Barraca do Projeto Orla em Atalaia |
Andei
esse fim de semana na tão sonhada orla e o que vi?
1. Carros estacionados em com da calçada
4. Calçada recém construída quebradas por ação dos próprios freqüentadores que insistem em estacionar em local inadequado.
2. Banheiros com vazamento de urina
3. Dejetos de esgoto dos bares indo pararem na pista.
4. E muita, mas muita falta de respeito dos visitantes principalmente daqueles que escolhem a praia para fazer seus rallys. Para realmente essa orla sair falta muita coisa, principalmente educação do povo, não a educação do abc, mas educação no que se refere à formação da consciência e responsabilidade do cidadão.
Deixemos os deliquentes quebrarem nossa orla que nos nao teremos outra tao cedo. A consequencia sera litoral feio e sem turistas que gostam de gastar num ambiente agradavel.
ResponderExcluirFarofeiros nao gastam dinheiro pq eles trazem seus frangos fritos e ainda querem comer nas mesas dos restaurantes que empregam garcons, cozinheiros e que tambem compram produtos do mercado local que sao produzidos pelo nosso povo.
Como vamos agradar os visitantes de outros lugares do brasil e do mundo destruindo a nossa orla??? Alguem poderia me explica,pq eu nao entendo???? Como uma cidade que reclama de empregos pode se dar o luxo de deixar vagabundos destruirem uma coisa que vai ajudar a trazer dinheiro pra um local onde nao corre dinheiro????
Ronaldo
Economia do Rio Grande do Norte
ResponderExcluirpor Lilian Canen
No inicio da colonização, a economia do RN era basicamente de subsistência, concentrando-se na pesca, pecuária e agricultura.
A cultura da cana de açúcar, tão bem desenvolvida em outras capitanias, não teve o mesmo sucesso no Rio Grande, restringindo-se ao sul do Estado. O mais importante engenho é o Engenho do Cunhaú, fundado em 1630.
A exploração do Pau-Brasil, grande riqueza brasileira e praticamente o primeiro produto exportado do Rio Grande do Norte para a Europa, consistia na maior atividade econômica na época da Colônia, e foi também o motivo de varias invasões à nossa costa, tanto de franceses quanto holandeses, atrás da sua exploração clandestina.
Das atividades de subsistência, a pecuária foi a que mais se desenvolveu, com a criação de gado em grandes fazendas destinadas ao abastecimento das outras capitanias próximas. As fazendas de criação de gado deram origem aos distritos que hoje formam os 166 municípios do Estado do Rio Grande do Norte.
Atualmente, a economia do Estado está em pleno desenvolvimento. Suas principais atividades se concentram nas áreas de Agricultura - com o cultivo de algodão, arroz, banana, castanha-de-caju, cana-de-açúcar, coco-da-baía, feijão, mandioca, milho, batata-doce, sisal, fumo, abacaxi e mamona; Pecuária - bovina, suínos, avicultura; Pesca; Extração vegetal - Carnaúba e Mineração - sal marinho, calcário, diatomito, estanho, caulim, gás natural, petróleo, tungstênio, feldspato, nióbio.
O cultivo do algodão teve importante participação na economia do Rio Grande do Norte desde a colonização do Estado, e a pecuária ainda é uma das atividades econômicas mais fortes do Estado.
O Rio Grande do Norte vem desenvolvendo-se rapidamente nos últimos anos. Sua industria, cujos principais produtos ainda são os têxteis, os artesanatos e cerâmicas, vem ganhando força graças às exportações.
Produtos como o sal, camarão, frutas - mamão, melão, melancia, abacaxi, manga, etc - peixes e doces tornaram o Estado o campeão de exportações do Nordeste.
A falta de estrutura ainda é um problema na economia, mas pólos industriais estão sendo montados, e melhorias e ampliações as estruturas de portos e aeroportos também estão contribuindo para o incremento das atividades econômicas.
O setor turístico é outro setor em franco desenvolvimento. O Rio Grande do Norte conta com uma das paisagens mais belas do Nordeste brasileiro, e suas praias de águas mornas e seu clima sempre favorável o tornam o principal alvo de turistas nacionais e estrangeiros. O setor turístico no Estado ainda é carente de profissionais especializados e subsídios do Governo, mas novas Faculdades e Escolas de Turismo estão atuando cada vez mais no Rio Grande do Norte.
