Bom dia Senhor
Carlson.
Cumprimentando-o
sirvo este artigo para que seus leitores possam tirar a própria conclusão e
formar o juízo.
Evangelho
segundo Tomé, Jesus ensinou: "Conhece o que está diante de ti e o que está
oculto te será revelado; pois nada há de oculto que não será
manifestado."
A realidade nos
mostra que os lideres da Igreja Católica ignoraram a sabedoria de Jesus. O
oculto sobre crimes internos, como a pedofilia por exemplo, foi até ratificado
no século 20. No documento Crimen Sollicitationes do Santo Ofício (que
agora é chamado de Congregação para a Doutrina da Fé) de 1962, o papa João 23
determinou que abusos de crianças deveriam ser lidados pela Igreja em segredo
total. Quem abrisse a boca seria excomungado. O documento e assinado pelo
cardeal Alfredo Ottaviani, o secretário do Santo Ofício.
Se o Vaticano
considerasse a acusação infundada, todos os documentos do caso seriam
destruídos. Se as provas fossem contundentes, o acusado receberia uma intimação
e seria levado a um julgamento canônico - isto é, próprio da Igreja. Em 2001, o
então cardeal Ratzinger confirmou que a Congregação para a Doutrina da Fé
continuaria a ter competência exclusiva em relação aos abusos. E, até que as
investigações terminassem, as acusações deveriam permanecer em segredo. Levar à
Justiça comum, nem pensar.
Agora, ao voltar
atrás, Bento 16 deu um grande passo à frente. Resta saber se a instituição que
ele comanda saberá lidar com a Justiça dos homens depois de milênios vivendo no
mundo particular da lei divina. Se ela aprenderá a purgar seus pecados assim, na
terra como no céu.
Desde 2001, o Vaticano recebeu três
mil denúncias de crimes sexuais que teriam sido cometidos nos últimos 50 anos.
Desses,
60% foram com adolescentes do mesmo sexo;
30% com
adolescentes do sexo oposto;
10% com
crianças.
Abraço forte,
extensivo aos seus familiares, ouvintes e leitores.
Josef Anton Daubmeier
josef voce deve saber que o joio nasce com otrigo na catolica pode sim ter seus casos de pedofilia mas sabemos que o mal tam esta em todo os lugares usando pessoas tantos catolicos como evagelicos ubadista o jeito mas certo e cre e deus que sera salvo tu e tua casa orae e jejum
ResponderExcluirpare um pouco de jogar pedra no telhado dos outro deus cartiga pois voce esta levandando palavras contra profetas de deus homens de deus
sos pindorama
Cristianismo Parte I - Igreja Católica
ResponderExcluirSabemos que historicamente a Igreja citada foi criada e fundamentada por imperadores romanos, no intuito de acalmar os ânimos dos verdadeiros seguidores de Cristo e assim homogenizar novamente o império.
A idade média é considerada um período de trevas, pois o domínio religioso da Igreja Católica foi o maior responsável pelo estagnar da humanidade. Nada comparado com o que viria depois na SANTA INQUISIÇÃO que em nome de DEUS matou com requintes psicopáticos(torturas) muito mais do que Hitler e as duas grandes guerras, lembro-vos em nome de DEUS.... continua.
Parabenizo o Josef pela nova fase mais reflexiva e menos denunciativa, mas preservando o senso critico, fundamental para evoluçao humana! Contribui muito com a qualidade da cidadania e da imprensa!
ResponderExcluirA hipocrisia ainda grassa em nossa sociedade. A ultima campanha eleitoral que o diga!
Pela primeira vez gostei dum texto do Josef
ResponderExcluirParabéns pela coragem!
Será que a Igreja Católica está evolvendo a enxergar que é melhor não procurar esconder atos ilícitos, porque o tempo vê, escuta e revela tudo?
ResponderExcluirPodeis enganar toda a gente durante certo tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas não será possível enganar sempre toda a gente, constatou Abraham Lincoln.
ResponderExcluirO mecanismo das religiões é o de uma ilusão. É como um brinquedo cujo mistério tentamos decifrar quebrando-o. O encanto e a magia da religião desaparecem quando se vêem as engrenagens, a mecânica e as razões materiais por trás das crenças. Enfim, só num mundo sem religião é que o Homem pode ser livre.
