigações e de evitar que as especulações em torno do caso prejudiquem os trabalhos, para que se chegue com segurança aos autores do crime”, afirma.
Sem ver motivos para a insegurança demonstrada pelos representantes do MPF e da OAB, Zélia Saraiva explica que o inquérito do caso corre em segredo, por isso algumas informações permanecem em sigilo.
Na quinta-feira (16), durante visita ao MPE, o procurador da República Marco Túlio Caminha declarou ter recebido denúncias de falhas do Ministério Público do Estado e da Polícia Civil na condução do caso.
“Não cometeremos injustiça”
Fernanda Veras foi encontrada morta há 21 na obra do Ministério Público Federal. Durante todo esse período, o promotor Benigno Filho atuou como único representante do Ministério Público do Estado do Piauí no caso. Nesta quinta-feira, ao assistir a nomeação de outros dois promotores para acompanhar o trabalho da Polícia Civil, ele fez questão de negar que tenha sido omisso. Assegurou também que a nova comissão não cometerá injustiças. “Falhas eu garante que não estão havendo, precipitação não vai haver e injustiça... Eu, o doutor Ubiracy e o doutor Eliardo Cabral jamais, em nome do Ministério Público, cometeremos qualquer ato de injustiça dentro desse inquérito”, disse.
O promotor garantiu que o trabalho da polícia está sendo conduzido corretamente. “Eu quero avisar a toda sociedade piauiense que todas as diligências estão sendo feitas normalmente, com todas as garantias. Esse é um ato privativo do delegado e, vejam, são quatro delegados trabalhando nessa investigação. E o Ministério Público acompanha para dar a garantia daquele trabalho... E o trabalho está sendo muito bem feito, com a maior transparência.”
Por Rômulo Maia/AZEdição Blog do Pessoa
QUE PORRA É ESSA? É CLARO QUE ESSA MOÇA MERECE QUE SEJA FEITA JUSTIÇA PELO SEU ASSASSINATO CRUEL E DESUMANO. MAS E OS OUTROS CRIMES QUE OCORREM DIARIAMENTE NAS CIDADES DO PIAUÍ E NAO VEMOS NENHUM PROMOTOR SER DESIGANDO PARA RESOLVER OS CASOS? AS OUTRAS PESSOAS DE BEM QUE SAO ASSASSINADAS SAO MENOS IMPORTANTES QUE ESSA MOÇA? OH! JUSTIÇA SEM VERGONHA ESSA NOSSA!!
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