O círculo virtuoso do turismo
ResponderExcluir| 05.04.2007
Oportunidades de trabalho aparecem, a renda sobe, o consumo cresce e novos negócios são gerados. O desenvolvimento turístico tem mudado o perfil de algumas cidades brasileiras
Tiago Queiroz / AE
Festa do Peão Boiadeiro, em Barretos: a arrecadação de ICMS triplicou desde 2000
Por Mariana Leite, de Porto de Galinhas
EXAME
O recifense Artur Maroja e sua família viviam da produção cafeeira e avícola quando começaram a passar os fins de semana em Porto de Galinhas, a 65 quilômetros ao sul da capital pernambucana. Isso foi no início dos anos 80, quando a grande atração da vila de pescadores era um restaurante simples. Encorajado pela beleza do lugar, Maroja tomou uma decisão: vendeu suas propriedades e construiu um hotel de 32 apartamentos à beira-mar. "O hotel permanecia vazio da Semana Santa até o 7 de Setembro. E, mesmo na alta temporada, os turistas ficavam só o fim de semana", diz Otaviano, filho de Maroja e administrador do hotel. Hoje, o Solar Porto de Galinhas fica lotado boa parte do ano, tem 140 apartamentos e a companhia de outros 150 empreendimentos. Juntos, esses hotéis faturam cerca de 150 milhões de reais ao ano e geram 5 000 empregos diretos e outros 20 000 indiretos. O tal botequim de pescadores ainda está lá, mas hoje o distrito de Porto de Galinhas, que pertence ao município de Ipojuca, tem mais de 100 restaurantes à disposição dos turistas. "Não é exagero dizer que quase 100% da economia daqui gira em torno dos visitantes que chegam todos os dias", diz Marcos Tiburtius, presidente da associação local de hotéis.
O aumento da concorrência entre os hotéis fez com que a cidade de Ipojuca, impulsionada por seu balneário, passasse por uma transformação na infra-estrutura e em sua vocação. Hoje, segundo estimativas da associação de comerciantes, a cidade conta com mais de 1 000 pontos de comércio, entre os formais e os informais. São pequenos negócios que giram em torno do grande fluxo de turistas, calculado em 468 000 por ano. Há ex-vendedores de praia que mantêm lojas de artesanato e design, dezenas de butiques de roupas esportivas, miniagências de turismo e até cafeteria, um tipo de negócio surpreendente para uma região tão quente. A própria dona da cafeteria, a ex-cantora Eliane Sultano, relembra a desconfiança com que seu negócio foi recebido. "Importei uma máquina de café que na época custou 6 000 reais e todos acharam que eu estava louca. No começo, servia meia dúzia de cafés por dia, mas, depois do ano 2000, a cafeteria passou a ser um ponto de referência na vila", diz a empresária, que chega a vender 300 cafés por dia na alta temporada. A clientela também vem mudando. Graças a investimentos em divulgação no exterior, 30% dos visitantes hoje são estrangeiros.
http://portalexame.abril.com.br/static/aberto/turismo/anuario_exame_turismo/m0125851.html
ResponderExcluirQueria fazer uma critica ao nome que a Governadora Roseana que dar ao Delta do rio Parnaiba, "Delta das Americas".
ResponderExcluirQue os maranhenses saibam que existem varios deltas nas Americas ( Sul, Central e Norte), como o delta do rio Amazonas ( america do sul), Delta do rio Mississipe ( america do norte)e existe ate o delta do rio Parana ( tambem na america do sul).
Chamar o Delta do rio Parnaiba de "Delta das Americas " SOA GOZADO e desinformado pq parece ate que so um delta nas tres americas.O que nao e verdade.
No entanto, so existe um Delta do Rio Parnaiba pq so existe um rio chamado Parnaiba no mundo todo (nao existe outro rio nas AMERICAS OU VIA LACTEA com esse nome que e indigina).
Gostaria de dizer para todos que estrangeiros que vem para ca sabem muito bem que existem outros deltas de rio, ate porque essa palavra "delta" e o nome de uma letra grega.
Boa parte do europeus e americanos leem bastante ate mais que os brasileiros por isso nao sao IDIOTAS E muito menos BURROS, para acreditar que so existe um delta nas Americas.
Eu acho que o pessoal do Piaui e Maranhao nao quer escutar o americano ou ingles dizer: "Delta of Americas! It sounds so stupid."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta_do_Amazonas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Paran%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta_do_Mississippi
http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta_do_Dan%C3%BAbio
Jovito Neto
Mais uma obra ridícula, sem planejamento, fruto da politicagem de campanha eleitoreira, e que vai terminar do jeito que todos nós conhecemos: ELEFANTE BRANCO, ESCOMBROS, LIXO POR TODO LADO, AREIA INVADINDO A PISTA E ENTULHO, MUITO ENTULHO NA PRAIA. O Piauí parece estar fadado a gestores incompetentes, e o que é pior, às custas do nosso suado dinheirinho. SE EXISTE GENTE ESTACIONANDO EM CIMA DO CALÇADÃO, É PORQUE FALTA POLICIAMENTO DE TRÂNSITO PRA FISCALIZAR E MULTAR ESTES MAL-EDUCADOS, E TAMBÉM FALTA ESPAÇO PARA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS (FRUTO DA FALTA DE PLANEJAMENTO), OS BANHEIROS SÃO VERDADEIROS CUBÍCULOS MAL CONSTRUÍDOS E QUE CERTAMENTE NÃO ATENDERÃO ÀS NECESSIDADES DO POVO.
ResponderExcluirPODE ATÉ GANHAR MOLIM-MOLIM, MAS A VIDA DO POVO VAI SER DURINHA-DURINHA...