Por volta das 09h00min h, da última terça feira (10) a Delegacia de Policia Federal recebeu ligação anônima, dando conta da chegada a Parnaíba-PI, de um “CARREGAMENTO DE MACONHA”, ORIUNDO DO Estado do Maranhão. Imediatamente foram formadas equipes de Agentes de Policia Federal, que iniciaram às 10 horas deslocamento para as localidades de João Peres, São Bernardo e Araioses, todas nos Maranhão, com a finalidade de interceptar o carregamento de entorpecentes, tendo, no decorrer do dia, sido procedidas as abordagens e verificações em diversos veículos que por ali trafegavam, visando localizar a droga, bem como prender os elementos. Por volta das 01h00min h. da manhã desta quarta feira (11), próximo a entrada para o município da Araiozaes-MA, ao abordarem o veículo Montana preto, placa NND -São Luis - MA, conduzido por Franques Ferreira Pereira e tendo como companheiro de viagem Ivanilson Pinto Mendes, foi detectado no veículo espalhados em vários pontos (carroceria, pneu de estepe e tampa traseira) 39 “tijolos de maconha”, totalizando aproximadamente 40 kg. Os condutores foram presos e autuados em FLAGRANTE pela DPF. No inicio da tarde desta quarta eles foram transferidos para Penitenciaria Mista de Parnaíba Dr. Fontes Ibiapina e lá ficaram a disposição da Justiça do Estado do Maranhão.
Por Carlson Pessoa
O uso da Ayahuasca (nome quíchua de origem inca) foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A resolução autorizando o consumo da bebida em rituais religiosos e vedando sua utilização com fins comerciais, turísticos e terapêuticos foi publicada no Diário Oficial da União dessa terça-feira, 26 de janeiro (Seção 1, páginas 57 a 60).
ResponderExcluirObtido por meio da mistura de duas plantas nativas da floresta amazônica – o cipó Banisteriopsis caapi (jagube, mariri) e da folha Psychotria viridis (chacrona, rainha) -, o chá também é conhecido como Santo Daime e Vegetal. O uso da Ayahuasca é uma tradição secular de grupos indígenas da Amazônia brasileira, mais tarde disseminado em rituais religiosos de comunidades localizadas principalmente na Região Norte do país.
A discussão sobre os efeitos psicoativos causados nos usuários da bebida foi responsável por uma longa avaliação, de mais de 20 anos, nos órgãos públicos responsáveis pela liberação do consumo para práticas rituais.