Warton Santos e representantes da Hancock
Empresa norte-americana especializada em investimento no setor de reflorestamento e agronegócio, Hancock Timber Resource Group, está realizando pesquisas junto ao mercado piauiense para ampliação de sua participação na economia brasileira.
Nesta terça-feira (20), o diretor da Hancock na America Latina, Pablo Armand, esteve reunido com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Warton Santos, o empresário Sérgio Bortolozzo e a equipe técnica da Sedet, onde revelou o interesse do grupo empresarial em implantar no Piauí o seu quarto empreendimento no Brasil.
Pablo Armand explicou que Hancock Timber Resource Group, gerencia recursos de fundos de pensão em investimentos florestais. Ele disse que, nos Estados Unidos, investimento nesse segmento passou a ser sinônimo de uma boa aposentadoria. Atualmente, o grupo tem dois empreendimentos, no Paraná e um no Rio Grande do Sul, na produção de Pinus e Eucalipto.
Levantamentos iniciais colocam o Piauí numa situação privilegiada por conta das obras de infraestrutura em execução como a Transnordestina, a Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba, o início da licitação para a Transcerrados e alta produtividade constatada a partir do eucalipto implantando pela Suzano Papel e Celulose.
O secretário Warton Santos explicou que o Estado tem interesse em atrair empreendimentos com capacidade de industrializar e agregar valor aos produtos e sugeriu ao diretor da Hancock que apresentasse proposta nesse sentido.
por Edmundo Moreira/Ccom
Edição Blog do Pessoa
Nesta terça-feira (20), o diretor da Hancock na America Latina, Pablo Armand, esteve reunido com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Warton Santos, o empresário Sérgio Bortolozzo e a equipe técnica da Sedet, onde revelou o interesse do grupo empresarial em implantar no Piauí o seu quarto empreendimento no Brasil.
Pablo Armand explicou que Hancock Timber Resource Group, gerencia recursos de fundos de pensão em investimentos florestais. Ele disse que, nos Estados Unidos, investimento nesse segmento passou a ser sinônimo de uma boa aposentadoria. Atualmente, o grupo tem dois empreendimentos, no Paraná e um no Rio Grande do Sul, na produção de Pinus e Eucalipto.
Levantamentos iniciais colocam o Piauí numa situação privilegiada por conta das obras de infraestrutura em execução como a Transnordestina, a Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba, o início da licitação para a Transcerrados e alta produtividade constatada a partir do eucalipto implantando pela Suzano Papel e Celulose.
O secretário Warton Santos explicou que o Estado tem interesse em atrair empreendimentos com capacidade de industrializar e agregar valor aos produtos e sugeriu ao diretor da Hancock que apresentasse proposta nesse sentido.
por Edmundo Moreira/Ccom
Edição Blog do Pessoa
vai aparecer uma palmeira no caminho
ResponderExcluirO governo nao pode abrir as pernas para todo mundo. Isso significa diser que o governo tem que fazer uma pesquisa tambem.
ResponderExcluirNinguem vai deixa de beber para comer madeira.
esse ou outro grupo norte americano deveria implantar principalmente na parnaíba um projeto de indústrias... empresas algo sobre turismo. aí sim seria um bom projeto se esses... quer implantar essa... aqui! porque não é nada bom, se fosse eles iriam para o ceará maranhão qualquer outro lugar e ironicamente nossos políticos apoiariam.
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