Carlson,
segue texto para sua apreciação e, se for conveniente, para posterior
publicação em seu blog. É uma referência ao artigo "Jesus não morreu na
cruz". Desde já lhe agradeço, desejando uma feliz Páscoa a você e sua
família.
JESUS NÃO MORREU
Todos
os anos, no período da Semana Santa ou Natal, sempre aparecem
estudiosos com temas tidos como polêmicos. Para exemplificar,
recentemente, nos queriam fazer acreditar que Judas Iscariotis era o
mais elevado dos apóstolos por ter aceitado entregar Cristo à morte.
Obviamente isto é um grave engano. Mas isto é assunto para outra
ocasião. A estória da vez é a de um ufólogo, chamado Andreas Faber-Kaiser,
que defende que Jesus não morreu na Cruz. Pois bem, em uma coisa
concordo com ele: De fato, Jesus não morreu na cruz, pois o Cristo Nosso
Senhor, está vivo.
Citando o texto “Jesus não morreu na cruz”: “...De acordo com o calendário da época, o sábado começava na noite de sexta...”
O
sábado começava na noite de sexta? Que história é essa? O Sábado começa
é no sábado. Claro! Porém como era hábito no entre os judeus o descanso
no sabático, eles utilizavam a véspera como Dia da Preparação,
abstendo-se de qualquer atividade manual a partir da sexta à tarde até o
sábado.
Prosseguindo. “...e,
pelas leis judias, era proibido deixar suspenso na cruz um supliciado
durante o dia sagrado do shabat. Faber-Kaiser argumenta que o objetivo
da crucificação não era a morte imediata, mas a lenta tortura,
suportável por até quatro dias, principalmente por um homem jovem e
saudável. Então, um supliciado que fosse baixado da cruz em tempo teria
condições de sobreviver, se devidamente tratado.”
O
que nos relata a Bíblia – que certamente nos é mais confiável que uma
publicação chamada “mundo desconhecido” – é que soldados quebravam as
pernas daqueles que estavam na cruz para que morressem mais rápido.
Porém, o soldado responsável por estes atos não fez o mesmo com Cristo.
Ele traspassou-lhe o lado com uma lança fazendo jorrar sangue e água –
cumprindo o que disse a escritura: “não lhe quebrareis osso algum”.
Purificado pelo sangue de Jesus, este soldado (Longino é seu nome; ou como é mais conhecido no Brasil, Longuinho) virou monge.
Quanto
à infância e adolescência de Jesus. Diferente do que foi dito, a Bíblia
não é uma biografia não autorizada de Cristo. Ela nos mostra algumas
passagens de sua vida, bem como da vida de muitos outros. Citando a 38ª
edição da Bíblia Sagrada – publicação da Editora Vozes e Editora
Santuário – ela trata-se de um livro que “tem de tudo: doutrina,
histórias, provérbios, profecias, cânticos, salmos, lamentações, cartas,
sermões, meditações, filosofia, romances, canto de amor, biografias,
genealogias, poesias, parábolas, comparações, tratados, contratos, leis
para a organização do povo, leis para o bom funcionamento da liturgia;
coisas alegres e coisas tristes; fatos verdadeiros e fatos simbólicos;
coisas do passado, coisas do presente e coisas do futuro.”
Que a paz do Senhor esteja sempre convosco!
Por Lui Passos
Edição Blog do Pessoa
Prezado Senhor Lui Passos. Com a permissão do nobre Senhor Carlson Pessoa dedico-lhe o que segue para raciocinar: ParteI
ResponderExcluirNa época de Jesus o funcionamento das leis da natureza não era do conhecimento do povo. Em conseqüência, a fecundação de Maria pelo espírito santo e a ressurreição corporal de Jesus foram acreditados como verdadeira já que duvidar o afirmado rendeu graves decorrências.
Pode-se duvidar da existência de deus, mas não se pode duvidar da existência do Universo nem da existência das Leis da Natureza. Esse é um detalhe extremamente significativo, pois indica a real prioridade das entidades. O conceito de deus não existe sem nós e, portanto só existe nas nossas mentes; o Universo e suas leis já existiam antes de nós e continuarão a existir depois que nós não mais existirmos. O conceito de deus depende de nós, é relativo; o Universo e suas leis não dependem de nós. A dificuldade em se provar a existência de deus provavelmente reside no fato que, na verdade, não se esteja tentando provar a existência de deus, mas do deus que imaginamos, ou seja, do nosso conceito de deus, e é justamente esse conceito que não encontra respaldo na Natureza. Tentar descobrir se deus existe é diferente de tentar provar que deus, como o imaginamos, existe.
