Acerola produzida nos Tabuleiros Litorâneos |
Os tabuleiros
litorâneos já tem 2,5 mil hectares de plantações de coco, goiaba,
melancia, acerola e outras frutas cítricas. As obras da segunda etapa do
projeto de 5.985 hectares, com 311 lotes estão em estágio avançado, 500
operários trabalham na conclusão dos Tabuleiros. Na Região Norte, nos
Tabuleiros Litorâneos do Piauí, a produção de acerola, plantas
orgânicas, sem o uso de agrotóxicos e frutos de qualidade internacional,
tem destinos variados, países da Europa, América do Norte e Ásia.
Aproximadamente 70% das frutas
cultivadas nos Tabuleiros é a acerola, que tem seis variedades
plantadas. As plantas são irrigadas sistematicamente em todos os ciclos,
o que garante a qualidade da produção. Mensalmente são toneladas do
fruto, centenas de caminhões com destino a Ubajara, no Ceará.
Uma empresa norte-americana
compra tudo que é produzido pelos agricultores dos Tabuleiros. Lá o
produto vira pó e é exportado para matriz, para a fabricação de
medicamentos, a acerola piauiense responde por 25% da produção da
multinacional.
Fonte: Jornal da Parnaíba
Edição Blog do Pessoa
Boa notícia. Com a conclusão do projeto há muita oferta de trabalho e serviço a ser assumido, seja como funcionário ou empresário. Em conseqüência disso, não há mais desculpa para que os camelôs e invasores ocupem praças e canteiros centrais de Avenidas, enfim áreas (bens) públicas de Parnaíba com efeitos prejudiciais a estética urbana e ao meio ambiente, para ganhar "seu pão!"
ResponderExcluirO cultivo de frutíferas no Tabuleiros litorâneos é o VERDADEIRO AGRONEGÓCIO, diferentemente do que ocorre no sul do Estado do Piauí, onde há apenas cinco(5) trabalhadores para cada mil hectares cultivados com Soja e apenas 2 a 3 produtores que nem moram no Piauí, sem qualquer preocupação social com os piauienses e ambiental das nossas terras. Por outro lado, o cultivo de frutíferas orgânicas no Tabuleiros litorâneos há cerca de 15 a 20 trabalhadores rurais diretos por cada hectare cultivado, sem levar em consideração os indiretos. Há ainda uma satisfação social muito grande para a família dos produtores, fora que não estão degradando o meio ambiente como acontece no Sul do Estado, pois os produtores orgânicos do DITALPI empregam práticas agrícolas de conservação e de melhoria dos atributos quimicos, fisicos e biologicos do solo.
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