Penitenciária de Parnaíba |
O presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB –PI, Ordem dos
Advogados do Brasil Secção Piauí, Lúcio Tadeu enviou ao Ministério
Público da Comarca de Parnaíba um relatório denunciando as péssimas
condições das penitenciárias da cidade. Nas irregularidades constatadas
aparecem desde a infraestrutura à alimentação que é servida.
Segundo o advogado, tanto os presidiários como também os agentes têm convivido com uma situação precária nas penitenciárias. “Para você ter uma idéia a água que eles usam vem da cisterna que fica a céu aberto, onde insetos e até sapos mortos as vezes são encontrados. A qualidade do alimento é péssimo, e até resolvemos já a questão de estar sendo servido em sacos plásticos, sem falar na ausência dos médicos. A situação é tão grave que estamos recebendo reclamações até dos próprios funcionários”, colocou o presidente.
Para Lúcio Tadeu hoje o problema das condições das penitenciárias não é culpa somente do gestor público. “O problema já transcendeu a questão das competências das secretarias. Os secretários que lidam com a segurança trabalham no seu limite. O sistema penitenciário é um sistema caro e se não houver investimento pesado não dá. Cada vez mais ficará falido e mais difícil de recuperar”, acrescentou.
Segundo o advogado, tanto os presidiários como também os agentes têm convivido com uma situação precária nas penitenciárias. “Para você ter uma idéia a água que eles usam vem da cisterna que fica a céu aberto, onde insetos e até sapos mortos as vezes são encontrados. A qualidade do alimento é péssimo, e até resolvemos já a questão de estar sendo servido em sacos plásticos, sem falar na ausência dos médicos. A situação é tão grave que estamos recebendo reclamações até dos próprios funcionários”, colocou o presidente.
Para Lúcio Tadeu hoje o problema das condições das penitenciárias não é culpa somente do gestor público. “O problema já transcendeu a questão das competências das secretarias. Os secretários que lidam com a segurança trabalham no seu limite. O sistema penitenciário é um sistema caro e se não houver investimento pesado não dá. Cada vez mais ficará falido e mais difícil de recuperar”, acrescentou.
Por Patrícia Costa/AZ
Edição Blog do Pessoa
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