Se as Leis da Natureza funcionam da mesma maneira em qualquer local do universo e em qualquer tempo então o Universo é previsível quando se conhecem todas suas leis. Em princípio tudo se desenrola pela lei da causalidade (causa e efeito), mas a complexa interação de eventos e influência destes entre si produz entrelaçamentos de cadeias de eventos numa sucessão pseudo-aleatória (que nos dá a impressão de ser aleatória) e que pode ser alterada pela vontade. A vontade pode gerar novos eventos e alterar a seqüência dos eventos já em curso.
1+1=2 é uma verdade absoluta, acreditar noutro resultado não afeta a realidade - a fé não move montanhas; rezar, pedir (com intuito de comover aos deuses) não altera a realidade; oferecer sacrifícios, orações, promessas (com intuito de subornar aos deuses) não altera a realidade; entretanto é possível alterar-se a realidade fazendo-se uso das próprias Leis da Natureza, como por exemplo, o efeito placebo - a crença na melhora causando a melhora é um fenômeno que está dentro do escopo do que é permitido pelas
A gravidade vale para todos que resolverem pular de um edifício de 50 andares, tanto Adolf Hitler quanto Jesus iriam igualmente se estatelar no chão, não existem indivíduos protegidos que sejam imunes a ela, não existem favorecidos, não adianta rezar para não cair, crer que não irá cair será inútil; e ninguém pode se recusar a obedecer a lei da gravidade.
Parte II
ResponderExcluirAs Leis da Natureza são demonstráveis por todos, são válidas e iguais para tudo e todos, sem exceções, em qualquer lugar e em qualquer tempo, isso é o mais próximo que se pode chegar de uma Justiça – ou em outras palavras, essa é a única justiça que pode existir. Porém a justiça na qual gostamos de acreditar, aquela das iguais oportunidades para todos, não existe: povos que descobrem as Leis da Natureza levam vantagem sobre os que não as descobrem, pois entendem melhor o mundo, podem manipulá-lo e prever acontecimentos.
Qual ação seria mais digna de um Deus onipotente: criar leis que coordenam o Universo inteiro e nada pode desafiá-las, ou criar tolas leis com a única finalidade de reger o comportamento de uma espécie de primatas que vivem num planetinha qualquer e que podem ser desobedecidas por qualquer um?
Pecado, por definição, é a transgressão de preceitos religiosos, é desobedecer às leis divinas. Se deus não existe então não existe pecado. Se deus existe, então as Leis da Natureza são as verdadeiras leis de deus. Nada nem ninguém pode desafiar ou desobedecer as Leis da Natureza, logo o pecado não pode existir por ser algo impossível. Assim, se deus existe então o pecado não existe. Portanto, independentemente da existência de deus, o pecado não existe.
Milagres, por definição são eventos que violam as leis da natureza – não fosse assim não seriam milagres, seriam eventos comuns. Porém, como se pode pensar num deus que criou leis invioláveis, mas que ele próprio viola eventual e arbitrariamente? Violar as leis da natureza produziria injustiças que para serem corrigidas se deveria voltar a violar outras leis produzindo ainda mais injustiças e assim por diante numa cadeia que deveria retroceder e reiniciar o Universo numa nova seqüência de eventos todos controlados pelo deus onipotente e assim livres de injustiças e imperfeições. Mas não pode ser feito ou assim já seria.
A necessidade de crença num deus que viola as leis da natureza surge numa tentativa de conciliar a incontestável existência dessas leis com o desejo de acreditar num deus onipotente e capaz de realizar milagres quando precisamos de um. Um deus onipotente, porém corruptível e o nosso serviço.
Supondo que deus exista e tenha criado o Universo, pode-se dizer que ele era onipotente antes da criação, podia ter criado o Universo como bem entendesse; uma vez criado o Universo como é, com leis estabelecidas, nem mesmo ele pode violar essas leis – não é mais onipotente. Se esta conclusão parecer absurda, deve-se lembrar que ela parte da premissa acima (supondo que deus exista e tenha criado o Universo) – portanto, ou a conclusão é absurda ou a premissa o é.
Cara,vc foi pior q o Josef!
ResponderExcluirSe Jesus não morreu, logo ele tbém não ressuscitou.
Como vc pode dizer q Jesus não morreu?
Jesus ressuscitou pq morreu!
