Bom dia Senhor Carlson.
Referente às semelhantes matérias publicadas no Blog do Pessoa, sirvo-lhe o seguinte artigo para que seus ouvintes e leitores possam tirar a própria conclusão e formar o juízo.
A violência contra as mulheres é um fenômeno antiqüíssimo e considerado o crime encoberto mais praticado no mundo.
“Tem sido legalizado, através dos tempos, por leis religiosas e seculares, legitimado por diferentes culturas e por mitos da tradição oral ou escrita.”
Fonte: Católicas pelo Direito de Decidir, Violência contra as mulheres, 2003.
Todo mundo sabe que a operação de retirada do clitóris feminino é realizada em áreas islâmicas ou africanas. Coisa que, aliás, costuma nos deixar perplexos: por quê? Como? O que ninguém imagina é que este costume também ocorre aqui pertinho, entre alguns grupos indígenas da Amazônia. Ou pelo menos, conforme descobrimento por Bia Labate em uma viagem recente.
Os Shipibo são um povo guerreiro da família Pano que vive na região do Ucayali. Segundo sua tradição, depois da primeira menstruação, toda jovem deve se submeter à circuncisão feminina. Isto ocorre numa grande festividade, a anissehati. Durante um ano a família planta mandioca e cria animais para serem sacrificados nesta ocasião. A festa dura uma semana. A inicianda é mantida isolada e com uma dieta alimentar especial. Depois é adornada e pintada. O primeiro passo do ritual é o corte do cabelo, a primeira vez na sua vida. Durante vários dias a comunidade canta e dança animadamente, esperando o masato – bebida de mandioca fermentada – macerar. No último dia, a jovem se junta a todos. Ela permanece no meio de duas mulheres que a seguram, indo e voltando para o centro da roda onde está o masato. A cada vez ela bebe um pouco. Do lado, duas filas, uma de homens e outra de mulheres. As mulheres puxam os homens para frente e para trás. Todos chegam até a panela e bebem também.
Quando a jovem está embriagada a ponto de perder os sentidos, quatro mulheres a levam a uma casa. Suas pernas são amarradas em paus de madeira estendidos sob uma esteira no chão. A especialista no corte amarra uma faixa bem apertada em volta da cintura da noviça. Com uma faquinha pontuda própria para isto ela desfere o golpe fatal. O clitóris e pedaços de cabelo são guardados escondidos e tornam-se objetos de tabu. Segundo dizem, no clitóris não fica um buraco, mas sim um espaço liso: “uma canoinha sem a sua crista”.
Abraço forte, extensivo aos seus familiares, ouvintes e leitores.
PERVERTIDO!!!! ACHO Q TU FICA TODO EXCITADO COM ESSAS ISTORIAS NÉ NÃO ALEMÃO ! kkkkkkk
ResponderExcluirAprende Senhor Anônimo de 20 de julho de 2010 15:29: Projetar o próprio pensamento aos outros reflete ao projetor. Ou seja, quem cospe para cima, na cara lhe cai.
ResponderExcluirAprende Senhor Anônimo de 20 de julho de 2010 15:29: Projetar o próprio pensamento aos outros reflete ao projetor. Ou seja, quem cospe para cima, na cara lhe cai.
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