Técnica do projeto observando a desova do animal.
A fêmea depositou seus ovos em um processo que durou mais de duas horas e foi minunciosamente observado pelos biólogos do projeto que pertence à Comissão Ilha Ativa.
O ninho confeccionado será acompanhando a partir de então até alcançar o período de 45 até 60 dias quando os filhotes deverão nascer. Segundo a coordenadora écnica do Tartarugas do Delta, bióloga Werlanne Santana, a espécie Oliva, cujo nome vem da cor cinza esverdeada de sua carapaça, é a menor de todas as tartarugas marinhas, medindo cerca de 75 centímetros e pesando em torno de 65 quilos, alimenta-se de peixes, moluscos, crustáceos, principalmente camarões, e plantas aquáticas.
"A Oliva vive em água profundas do oceano Atlântico e não tem hábitos costeiros. Daí a importância de termos um animal como este tendo comportamento reprodutivo no Piauí", revelou Werlanne Santana.
Esta espécie está ameaçada de extinção assim como as outras quatro que frequentam o litoral brasileiro. O Projeto Tartarugas do Delta é patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental.
Fonte: Ascom
Edição Blog do Pessoa
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