6 de jan. de 2011

Wilson Martins demite vigilante que mantinha relações pessoais com aluna dentro do colégio em que trabalhava

Governador Wilson Martins
O auxiliar de serviço de vigilância Valdevon Santos e Silva, da Secretaria Estadual de de Educação, foi demitido pelo governador Wilson Martins, por manter relacionamento “de ordem pessoal” com uma aluna dentro da Unidade Escolar Eustáquio Portella, na cidade de Novo Oriente, no Sul do Estado.
Valdevon Santos e Silva respondeu a processo administrativo disciplinar, apresentou defesa por escrito, mas a Comissão Processante optou pela demissão por considerar “a gravidade da irregularidade praticada pelo servidor, atingindo a moralidade administrativa e também pelo fato de estar em estágio probatório”.
O governador Wilson Martins teve a mesma opinião e demitiu Valdevon Santos e Silva. 
 
Fonte: MN
Edição Blog do Pessoa

Um comentário:

  1. http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/12/falta-de-investimento-faz-com-que-inventos-nao-cheguem-ao-mercado.html

    Falta de investimento faz com que inventos não cheguem ao mercado
    De tempos em tempos, o Jornal Nacional costuma apresentar ideias de estudantes brasileiros que surgem nas feiras de tecnologia promovidas nas escolas.
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    De tempos em tempos, o Jornal Nacional costuma apresentar ideias de estudantes brasileiros que surgem nas feiras de tecnologia promovidas nas escolas. Algumas são surpreendentes pela simplicidade, outras, pela complexidade. Mas, por algum motivo, muitos desses inventos ficam só na promessa. Não chegam ao mercado. O repórter Walace Lara foi investigar por quê.

    Basta um toque para acender e apagar a luz. Em um controle remoto sem pilha, a força que aciona o aparelho se transforma em energia elétrica.

    “A grande vantagem dele é você não precisar fazer uma instalação de alvenaria, conduíte, fios e você não tem que se preocupar com o descarte da pilha”, explica o estudante Fernando Sbabo.

    E que tal fazer compras no supermercado sem o carrinho? Usando um leitor ótico, o produto escolhido é separado no estoque e vai direto para o caixa.

    São muitas as engenhocas na exposição. Todas criadas por estudantes de engenharia do ABC paulista.

    Algumas delas, bem estranhas, como um contrabaixo. No lugar das cordas, ele tem uma placa que envia mensagens sobre as notas para um computador.

    Lá tem também cadeirinha para carros com vida longa. Serve para crianças de um a sete anos.

    “De um ano a quatro anos, ela vai retirando camadas de estofado para ficar melhor acomodada e, após os quatro anos de idade, será utilizada apenas a estrutura como assento de elevação, posicionando o cinto na posição correta, não passando pelo pescoço, e sim pelo centro do ombro da criança”, explica o estudante Luís Henrique Linhares.

    São boas idéias, mas que podem não ir muito longe. Em 20 anos de exposição, a faculdade tem conhecimento que apenas um projeto chegou ao mercado. Foi um entre 400. E o professor Aldo Belardi explica: “Falta dinheiro pra que ele possa montar a sua empresa. E, além disso, eles têm pressa. Quer dizer, eles têm que ficar esperando dois, três anos uma empresa dar alguma rentabilidade”.

    A ideia que vingou foi a do engenheiro Eduardo Savordelli. Com o incentivo do pai, ele apostou nos painéis informativos. Chamou dois amigos e desenvolveu um equipamento bem mais barato que o importado. Dezoito anos depois, ele tem 40 funcionários e diz que é preciso uma mudança de mentalidade para aumentar as chances de sucesso empresarial.

    “A primeira medida que eu tomaria é criar uma disciplina nas escolas técnicas e nas faculdades sobre empreendedorismo. Como transformar uma boa ideia num bom negócio, como fazer uma pesquisa sobre isso, como captar recursos pra isso”, diz Savordelli.

    Eu acho que a gente pode usar a cabeca, nao????

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