Dona Alzira Lucas: 100 anos de puro amor

A senhora Alzira Lucas de Oliveira, avó do Pe. Cleto, estará comemorando 100 anos de idade no dia 23 deste mês de maio. Para o digno evento, os familiares  estão preparando uma festa
que marcará a vida dessa senhora, que muito contribuiu para o desenvolvimento dos parentes como um todo. Essa verdade está impressa no escrito preparado pelos netos, bisnetos e tataranetos que deverá ser lido quando da comemoração.
Casou-se aos 15 anos de idade com João Batista de Oliveira, no dia sete de dezembro de 1930. Num casamento muito feliz, teve 10 filhos, em que sete foram criados.
Com a autoridade de uma mulher de fibra e um marido que lhe dava sustentação nas decisões, sempre coerentes e cristãs, a aniversariante educou os filhos dentro de um civismo e uma moralidade reconhecidos e levantou a bandeira de uma religiosidade que marcou a presença de Cristo em todos que levam seu sobrenome.
Depois de se comentar vários predicados ditosos os que lhe formam laços assim se posicionaram: “Hoje, podemos ver que é tida como uma flor apreciada por todos nós, uma flor que todos querem tocar e, ao mesmo tempo, proteger. Uma flor dada a cada um de nós por Deus”.
O amor que cultivam pela dona Alzira demonstra a fortaleza que é essa senhora, que fora todos os dias uma conselheira hábil, ajudando com a sua experiência jogarem por terra, com facilidade, o que é sombrio e abrindo portas para que os que ela ama se sintam num “porto seguro”.
“Nós aprendemos o verdadeiro valor da vida foi com tudo que nos ensinou”. Sua presença harmoniosa fez com ela mantivesse a “união dos filhos”, que com a educação recebida transmitiram o de melhor ele elevando-os a uma sapiência valorosa, já que a grande maioria dos parentes tem formação acadêmica.
Dona Alzira Lucas apesar de estar completando 100 anos de vida, continua muito esperta, pedindo aos netos que coloquem “Um forrozinho para que ela possa dançar”. E não se intimada em mexer o esqueleto, dando exemplo de alegria e consciência de que a vida só tem valor quando temos Deus no coração e a esperteza fluindo por todos os poros, num vivenciar a alegria a todo o momento.

Por Wilton Porto/proparnaiba.com
Edição Blog do Pessoa