Aviso a você que a criança esta em nosso poder e só entregaremos após ser pago o resgate de cem mil cruzeiros. Esta importancia deverá cer (sic) em pequeno volume e metido dentro de uma bolsa e deverá cer (sic) depositado ensima (sic) de uma caixa de cimento que fica situada na Rua Alice cruzando com a Rua Dr. Giliotonio (sic), junto a duas placa (sic) no dia 4/8/1973 às 02:00 horas, digo duas horas do dia quatro, e lembre si (sic) de que qualquer reação a vítima será liquidada. OBS: Depois de ser feito este depósito deverão seguir em direção ao Rio Comprido e esta carta deverá ser devolvida no ato.
Carta dos Sequestradores divulgada no Globo, edição de 03 de agosto de 1973.
Até hoje, 38 anos depois, Carlinhos não foi encontrado e nem se esclareceu o sequestro. As investigações apontaram para a mãe como culpada, outra linha de investigações indicavam para o pai, mas nada se provou e nem se concluiu.
Entenda o Caso:
O Caso Carlinhos refere-se ao caso de sequestro do menino Carlos Ramires da Costa, ocorrido em 1973, no Rio de Janeiro, o qual permanece parcialmente insolúvel até os dias atuais.
O caso, repleto de hipóteses, suspeitos e informações controversas, gerou grande repercussão nacional. Carlinhos, criança de dez anos de idade, era um dos sete filhos da dona-de-casa Maria da Conceição Ramires da Costa e do industrial João Mello da Costa, proprietário da indústria farmacêutica Unilabor, em Duque de Caxias. O menino foi sequestrado em sua residência, invadida por um criminoso que deixou um bilhete, no qual marcou data e local de pagamento do resgate. Com a publicação do bilhete pelo jornal O Globo e grande repercussão subsequente, os sequestradores não compareceram ao local combinado, e Carlinhos jamais foi encontrado.[2]
Desde então, diversas notícias sobre o paradeiro de Carlinhos têm surgido, até agora nenhuma sendo comprovada por testes de DNA.Para o jornalista Carlos Serqueira, que foi a primeira pessoa a chegar ao local do sequestro e que acompanhou o caso, a mãe de Carlinhos, que exibiu comportamento extravagante no curso das investigações, era a principal suspeita do crime na investigação do governo militar.Em 26 de junho de 2003, o programa Linha Direta, da TV Globo, exibiu reportagem especial sobre o caso, expondo a versão da mãe de Carlinhos para os acontecimentos.
Indícios
A pessoa seria conhecida da família, pois os cães Negrinho, Claise e Suzi não tiveram nenhuma reação com o invasor. Também conhecia o local onde estava situada a caixa de luz da casa. O portão lateral da casa, que normalmente ficava fechado, estava aberto e foi por onde o sequestrador teria entrado.
A residência escolhida não possuía telefone para o contato com sequestradores e, de fato, não houve contato após o crime. Os pais de Carlinhos estavam praticamente separados na época do crime.
Contradições
Abel Alves da Silva declarou ter visto Carlinhos e o sequestrador entrarem em um táxi Volkswagen vermelho, de quatro portas, parado próximo à casa do menino. O veículo teria partido logo em seguida. Contou também que, pouco antes, havia visto um desconhecido descer do táxi e entrar no matagal, o homem supostamente perseguido pelo patrão. João Mello, a mulher e os filhos negaram ter visto um táxi perto de casa, quando o sequestrador saiu com o menino. Além disso, ao avisar os policiais sobre o caso, Abel apresentou-se como vizinho de João Mello, quando, na verdade, residia em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.
Carlinhos em 1973 e com o rosto que estaria agora, recriado por computador
Fonte: PORTAL PARNAIBA NOTICIAS
Edição Blog do Pessoa
carlinhos a essas alturas esta NA CHON a muito tempo kkkkkk
ResponderExcluirE O QUE QUE NÓS TEMO A VER COM ESTA HISTORIA.ACOOOOOORDA
ResponderExcluiré ele parece com um cara que trabalha no caixa do Bradesco. o nome ou é chiqium ou é carlim.
ResponderExcluirBem misterioso esse caso. Coitado do garoto. Só que uma hora dessas, ele já era!
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