12 de jul. de 2010

Sec Mirocles Veras: "Em agosto empresa que gerenciará a ZPE será criada..."

O parnaibano Mirocles Veras que coordena o PAC - Programa de Aceleração ao Crescimento no Piuaí tambem ficou responsavel no Estado pela istalação da ZPE de Parnaíba. Mirocles Veras disse que em agosto estará enviando para a ALEPI o projeto de lei criando a estatal que gerenciará a ZPE. Que a partir da criação terá 12 meses para construção da obra no local com a infraestrutura. Disse tambem que uma empresa fabricante equipamento de segurança já demonstrou interesse em se instalar.

Veja video com entrevista;

Por Carlson Pessoa

10 comentários:

  1. "De forma nenhuma", Mirocles disse.

    Carlson, gato escaldado so uma vez. Quantos anos esperando o nosso porto? Quantos anos tendo problemas de energia? Quanto tempo esperando para o pequeno litoral ter ao menos uma orla urbanizada para mostrar para o Brasil e o mundo que o Piaui nao e so seca (que o Piaui e bonito)?

    Eu conheco o meu gado, e voce tambem Carlson. A gente tem que ficar cobrando e fazendo pressao, todos os dias ate essa empresa ser criada para que todo o norte do Piaui seja beneficiado.

    Eu nao voto em vagabundo. Quer meu voto? Tem que trabalhar.

    Eu tambem nao quero saber de partidarismo, brigas e falar mal ao ponto destruir o estado ou a parnaiba por seus partidos ( coisa que vem acontecendo ha anos neste estado). Esse tipo de candidato esta fora. Pois, o meu partido e o Piaui.O meu partido e minha Parnaiba que sofre muito com o desemprego. Desemprego que atinge a todos da cidade.

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  2. Cosméticos orgânicos trazem nova opção de renda ao campo

    Produtos de beleza com apelo sustentável ampliam mercado no Brasil e no mundo, mas há o desafio de estruturar rede de agricultores para o fornecimento de matérias-primas

    (14/06/2010) Texto: Mariana Caetano / Fotos: divulgação



    Açaí, uma das matérias-primas para cosméticos orgânicos: mercado movimenta US$ 7 bilhões

    O conceito de orgânico já está bem estabelecido entre os alimentos: estima-se que esse mercado movimente hoje US$ 50 bilhões ao redor do mundo. Mas outro setor, também pautado pelo uso de produtos naturais está ganhando espaço: o de cosméticos orgânicos.

    Pesquisas dão conta de que o segmento de alimentos e bebidas orgânicos cresça de 10% a 12% ao ano globalmente. Já o de cosméticos orgânicos disparou a um ritmo de 20% a 30%, com vendas da ordem de US$ 7 bilhões. No Brasil, a demanda é mais recente, mas também mostra vigor. 'Há três anos, havia apenas uma empresa desse segmento no país, hoje são quatro', afirma Ming Liu, coordenador-executivo do Projeto Organics Brasil.

    O curioso é que mesmo companhias que atuam com ingredientes convencionais passaram a investir de forma mais consistente em produtos sustentáveis, livres de substâncias derivadas de petróleo. 'O interesse de grandes empresas de beleza por fusões e aquisições com pequenas empresas de orgânicos é um indicativo de que querem explorar rapidamente esse nicho', afirma Liu.

    O Brasil, por abranger uma das maiores biodiversidades do planeta (calcula-se que de 15% a 20% de toda a fauna e flora mundiais estejam aqui), tem uma enorme gama de matérias-primas potencialmente úteis aos cosméticos orgânicos. Por isso, uma das maiores preocupações é estruturar a rede de fornecedores: uma legião de agricultores e extrativistas espalhados pelas áreas vegetais mais ricas do país.


