Por favor, quem me informaria como está a situação daquelas famílias que
moravam e ou ainda moram (?!!) no Inferninho da Mal. Pires Ferreira, Bairro de
Fátima? Sinceramente, a forma como vi há anos como viviam aqueles seres
humanos, é verdadeiramente deplorável.Será que não já está em tempo de dar a
essas pessoas mais dignidade não? Com certeza, em períodos eleitoreiros, no
Inferninho e ou em todos eles (já que imaginava eu que só existisse o qual
reporto-me), como estão, em pouco tempo PARNAIBA tornar-se-á UM INFERNÃO e ninguém
toma as devidas providências.Depois, a falácia sobre Direitos Humanos neste
País, só para as elites, pois o trabalhador é, além de esquecido, literalmente,
jogado ás traças e só serve como "fermento" para aumentar o
bolo.Talvez as nossas autoridades a quem cabem resolver tal situação, se
baseiam na máxima de que: Quanto pior melhor! Que é uma vergonha, isto o é, sim
senhor. Esses modelitos de "moradias", não passam de antros de
promiscuidade, pois além de point de uso de drogas lícitas e ou não, um lugar verdadeiramente
inadequado para a sobrevivência humana, sob todos os aspectos. Cadê o Serviço
Social da Prefeitura Municipal da Parnaíba, que não soluciona tal chaga social
de uma vez por todas? Senhor Prefeito, ta na hora de agir em benefício dos mais
necessitados, da forma que Parnaíba está, é que não pode permanecer por tão
longo tempo. Dignidade já!
Por Oliveira Júnior/THE
Edição Blog do Pessoa
Prezado Senhor Oliveira Júnior. O citado assunto e do Conjunto Solidariedade documentamos e remetemos a 1ª vez pelo Ofício nº. 091 de 17 de outubro de 2006 aos órgãos responsáveis para que fossem analisados os fatos narrados e aplicadas as devidas providências.
ResponderExcluirObtemos a informação que ambos "inferninhos" eram no assado mercados públicos que as pessoas invadiram como moradia, igual no antigo mercado público da "Quarenta", do atual "Guarita" e "Pedro Machado", situado ao lado da BR 343, Avenida Pinheiro Machado. Isto não é para menos; quase todas as praças e canteiros centrais, enfim, áreas e bens públicos são criminosamente invadidos e apropriados por sujeitos inescrupulosos que quando apontados se posicionam como pobrezinhas vítimas querendo explorar indenização.
Culpa de quem?
"Toda causa tem seu efeito; todo efeito tem sua causa!"
Lembro-me da “cidade de esplendor,” retratada no documentário de 1936, o cenário de horror e caos: o populismo que mata. Essa satânica estratégia política foi levada ao paroxismo nos anos 80 pelo governador Leonel Brizola e seu vice, Darcy Ribeiro, autor da tese, repetida com o gosto pelos populistas de que “FAVELA NÂO É PROBLEMA, É SOLUÇÂO.” Brizola, que morreu em 2004, chegou a proibir a entrada da polícia nas favelas, entregando poder total aos traficantes e a seus braços políticos: os cabos eleitorais. Todos os brasileiros conhecem o EFEITO.
A semelhança aconteceu em Parnaíba a partir de um prefeito que disse "CAMELÔ NÂO É PROBLEMA, É SOLUÇÂO", que marcou o início das invasões e ocupações de áreas publicas. De lá para cá, todos os prefeitos, exceto o Paulo Eudes, seguiram esta lema.
Conclusão minha: Parnaíba está dando os frutos que seus idealizadores políticos previram e o povo se conformou cordialmente como co-autor!
O escritor e poeta francês de grande atuação política Victor-Marie Hugo (1802 1885) constatou que entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há certa cumplicidade vergonhosa. E o político carioca Marquês de Maricá (pseudônimo de Mariano José Pereira da Fonseca 1773 - 1848) verificou que os cúmplices são fáceis e prontos em anistiar os culpados.
Abraço forte.
ESSE OLIVEIRA JUNIOR, SÓ PODE SER MESMO DE TERESINA , PELO MENOS SE IDENTIFICOU COM THE, ESSE "cidadão" NÃO ANDA PELA CIDADE DELE, NÃO? PRA VER A PORCARIA QUE É, VAI TE CATAR CARA.
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