Sou adepto do catolicismo, mas tenho consciência de que ele é conduzido por seres humanos como nós, sujeitos, obviamente, a erros e acertos. Tenho conhecimentos justos, pois sei que o Evangelho vem de Jesus Cristo. A religião não vem de Jesus Cristo. O Evangelho não é religioso. Jesus não fundou nenhuma religião. Não fundou ritos, não ensinou doutrinas, não organizou um sistema de governo. Nada disso. Jesus tem uma história maravilhosa. Mas saibam, a Igreja Católica, independente dos fatos, dos boatos, para mim, é uma instituição de grande inportância para a humanidade. Sou católico, vivo a minha fé. Sem fanatismo religioso, porque Jesus abraça todos da mesma maneira. Das mais tradicionais religiões, como o judaísmo, o islamismo, às demais criadas também por homens e mulheres, todas, como o catolicismo, sujeitas a erros e acertos. Lembrem-se: "somos humanos demais para entender. Creio que o antes e o depois estão além das nossas especulações sobre Deus, sobre o sobrenatural". Discutir, vale a pena, mas sempre voltamos para o mesmo ponto. (risos). Mistérios, meus caros mortais. Subjetividade.
ResponderExcluirPor quase dois mil anos, os papas foram muito mais que líderes religiosos. Nomearam reis, governaram vastos territórios e até comandaram tropas no campo de batalha. E ainda hoje têm poder para chacoalhar e aterrorizar o mundo.
ResponderExcluirEm conseqüência disso, cada pessoa deveria raciocinar que crer em Deus não depende estar membro de uma Igreja. Não fazer parte duma Igreja significa desnutrir as mazelas provenientes das organizações religiosas.
Caro Onésio Júnior. Diante da fé inabalável de seu discípulo Simão, Jesus teria declarado: "Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, darei a ti as chaves do Reino dos Céus."
ResponderExcluirDisso, a relação entre Igreja e Religião é muito estreita e em virtude disso geram muita confusão. Qual é a diferença entra Religião e Igreja? Religião é o modo de se relacionar com Deus num prédio chamado Igreja? Concordo com o Antônio que para crer em Deus não preciso a Igreja.
Na verdade, Jesus não diexou nada, absolutamente nada escrito. O que temos hoje são relatos. E que relatos. A fé é uma subjetividade (pessoal). Acredito em Deus, porque acredito em Cristo. Não nasci tendo fé, apenas aprendi. Como também aprendi a andar e a amar, a escrever, a falar. E nada melhor do que praticar. Para sermos pacientes, amorosos, carinhosos, não são os livros que nos ensinaram, mas a convivência com os outros, porque ninguém vive só. É tão bom ter uma religião, apesar de eu entender que ela não salva, apenas nos faz crescer na fé. É uma escola. Quem tem uma religião de verdade, vive a sua fé de verdade, tenho certeza de que é muito feliz. Aprendemos convivendo. Se para uns religião não significa nada; para mim, ela tem grande significado. Não somos perfeitos, não temos o direito de destruir sonhos. A família é uma instituição. A religião é uma instituição. Gente amiga, o respeito deve reinar. Não devemos ser injustos. Não temos o direito de generalizar ou de falar mal de uma religião como o catolicismo. Se pessoas erraram, que sejam punidas, e tenho certeza de que, questão de tempo, serão punidas, não sei como, mas serão.
ResponderExcluirTal como a Ciência, a Arte e a Filosofia, a Religião é parte integrante e inseparável da cultura humana, é muito provavelmente sempre continuará sendo.
ResponderExcluirAutenticidade, amigos, por favor. Como já mencionei, sou católico, vivo a minha fé. Acredito muito na força da fé. Aprendi a ser católico, gostei e fiquei. Abracei a causa e estou me sentindo muito bem. Não me fez mal. Com ela, aprendi bastante. Religião também é conhecimento. Não sou fanático, tanto que repudio o fanatismo religioso. Não precisa concordar com ninguém para saber que religião não salva, é óbvio. Jesus Cristo, vocês também sabem, é protagonista de uma história linda de amor e de misericórdia. Relataram sobre Sua vida de forma marcante, polêmica. Saibam, ninguém é obrigado a acreditar, mas é um dever, acho, de todos nós nos respeitarmos.
ResponderExcluirSeja você evangélico, judeu, espírita, umbandista, muçulmano, católico, seja o que for, onde quer que esteja, poruqe o importante não é ter uma religião, o importante é viver. Viver dignamente como ser humano, como cidadão, honesto, justo, humilde, esforçado, verdadeiro, respeitando as demais pessoas como elas são. Cada um vive como quer, mas sempre com limites. E uma boa educação, aliada a uma boa indóle, resulta num bom cidadão. Sou católico, vivo a minha fé. Respeitar é preciso.