    Segundo Ming Liu, do Projeto Organics Brasil, demanda por cosméticos orgânicos no Brasil é recente, mas mostra vigor (Foto: Denise Adams)

    A beleza e o rural: os desafios da produção

    O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) tem voltado atenções ao segmento de cosméticos orgânicos, certo de que esse pode ser uma novíssima fonte de renda aos produtores. E isso não só por conta da sustentabilidade, mas por ser um sistema produtivo que já está sob domínio da agricultura familiar. 'O extrativista tem um manejo sustentável, que é orgânico. A maioria dos pequenos produtores já utiliza insumos orgânicos da propriedade', afirma Rogério Ern, consultor do MDA.

    Entretanto, ainda há carência de informações. Prova disso é que o MDA, apesar de admitir o potencial desse setor de produtos de beleza, desconhece suas características. 'Não temos técnicos formados na área e não sabemos exatamente qual a demanda. O que estamos fazendo é tentar dimensionar esse mercado e estreitar a relação entre agricultores e empresas interessadas em matérias-primas orgânicas, que os pequenos produtores podem oferecer', conta.

    O que se sabe de antemão é que devem ser arrebanhados agricultores familiares, assentados, comunidades extrativistas e pesqueiras (que podem ofertar algas, por exemplo), e quilombolas, ricos em conhecimento da biodiversidade de onde vivem. Além disso, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) pode dar o suporte financeiro. 'Há linhas que podem atender às necessidades desses agricultores, como a construção de agroindústrias, custeio e investimento na propriedade', explica Ern. Existem ainda recursos para a compra de equipamentos, por meio do Mais Alimentos, que viabiliza a aquisição de tratores a máquinas para a extração de óleo cru.

    Ern recomenda que os produtores se associem para obter maior volume de crédito. 'Como um agricultor que, individualmente, só pode acessar R$ 18 mil em financiamento montará um sistema extrativista? Daí a importância de organizar esse público em associações e cooperativas, para multiplicar a eficiência da tomada de crédito e acessar o mercado com mais facilidade', afirma.

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  3. http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1711184-5809-2,00.html

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  4. http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1711184-5809,00.html

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  5. Cosméticos orgânicos trazem nova opção de renda ao campo

    Produtos de beleza com apelo sustentável ampliam mercado no Brasil e no mundo, mas há o desafio de estruturar rede de agricultores para o fornecimento de matérias-primas

    (14/06/2010) Texto: Mariana Caetano / Fotos: divulgação



    Açaí, uma das matérias-primas para cosméticos orgânicos: mercado movimenta US$ 7 bilhões

    O conceito de orgânico já está bem estabelecido entre os alimentos: estima-se que esse mercado movimente hoje US$ 50 bilhões ao redor do mundo. Mas outro setor, também pautado pelo uso de produtos naturais está ganhando espaço: o de cosméticos orgânicos.

    Pesquisas dão conta de que o segmento de alimentos e bebidas orgânicos cresça de 10% a 12% ao ano globalmente. Já o de cosméticos orgânicos disparou a um ritmo de 20% a 30%, com vendas da ordem de US$ 7 bilhões. No Brasil, a demanda é mais recente, mas também mostra vigor. 'Há três anos, havia apenas uma empresa desse segmento no país, hoje são quatro', afirma Ming Liu, coordenador-executivo do Projeto Organics Brasil.

    O curioso é que mesmo companhias que atuam com ingredientes convencionais passaram a investir de forma mais consistente em produtos sustentáveis, livres de substâncias derivadas de petróleo. 'O interesse de grandes empresas de beleza por fusões e aquisições com pequenas empresas de orgânicos é um indicativo de que querem explorar rapidamente esse nicho', afirma Liu.

    O Brasil, por abranger uma das maiores biodiversidades do planeta (calcula-se que de 15% a 20% de toda a fauna e flora mundiais estejam aqui), tem uma enorme gama de matérias-primas potencialmente úteis aos cosméticos orgânicos. Por isso, uma das maiores preocupações é estruturar a rede de fornecedores: uma legião de agricultores e extrativistas espalhados pelas áreas vegetais mais ricas do país.


