De repente, o Brasil vem se transformando num país de drogados, onde, por todos os lados adolescentes empunham armas de fogo para praticar assaltos e comprar as drogas que consomem. São comuns arrastões em restaurantes como tem se verificado nos melhores ambientes de São Paulo. As famílias são traumatizadas pela ação de viciados em drogas que comandam a indústria da violência para financiar os grandes cartéis. Mesmo o Brasil não produzindo cocaína ou craque, hoje, o país é
considerado um dos maiores consumidores do planeta. A consequência disso é uma grande parcela da juventude fora da sala de aula e ausente do campo produtivo para se alienar no mundo das drogas e aumentar a já exagerada estatística nacional de violência. Países do primeiro mundo que consomem drogas como no Brasil não sofrem os malefícios sociais provocados pelos assaltos como tem acontecido no país. Aqui, o vício é bancado pela indústria do assalto, que inferniza de pequenos comerciantes a todos aqueles que precisam sair às ruas para estudar, trabalhar, enfim, se locomover. Afora os discursos dos demagogos de plantão não se vê no país qualquer política pública de efetivo controle de drogas e recuperação dos seus usuários. Pode parecer exagero, mas são inexistentes clínicas públicas ou locais de recuperação para que as famílias possam dispor de um aparelho estatal que recupere seus filhos e os tire do mundo da violência. A angústia das famílias de ter entre os seus entes um drogado tem sido alvo de viciados em votos que se aproveitam dessa fragilidade para alardear frentes de combate às drogas sem qualquer eficácia na diminuição do problema. O Brasil, decididamente, não vai resolver o problema da violência que já é uma epidemia sem resolver o caso das drogas.
considerado um dos maiores consumidores do planeta. A consequência disso é uma grande parcela da juventude fora da sala de aula e ausente do campo produtivo para se alienar no mundo das drogas e aumentar a já exagerada estatística nacional de violência. Países do primeiro mundo que consomem drogas como no Brasil não sofrem os malefícios sociais provocados pelos assaltos como tem acontecido no país. Aqui, o vício é bancado pela indústria do assalto, que inferniza de pequenos comerciantes a todos aqueles que precisam sair às ruas para estudar, trabalhar, enfim, se locomover. Afora os discursos dos demagogos de plantão não se vê no país qualquer política pública de efetivo controle de drogas e recuperação dos seus usuários. Pode parecer exagero, mas são inexistentes clínicas públicas ou locais de recuperação para que as famílias possam dispor de um aparelho estatal que recupere seus filhos e os tire do mundo da violência. A angústia das famílias de ter entre os seus entes um drogado tem sido alvo de viciados em votos que se aproveitam dessa fragilidade para alardear frentes de combate às drogas sem qualquer eficácia na diminuição do problema. O Brasil, decididamente, não vai resolver o problema da violência que já é uma epidemia sem resolver o caso das drogas.
Por Arimatéia Azevedo
Edição Blog do Pessoa
As droga é uma espécie de "câncer social"; uma patologia crônica que afeta o mundo. Em nosso País, ela tem sido impregnada nos diferentes estratos sociais, destruindo; corroendo lares; gerando todo tipo de violência; contribuindo para a falência do sistema público de saúde e aumentando as estatísticas de morte. O Brasil vê-se refém desta "praga urbana" que não escolhe rico ou pobre. Nossas ruas estão povoadas por "zumbis" e por "alienígenas" entorpecidos. Verdadeiros parasitas, que na ânsia de dar mais um "teco" no seu "baseado" se predispoem a roubar, furtar, sequestrar e até matar. A cada dia novas drogas são produzidas e colocadas no "mercado da morte". O crack e o novíssimo oxi, substâncias altamente destrutivas são as novas manias de consumo. Estas duas são de fácil produção - feitas em qualquer cidade brasileira, em qualquer esquina ou bairro. São altamente aniquiladoras. Em certos territórios dominados por traficantes, estas são proibidas, pois geram muitas baixas, enfraquecendo o mercado da maconha e cocaína. Este é o Brasil. País da democracia; País que prega prosperidade, mas que está entregue à praga da droga.
ResponderExcluirO consumo de álcool no Brasil é quase 50% superior à média mundial e o comportamento de risco no país já supera o padrão da Rússia (considerado um país onde se muito).Levantamento feito pele Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que os brasileiros com mais de 15 anos bebem o equivalente a 10 litros de álcool puro por ano-a média no mundo é de 6,1 litros. Entre os homens que bebem, a taxa é de 24,4 litros de álcool por ano e entre as mulheres, de 10 litros. O álcool é responsável por 7,2% das mortes-índice quase duas vezes superior à média mundial. Cerca de 30% da população que admite beber frequentemente afirma que se embriaga pelo menos uma vez por semana. Nos EUA, a taxa é de 13%, contra 12%, na Itália. Mesmo na rússia, o índice daqueles que exageram na bebida é inferior ao do Brasil: 21% A cerveja é responsável por 54% do consumo de álcool no Brasil. Mas os destilados representam 40%, uma taxa considerada alta. O vinho corresponde a cerca de 5%. Se somamos as mortes no trânsito derivadas do consumo de álcool àquelas por motivações fúteis, pertinentes a esse vicio, e às relacionadas a doenças associadas ao alcoolismo (cardiovasculares e cânceres), teremos o álcool, além de a principal causa de óbitos, também como o maior motivador da violência no pais. (DADOS DE SEXTA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 2011) *** g7 ***
ResponderExcluirE vale salientar que a violência no brasil não estar direcionada apenas em um único fator. Temos que entender que existe um conjunto de situações que geram essa violência. Barreiras culturais para controle de natalidade, a desestruturação dos laços familiares, a redução de oportunidades por ineficiência do sistema escolar e falta de uma política de trabalho. *** G7 ***
ResponderExcluirO problema é que no Brasil até quem tá na sala de aula usa drogas, veja a cara de quem participa da marcha em favor da maconha.
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