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| O ouvido suporta até 80 decibéis |
As lesões mais comuns nesse tipo de caso são sensação de entupimento do ouvido, zumbido e dificuldade de ouvir e entender. “O problema não é o uso do fone, mas o volume que se escuta a música. O ouvido suporta até 80 decibéis sem nenhuma lesão, acima disso começa a lesionar a audição”, afirma o otorrinolaringologista Victor Campelo.
Em alguns ambientes de trabalho também é comum adquirir problemas na audição, como é o caso de aeroportos e fábricas. A exposição constante ao barulho causa danos semelhantes ao uso do fone de ouvido. “Esse tipo de empresa deve oferecer aos trabalhadores equipamentos de proteção auricular, pois a exposição constante a esses barulhos pode causar até a perda da audição”, diz o otorrinolaringologista.
Caso os acessórios de proteção não resolvam o problema, a empresa deverá adquirir o Equipamento de Proteção Individual (EPI). Esse material só é utilizado quando não é possível nenhuma outra medida que elimine os ruídos do ambiente, que se desenvolve durante a atividade. “O EPI consegue reduzir o barulho do ambiente, protegendo os funcionário de qualquer dano auditivo”, concluiu.
Edição Blog do Pessoa
Ruído superior a 75(dB), patamar no qual o organismo começa a sofrer alterações perigosas. A taxa de colesterol de um adulto, por exemplo, pode subir 25%. O máximo tolerado pelo ouvido humano é 80(dB), mas já a partir dos 65 dB, o organismo está sujeito a um estresse gradativo.
ResponderExcluirO ruído excessivo ameaça principalmente as crianças, adverte o otorrinolaringologista Richard Voegels, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “A perda da audição pode influenciar todo o seu desenvolvimento psicomotor”. Além de se habituar desde cedo a brinquedos ruidosos, as crianças ainda são levadas a festas, serestas, shows, em bifês infantis nos quais a trilha sonora constitui sempre um atentado aos tímpanos. É uma preparação para o que virá na adolescência: os Audifones, sempre usados em volume excessivo, e os shows de forró, serestas, festas e propaganda volante etc.
Estudos realizados mostram que 45% dos freqüentadores desses “shows” apresentaram alterações auditivas. Uma pesquisa realizada com seis mil jovens entre seis e dezenove anos revelou que 35% deles ouviram abaixo do normal, embora apenas 10% dos afetados tivessem percebido o problema.
Duas tradições brasileiras, o Carnaval e as Festas Juninas, são hoje em dia excelentes ocasiões para estragar os ouvidos e danificar a saúde.
E O QUE FAZER QUEM MORA NA PERIFERIA COM OS MAL EDUCADOS DOS CARROS DE SOM
ResponderExcluircadê os responsaveis pela fiscalisação dese setor em parnaiba? os safados so sabe perseguir na beira rio a lei não e p tds? fica esses carros de propagandas inresponsavelmente acabando com a aldição de todos não aparese um comprado para tomar providencia. bca rica, trovão azl.... eses são imunes a lei?
ResponderExcluirNo DF: lei proíbe carros de som em áreas residenciais; multa chega a R$ 20 mil. Que vereador teria coragem de fazer isso por Parnaíba? Se aparecer algum e quiser copiar a lei é a 4.092/08.
ResponderExcluiré isso-ai 08:16 mas fica tranquilo que coisa boa as "ALTORIDADES" da parn. não gosta de copiar de jeito nenhum. vão é te chamar de forasteiro de band. fgt. vão inventar um monte!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirA secretária desta pasta pasta só sabe é falar, agir que é bom nada
ResponderExcluiro Colégio das Irmãs tb deveria ser advertido do excesso de barulho dos alunos. É o dia todinho enchendo o saco. Parece unidade da FEBÉM e não um Colégio Particular. Parece até que são os pais desses alunos que pagam o IPTU das residências circunvizinhas. Se fosse numa região de Vergonha já teria se tomado uma providência junto ao Ministério Publico.E é porque é Centro: a Região mais antiga da 2ª Cidade do Estado do Piauí. Diga- se de passagem que há mais quatro colégios na circunvizinhança, mas esse Colégio é campeão de Perturbação do sossego.
ResponderExcluirComprovado cientificamente que ruídos e barulhos excessivos causam danos à saúde. É uma lástima saber disso, quando não podemos confiar nos órgãos responsáveis para fazerem valer as leis. Mas a saúde não é afetada somente quando o barulho ou ruído ultrapassa o limite de decibéis, podemos sofrer também com a continuidade, a constância. Parnaíba é uma cidade de ignorantes, selvagens ou pessoas que não estão nem aí pros problemas das outras, e gostam de fazer barulho. Portanto, esse mal que é a poluição sonora faz parte da diversão diária dos mais idiotas, que aspiram a estupidez e piram a cada som louco, nas alturas, sem se importarem com o descanso, trabalho ou estudo do próximo. Algo tem de ser feito.
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