Josef Anton Daubmeier |
Pelo ofício nº. D-008-2006 de 15 de fevereiro de 2006 entregamos o resultado ao Prefeito, aos responsáveis Secretários da Prefeitura (processo nº. 2006/1091 e 1092; 1103 a 1107) e aos Vereadores e Promotores de Justiça, para que sejam resolvidos os fatos ilegais e ordenado a cidade em benefício das atuais e futuras gerações.
A realidade testemunha que TODOS os citados responsáveis omitiram os fatos e cometeram o CRIME de PREVARICAÇÃO.
Por Josef Anton Daubmeier
O Josef mostra mais uma vez que o problema da Parnaíba é a sua administração que não resolve, mas sim cria os problemas.
ResponderExcluirA reta final do mandato do Procurador Geral de Justiça (MPE) EMIR MARTINS MAIA FILHO foi marcada por graves denúncias, algumas dirigidas por nós ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
ResponderExcluirNa data de 17/11/2008 assumiu o comando do Ministério Público do Piauí o Procurador de Justiça AUGUSTO CÉZAR DE ANDRADE, profissional experiente e de ilibada conduta. O novo dirigente maior do "Parquet" piauiense disse que cuidará de adotar todas as providências objetivando recuperar a imagem da Instituição perante a comunidade, comprometida em razão de questiúnculas internas. Constatamos que o nobre sucessor não cumpriu as promessas, aliás, prevaricou como o seu antecessor.
ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA será empossado o novo procurador geral do Estado amanhã 18/11/2010 que já proclamou: "Nós queremos fazer o que diz a lei. O Ministério Público é um órgão que tem por incumbência maior a fiscalização e a aplicação correta da lei. Essa será a nossa providência maior. O administrador público não tem vontade própria, tem que fazer o que determina a lei. Então, vamos cumprir a lei, fazer tudo estritamente dentro da legalidade. As nossas primeiras providencias serão para agir com transparência e recuperar a imagem da nossa instituição. Para que isso resulte numa atuação melhor em favor da sociedade, que é a destinatária maior do nosso trabalho. Podem contar que o Ministério Público terá novos rumos", finalizou ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA.
Provérbio latino: Multa fidem promissa levant (Muito prometer é uma maneira de enganar).
Tô imaginando cmo seria a cidade comandado por josef?
ResponderExcluirJosef, se você não fosse endinheirado, vivendo só de "observar" e "criticar" os problemas de Parnaíba, você venderia cachorro quente, refresco e espetinho de gato na rua pra se sustentar ou simplesmente ficaria sentado em casa, morrendo de fome e excluído socialmente esperando um emprego, uma política governamental ou um milagre acontecer, por acreditar que ocupar logradouros públicos é errado?
ResponderExcluirPrezado Senhor Anônimo de 18 de novembro de 2010 01:13. Meus pais criaram os filhos de acordo com as condições reais e nos ensinaram a estudar, trabalhar, respeitar o próximo e poupar consonante das formalidades legais. O Senhor afirmou que sou "endinheirado." Se a minha parcimônia-pensão fosse à base salarial dos vereadores, provavelmente nenhum parnaíbano iria se candidatar.
ResponderExcluirAntonio Candido de Mello e Souza define a sociedade brasileira como o resultado de uma “vasta acomodação geral que dissolve os extremos, tira o significado da lei e da ordem”, cria uma “terra-de-ninguém-moral, onde a transgressão é apenas um matiz na gama que vem da norma e vai ao crime”, ou seja, uma “organização bruxuleante fissurada pela anomia”. (Candido, 1970: 82) Portanto, a “dialética da malandragem” expressa “a anomia social que acompanha a escravatura”, da qual “não há por que se orgulhar”. (Schwarz, 1979: 137)
Vejamos como Candido sintetiza esse processo na sociedade brasileira descrita na obra de Manuel Antônio: Sociedade na qual uns poucos livres trabalhavam e os outros flauteavam ao Deus dará, colhendo as sobras do parasitismo, dos expedientes, das munificências, da sorte ou do roubo miúdo. Suprimindo o escravo, Manuel Antônio suprimiu quase totalmente o trabalho; suprimindo as classes dirigentes, suprimiu os controles do mando.
Fundada a sociedade brasileira no princípio da fraqueza moral, da preguiça e aversão ao trabalho, do personalismo e de uma esfera pública inacabada e ainda dominada pelo privado, portanto uma sociedade tipicamente patrimonial, estávamos longe de um verdadeiro processo civilizador.
Josef, que ganha poquinho dinheiro, você não respondeu a pergunta... Estou falando de estado de necessidade, quero dizer que, tirando os complexos problemas de omissão do Estado e da Sociedade capitalista, o que você faria, preto no branco, se estivesse sem dinheiro pra sobreviver e morrendo de fome?? Iria ficar discursando sobre as complexas formas de agir do Estado?? Resolveria seu buxo vazio naquele momento??
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