ResponderExcluirComo é difícil amar o próximo. É difícil porque ele está próximo. Porque, se ele estivesse longe, seria fácil. Próximo é próximo. Amar é respeitar, é educar, é ter compromisso, é ter responsabilidade de pai e de mãe, de filho e de filha, de cidadão, de pessoa que depende do outro, da natureza, da vida para viver, para pensar, para amar. Difíl, mas é gratificante aprender à luz de uma religião. Religião não deixa de ser uma escola. Respeitar é preciso.
Olá Marcelo,
ResponderExcluirA efeito de informação vos digo que esta teoria cái por terra ao aplicarmos a ciência nesta hemenêutica, específicamente no baixo império romano.
Sim, a igreja católica é a continuação religiosa deste império: Com seus ritos, cultos, dógmas e estrutura física, esta igreja não nasceu do apóstolo pedro e sim da separação do poder imperial de Roma. Muito sangue foi derramado por esta igreja, antes durante e depois do seu nascimento.
Aconselho-vos a estudar o baixo império romano, a idade média e o cisma do oriente, para você começar a ter noção.
Onésio, você pode nos dar um comprovante que Jesus "não diexou nada, absolutamente nada escrito?" Será que tudo o que os seguidores escreveram é uma coisa inventada?
ResponderExcluirDebaixo de sangue, debaixo de água, debaixo de suor, não importa. Mesmo que você queira apontar aos outros como teve origem a Igreja Católica, de nada vai adiantar, meu caro. Você fica com a sua toria, que nós católicos ficamos com a nossa, e basta. Fico me perguntando: será que você é feliz? Acho que não. Pô, você insiste em apontar os erros dos outros. E você, será realmente uma boa pessoa? Acho que pode até ser, mas está ocultando suas qualidades, até mesmo o seu nome, não é? Piada é eu perder meu preciosíssimo tempo tentando argumentar sobre um assunto para pessoas assim como você; do meu ponto de vista: mesquinha, mal-amada, frustrada, derrotada, sei lá o que você é. Lamentável. Fica com sua história, com a sua razão, que eu fico na minha paz de espírito. Fui! Perda de tempo.
ResponderExcluirOnésio, você pode nos dar um comprovante que Jesus "não diexou nada, absolutamente nada escrito?" Será que tudo o que os seguidores escreveram é uma coisa inventada?
ResponderExcluirSerá que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou com doze homens simples, e que já tem 2.000 anos; que já teve 264 Papas e que tem hoje mais de 4.000 bispos e cerca de 410 mil sacerdotes em todo o mundo? As provas são evidentes. Negar, historicamente que Jesus existiu, seria equivalente a negar a existência de Platão, Herodes, Pilatos, Júlio César, Tibério, Cleópatra, Marco Antônio, entre outros.
ResponderExcluirA Igreja Católica é a única que foi fundada expressa e diretamente por Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, Deus verdadeiro. Isso é o que faz dela a única Igreja autêntica. As outras são invenções dos homens.
ResponderExcluirO Catecismo da Igreja afirma com segurança: “A Igreja defende firmemente que os quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente aquilo que Jesus, Filho de Deus, ao viver entre os homens, realmente fez e ensinou para a eterna salvação deles, até ao dia que foi elevado” (§ 126; Dei Verbum 19).
ResponderExcluirNão há absolutamente nada que prove que Jesus deixou seus ensinamentos registrados por ele mesmo. Segundo a Igreja, a própria Teologia, Jesus somente pregou. Testemunhas oculares e não é que documentaram muitas coisas a Seu respeito. Na Bíblia podemos encontrar esses relatos. Criteriosamente, a Igreja selecionou apenas quatro evangelhos: Marcos, Mateus, Lucas e João.
ResponderExcluirInteressante observar como um artigo objetivo é desviado pelos crentes ao interesse deles. Mitologia é o nome que damos às religiões dos outros e uma visita ao hospício mostra que a fé prova nada.
ResponderExcluirAlguns comentaristas mostram que não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências, baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.
Ninguém fica repetindo “Creio no Sol, creio na Lua, creio na chuva”. A necessidade que as pessoas religiosas têm de proclamar sua crença com tanta freqüência e tão alta tonalidade é em si mesmo um sinal de dúvida. Elas tentam sufocá-la através da repetição simplória nas cerimônias de hocus pocus.
"Interessante observar como um artigo objetivo é desviado pelos crentes ao interesse deles" Antônio.
ResponderExcluirNada a ver. Todos nós acreditamos em algo, ou não estaríamos vivos. Você mesmo, Antônio, deve acreditar também em algo, mesmo que na sua tão vil imagem. Se não, acho, não restaria outra ideia a não ser vegetar, seu infeliz de uma figa.
Wagner, por que não explicou a diferença entre acreditar e vegetar? E por que terminou seu comentário com o apelido pejorativo "seu infeliz de uma fuga?"
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