E está vivo,sim, pq ressuscitou.
Eu,hein!Q confusão vc fez!
Eu entendi o que o Josef quis dizer, mas vc...nam!
PARTE I
ResponderExcluirNão sabemos a real história de Jesus, pois na bíblia existem muitas alterações e falsificações seculares promovidas pela Igreja Católica Romana, no intuito de construir um Jesus exemplarmente Católico Romano. Ler sobre os Concílios de Nicéia, Teodósio e outros.
Não esqueçam que Jesus, dentro das leis do povo romano daquela época, era considerado um agitador, criminoso, usurpador, conspirador e etc.
Reflita, você falaria bem de um criminoso que atentasse diretamente contra sua vida? O império-igreja católico romano também não, por isso a maior parte da história de Jesus que foi escrita na bíblia, é uma fráude para justificar dentre outras coisas o politeísmo romano original. História essa continuada por um General Romano de guerra chamado Saulo, vulgo Paulo. Este, por diversas vezes dentro da própria bíblia "sagrada", contradiz as vontades de Jesus, notoriamente em seus evangélicos. Leia com calma e conheças a verdade por si mesmo.
->>>>> Joe
PARTE II
ResponderExcluirO conto de Hórus foi escrito em cerca de 3000 a.C.
O conto de Jesus foi escrito exatamente na era Cristã (entre 1 a.C. e 1 d.C.)
SEMELHANÇAS
Hórus nasceu da Virgem Ísis (Meri na terra). Jesus nasceu de Maria.
Hórus foi batizado por Anup. Jesus foi batizado por João Batista
Hórus foi considerado uma criança-prodígio aos 12 anos. Jesus...
Hórus tece 12 discípulos e viajou com eles praticando milagres Jesus...
Hórus disse que é o príncipe da eternidade. Jesus disse que é a luz do mundo.
Hórus disse que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Jesus...
Hórus andou sobre as águas. Jesus...
Hórus ressucitou um home chamado El-Azar-Us. Jesus ressucitou Lázaro.
Hórus traído por Tifão. Jesus foi traído por Judas.
Hórus foi invejado e considerado "o rei dos egípcios". Jesus, invejado e considerado "o rei dos judeus".
Hórus foi condenado a morte e crucificado. Jesus...
Hórus foi enterrado. Jesus...
Hórus ressucitou 3 dias depois. Jesus...
DIFERENÇAS
Hórus era egípcio. Jesus era judeu.
Hórus era guerreiro e batalhador. Jesus desejava a paz.
Hórus foi esquecido e deixado. Jesus é louvado até hoje.
->>>>> Joe
Em continuação do artigo de Joe sirvo esta desmistificação, ou seja, a vida dos deuses redentores é a vida do Sol, para raciocinar. Parte I
ResponderExcluirA razão porque todas as narrativas são semelhantes com um deus-homem que é crucificado, ressuscitado, que faz milagres e que tem 12 discípulos, é que estas histórias também podem ser encontradas quando se estuda os movimentos do sol através do céu, um desenvolvimento astro-teológico que se pode encontrar em torno do mundo porque o sol e os 12 signos do zodíaco podem ser observados em torno do globo terrestre. Em outras palavras, fazendo-se analogias entre Jesus, o Cristo, e os 12 discípulos, podemos perceber que estes elementos PERSONIFICAM O SISTEMA SOLAR, e é neste ponto que os evangelhos levam em consideração os movimentos do sol através dos céus. Certamente, da mesma forma que os 12 trabalhos de Hércules e os 12 ajudantes de Hórus, analogia nos conduz ao resultado de que os 12 discípulos de Jesus, o Cristo, simbolizam também as casas ZODIACAIS ao invés de descreverem personagens, literalmente falando, que tenham desempenhado um papel na sociedade judaica em torno de 30 e.c. Estes discípulos também podem ser observados como semi-deuses, heróis e constelações.
O historiador Gerald Massey, por exemplo, afirma em sua obra intitulada Gnostic and Historic Christianity - Holmes Publishing Group, LLC - Softcover Edition, que o livro do Apocalipse, em vez de ter sido escrito por um apóstolo chamado JOÃO, durante o primeiro século da era comum, é na realidade um texto cujo conteúdo que datam possivelmente de 4.000 anos. Massey afirma que o Apocalipse relaciona a legenda de Zaratustra/Zoroastro. A forma comum deste texto foi atribuída pelo historiador Churchward a Aan, escrivão de Hórus, cujo nome nos foi transmitido como JOÃO. Hórus, segundo os estudiosos, foi batizado por Anup, o Batista, o qual desempenha o papel de JOÃO BATISTA, nos evangelhos. Judas, por exemplo, é dito representar a Constelação do Escorpião, a qual representa o mal da língua, justamente no período em que os raios do sol enfraquecem-se e ele parece morrer (como tivesse sido pego à traição, como aconteceu com Jesus, conforme os relatos dos evangelhos).
