4 de out. de 2010

Ele não aguentou vê a irmã ser agredida e matou o cunhado


Por volta das 20:30 de ontem(02) o acusado Sr. Luiz Carlos, 27 anos, mais conhecido como “pipoca” desferiu golpes de faca contra o peito e o braço esquerdo do Sr. José Rodrigo do Nascimento, 27 anos, o fato ocorreu no povoado “Lama Preta” próximo a Baixa da Carnaúba.
O acusado é cunhado da vítima. A irmã do acusado e esposa da vítima a Srª Raimunda Nonata da Silva diz que o esposo Rodrigo iria agredi-la, mas o “pipoca” não aceitando a situação veio a levar Rodrigo a óbito.
Segundo o sargento Sousa Filho comandante da guarnição, o acusado “pipoca” já tem passagem pela polícia.

IMAGENS FORTES!!!




 Fonte: Juraci Sampaio/180graus

5 comentários:

  1. Carlson, o que está acontecendo em Parnaíba é muito Sério! O crime que hj vc noticia em seu blog é consequencia de uma das piores omissões que a sociedade pode testemunhar: a omissão das autoridades. O falecido iria cometer violência doméstica contra sua esposa e o irmão para protegê-la mata-o. MAs será que foi a primeira vez? Será que a esposa já não tinha ido à Delegacia da Mulher? Será que ela já não tinha solicitado ao juiz o afastamento do marido violento do lar? Olha, aqui em Parnaíba, tanto a autoridade policial quanto o juiz não tomam medidas para proteger a mulher vítima de violência doméstica. Vc que tem um programa de tv e um blog com super audiência poderia procurar saber quantas medidas protetivas de urgência foram deferidas pelos juizes, quantas medidas de urgência foram encaminhadas pelas autoridades polciais a fim de ver respeitado o direito à vida das mulher. Esse fato, esse crime é posterior a tantos outros! Reflitamos!

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  2. SE VOCê, MULHER, ESTIVER PASSANDO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, QUE NÃO É SÓ BATER, É TAMBÉM XINGAR E MAL-TRATAR, SE VC PROCURAR A DELEGADA ESTA NÃO FARÁ NADA PARA QUE O AGRESSOR SE AFASTE DE VOCÊ E DA SUA FAMÍLIA. VOCÊ TERÁ QUE VOLTAR PARA CASA, ENQUANTO ELA DIRÁ QUE TERÁ QUE OUVÍ-LO, POIS NÃO FOI PRESO EM FLAGRANTE. A DELEGADA QUE DEVERIA LEVAR O CASO PARA O JUIZ EM 48 HORAS E PARA O PROMOTOR NO MESMO PRAZO NÃO FARÁ E VOCÊ VOLTARÁ PARA CASA E ELE ESTARÁ LÁ PARA ACABAR COM A SUA VIDA. DEPOIS DE MORTA SAIRÁ AQUI NO BLOG DO CARLSON E AÍ SIM ELE SERÁ PRESO, ISSO SE NÃO CONSEGUIR FUGIR, OU ENTÃO ELE MORRE COMO É O CASO, MORTO POR VC, OU PELO SEU IRMÃO. ATÉ QUANDO VIVEREMOS COM MEDO, ATERRORIZADAS TODAS VEZ Q NOSSOS MARIDOS VIOLENTOS VÃO BEBER OU RESOLVEM DESCONTAR A FALTA DE DINHEIRO OU DESEMPREGO NA GENTE. NOS MULHERES, MÃES DE FAMÍLIA, ESTAMOS DESAMPARADAS PELA FAMÍLIA, QUE QUANDO SE METE ACABA MATANDO O AGRESSOR, PELA SOCIEDADE, QUE ESCUTA GRITOS NA CASA VIZINHA, MAS FAZ DE CONTA QUE NADA TEM A VER, PELA DELEGADA, QUE DIZ QUE NÃO PODE FAZER NADA E PELO JUIZ, QUE NÃO TOMA PROVIDÊNCIAS URGENTES PARA SALVAR A VIDA DA GENTE E DE NOSSOS FILHOS, DESSES MONTROS, QUE SÃO OS HOMENS DEPOIS QUE SE CASAM E CAEM AS MÁSCARAS, MOSTRANDO SER O ALGOZ, O AUTOR DA NOSSA MORTE COMO MULHER, COMO SER HUMANO, COMO MÃE E COMO CIDADÃ. CONCORDO COM TUDO O QUE DISSE A COMENTARISTA ACIMA. MARIA DA PENHA EU VIVO ISSO. PASSO POR ISSO. ISSO TUDO É VDD!

    observãção: não irei me identificar porque ainda estou nas mãos do meu marido, se ele souber que escrevi isso, não sei o que será de mim!

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  3. Matar nunca é a solução, mas nesse caso seria o agressor, o irmão ou a esposa. Não quero fazer apologia ao crime, deus que me livre disso! Sou pacifista desde que meus pais chegaram aqui na década de 20. Mas, não irei ser demagoga! Existem problemas, mas se nada for feito para resolvê-los ficará só nos comentários, no falatório. Se a delegada nã toma providências, denuncie para o chefe dela. Se o juiz não fez nada, envie reclamação para a corregedoria, o juiz Manoel Aragão sabe como funciona isso, né? Olha, lutemos para conquistar mais respeito dos homens, mas lutemos de verdade. Nada de conformismo ou de comodismo. A hora é de se unir! Carlson, vai atrás de saber dessa delegada se ela cumpre a lei maria da penha! Ou a lei maria da penha é apenas no papel!

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  4. Matar nunca é a solução, mas nesse caso seria o agressor, o irmão ou a esposa. Não quero fazer apologia ao crime, deus que me livre disso! Sou pacifista desde que meus pais chegaram aqui na década de 20. Mas, não irei ser demagoga! Existem problemas, mas se nada for feito para resolvê-los ficará só nos comentários, no falatório. Se a delegada nã toma providências, denuncie para o chefe dela. Se o juiz não fez nada, envie reclamação para a corregedoria, o juiz Manoel Aragão sabe como funciona isso, né? Olha, lutemos para conquistar mais respeito dos homens, mas lutemos de verdade. Nada de conformismo ou de comodismo. A hora é de se unir! Carlson, vai atrás de saber dessa delegada se ela cumpre a lei maria da penha! Ou a lei maria da penha é apenas no papel!

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  5. A violência contra as mulheres é um fenômeno antiqüíssimo e considerado o crime encoberto mais praticado no mundo. Tem sido legalizado, através dos tempos, por leis religiosas e seculares, legitimado por diferentes culturas e por mitos da tradição oral ou escrita.
    Ao longo do tempo observamos que na sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros homens autoritários acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.
    Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a mulher, na raiz de tudo estão à maneira como a sociedade dá mais valor ao masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a força física, a agressividade, a ação, a dominação para satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros.

    Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela idéia do “ruim com ele, pior sem ele”.

    As mulheres que sofrem violência devem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias da Mulher e podem ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e em organizações de mulheres.

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