Em fevereiro, o percentual de devoluções havia sido de 1,83%, e em janeiro, de 1,70%.
O
nível de cheques devolvidos no Brasil foi de 2,13%, em março,
registrando o terceiro mês consecutivo de elevação, de acordo com o
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Em fevereiro, o
percentual de devoluções havia sido de 1,83%, e em janeiro, de 1,70%.
Já o primeiro trimestre de 2011 apresenta uma média de 1,89% de cheques devolvidos, o que representa o menor número para o período desde 2005, quando o percentual nos três primeiros meses do ano foi de 1,74%.
O aumento no número de cheques devolvidos no país em março reflete um período caracterizado por "fortes pressões sobre o orçamento familiar, provocadas por despesas como pagamento de parcelas do IPVA, do material escolar e os gastos com férias e carnaval", aponta a Serasa Experian.
Dos mais de 88,25 milhões de cheques compensados no país em março, o volume de devoluções somou 1,88 milhão, segundo a entidade.
Além da sazonalidade, segundo os economistas da instituição, o indicador reflete fatores conjunturais, como o aumento da inflação e o aperto monetário, fundamentado nos juros altos para controle dos preços, além da elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que fez com que alguns estabelecimentos varejistas voltassem a trabalhar com o cheque pré-datado.
Nos três primeiros meses do ano, o Estado que registrou o maior percentual de cheques devolvidos foi Roraima (10,88%), enquanto São Paulo apresentou o menor nível de devoluções (1,45%).
Fonte: Valor
Já o primeiro trimestre de 2011 apresenta uma média de 1,89% de cheques devolvidos, o que representa o menor número para o período desde 2005, quando o percentual nos três primeiros meses do ano foi de 1,74%.
O aumento no número de cheques devolvidos no país em março reflete um período caracterizado por "fortes pressões sobre o orçamento familiar, provocadas por despesas como pagamento de parcelas do IPVA, do material escolar e os gastos com férias e carnaval", aponta a Serasa Experian.
Dos mais de 88,25 milhões de cheques compensados no país em março, o volume de devoluções somou 1,88 milhão, segundo a entidade.
Além da sazonalidade, segundo os economistas da instituição, o indicador reflete fatores conjunturais, como o aumento da inflação e o aperto monetário, fundamentado nos juros altos para controle dos preços, além da elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que fez com que alguns estabelecimentos varejistas voltassem a trabalhar com o cheque pré-datado.
Nos três primeiros meses do ano, o Estado que registrou o maior percentual de cheques devolvidos foi Roraima (10,88%), enquanto São Paulo apresentou o menor nível de devoluções (1,45%).
Fonte: Valor
Edição Blog do Pessoa
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