Parte II
ResponderExcluirMuitas das histórias referentes a deuses-homens que foram crucificados têm seu aniversário tradicional em 25 de dezembro. Isto, porque os povos antigos reconheciam (através de uma perspectiva geocêntrica) que o sol faz uma descida anual para o sul até 21 ou 22 de dezembro (o chamado solstício de inverno) quando pára de se mover para o sul por três dias e começa então a se mover para o norte outra vez. Durante este tempo, os antigos declaravam que o sol do deus tinha morrido por três dias e renascia ou ressuscitava em 25 de dezembro. Daí o fato de nos evangelhos está relatado a ressurreição de Jesus três dias após a sua morte. Não é à toa que os cristãos dizem que Jesus é o sol da Justiça. Os antigos acreditavam piamente que o sol retornava a cada dia e que seria um problema grande se ele continuasse a se mover para o sul e não parasse e não invertesse sua direção. Assim, estas muitas culturas diferentes comemoravam o aniversário do sol do deus em 25 de dezembro. Assim, quando os cristãos adoram o Criador aos domingos, eles inocentemente estão dando continuidade ao CULTO SOLAR. Seu salvador é realmente o sol, que é chamado a Luz do Mundo, o qual cada olho pode ver.
O sol foi observado por toda a história como o salvador da humanidade por razões óbvias. Sem o sol, o planeta duraria mal um dia. As características do sol de deus são as seguintes:
1). O sol morre por três dias em 22 de dezembro (o solstício de inverno) quando pára em seu movimento para o sul, e nasce outra vez em 25 de dezembro, quando então recomeça seu movimento para o norte;
2). Em algumas áreas, o calendário começava originalmente na constelação de Virgo, e o sol conseqüentemente nasceu de uma virgem (daí estar relatado nos evangelhos que Jesus nasceu de uma virgem);
3). O sol é a luz do mundo (daí Jesus nos evangelhos, se auto-declarou a Luz do Mundo);
4). O sol vem envolto de nuvens e cada olho o vê (daí estar relatado nos evangelhos que Jesus subiu aos céus envolto de nuvens e retornará pela segunda vez do mesmo em que subiu aos céus);
5). O sol levanta-se pela manhã e é o Salvador da humanidade;
6). O sol veste uma corona ou coroa dos espinhos (daí estar relatado nos evangelhos que só Jesus foi coroado com uma coroa de espinhos, exceto os outros dois ladrões);
7). Os seguidores ou os discípulos do sol são os 12 meses do ano e os 12 sinais do zodíaco, através dos quais o sol deve passar ou caminhar (daí estar relatado nos evangelhos que Jesus ao ver os pescadores, diz: Vem e segue-me); De acordo com os Evangelhos de Mateus e Lucas e com as informações acima, podemos encontrar em Jesus as características de um Avatar (transfiguração). Ou seja, o Jesus como Cristo foi apenas um mito solar e entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras e usada para amedrontar e subordinar os povos.
Supostos milagres, como “ressuscitar mortos:” Quem conhece plantas medicinas sabe que a mandrágora é um forte anestésico que ministrado na dose certa pode imitar o estado de morte, deixando a pessoa por algum tempo em estado de catalepsia (morte aparente). O interessante é que esta planta é natural do Oriente Médio e que ela não pode ser dissolvida em água, apenas em vinagre (acho que em vinho também, mas não estou certo).
Quintessência: “Conhece o que está diante de ti e o que está oculto te será revelado: pois nada há de oculto que não será manifestado! Pensar é trabalho...
Howras +...
ResponderExcluirUm diz q Jesus não morreu na cruz, outro diz q ele nem morreu...
Quando chegar o Natal vão dizer q ele não nasceu na estrabaria, ou nem nasceu...è cada uma!
Ainda bem que Jesus não tá nem preocupado com isso!
O que o texto quer dizer é q Cristo ressuscitou e, portanto, está vivo. Como diz 2 Coríntios, ô povo de "inteligência obscurecida".
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