    Segundo Ming Liu, do Projeto Organics Brasil, demanda por cosméticos orgânicos no Brasil é recente, mas mostra vigor (Foto: Denise Adams)

    A beleza e o rural: os desafios da produção

    O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) tem voltado atenções ao segmento de cosméticos orgânicos, certo de que esse pode ser uma novíssima fonte de renda aos produtores. E isso não só por conta da sustentabilidade, mas por ser um sistema produtivo que já está sob domínio da agricultura familiar. 'O extrativista tem um manejo sustentável, que é orgânico. A maioria dos pequenos produtores já utiliza insumos orgânicos da propriedade', afirma Rogério Ern, consultor do MDA.

    Entretanto, ainda há carência de informações. Prova disso é que o MDA, apesar de admitir o potencial desse setor de produtos de beleza, desconhece suas características. 'Não temos técnicos formados na área e não sabemos exatamente qual a demanda. O que estamos fazendo é tentar dimensionar esse mercado e estreitar a relação entre agricultores e empresas interessadas em matérias-primas orgânicas, que os pequenos produtores podem oferecer', conta.

    O que se sabe de antemão é que devem ser arrebanhados agricultores familiares, assentados, comunidades extrativistas e pesqueiras (que podem ofertar algas, por exemplo), e quilombolas, ricos em conhecimento da biodiversidade de onde vivem. Além disso, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) pode dar o suporte financeiro. 'Há linhas que podem atender às necessidades desses agricultores, como a construção de agroindústrias, custeio e investimento na propriedade', explica Ern. Existem ainda recursos para a compra de equipamentos, por meio do Mais Alimentos, que viabiliza a aquisição de tratores a máquinas para a extração de óleo cru.

    Ern recomenda que os produtores se associem para obter maior volume de crédito. 'Como um agricultor que, individualmente, só pode acessar R$ 18 mil em financiamento montará um sistema extrativista? Daí a importância de organizar esse público em associações e cooperativas, para multiplicar a eficiência da tomada de crédito e acessar o mercado com mais facilidade', afirma.

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  6. http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1710560-1485,00.html

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  7. http://www.youtube.com/user/jangadeiroonline#p/u/20/7Sbp39rdkdk

    Uma cidade universitária, impulsionada pela indústria. A expansão de Sobral é registrada hoje em todos os setores. No imobiliário, esse crescimento aqueceu o mercado e transformou a cidade num verdadeiro canteiro de obras. As construções já avançam por outros territórios

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  8. Quem postou a notícia está enganado ou o Sr. Secretário do PAC cometeu um tremendo erro. Ele não vai implantar a ZPE. Por mais poderoso que seja não tem autoridade para tanto. Pode sim, enviar o projeto de Lei para a ALEPI, criando a Empresa que gerenciará a Zona de Processamento de Exportação. Aliás já deveria ter feito a remessa. Está atrasado. Criada a Administradora, ela sim, é a pessoa jurídica que tem a função específica de implantar e administrar a ZPE, cf. o Art.1º da Resolução do CZPE nº5, de 15/09.2009. Abraços.

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  9. Apenas para orientar os nossos possíveis leitores.
    A Resolução do CZPE que citei no comentário acima, dispõe sobre as atribuições e responsabilidades das Administradoras das Zonas de Processamento de Exportação.
    No Art.2º/III, ela é muito clara:
    "iniciar as obras de implementação da estrutura da ZPE, no prazo de 12 meses, após a publicação do ato de criação da ZPE". Grato.

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  10. Eu to falando carlson. Se a gente nao tiver no pe desses caras, eles deixam passar. E logico ja tao cheio do dinheiro, ne. E o nosso povo? E o meu cunhado que esta desempregado ha quase um anos. E a miseria que vemos em nossos bairros?

    Vejam Sobral que era menor que parnaiba e agora passa por um boom.

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