Caro jornalista.
Como dito no e-mail anterior, fiquei surpreso com a matéria propagada pela imprensa local informando de um pedido de prisão em meu desfavor. Agora um blog de nossa cidade divulga uma nova matéria dizendo ser uma “criação” a mensagem postada. Ora, será que agora o delegado citado busca colocar a sociedade contra o promotor de justiça? Quem ao longo dos meses encheu a imprensa local de estórias relativas ao Seguro DPVAT. A promotoria ou a delegacia?
Como já dito nesse caso é tudo diferente. A divulgação de tudo que vem acontecendo é exposta em todos os meios de comunicação e visa claramente manchar a imagem do profissional abaixo-assinado.
O inquérito policial é o procedimento jurídico que antecede a ação penal, utilizado pelo direito brasileiro para a apuração prévia e demonstração da existência da autoria e materialidade de um fato típico e antijurídico. Durante a condução do inquérito policial, o delegado de polícia, utilizando-se de seu poder discricionário de buscar a verdade real dos fatos, deve pautar-se pela legalidade de seus atos e, com isso, garantir a integridade do investigado, resguardando-se o seu estado de inocência.
Para tal mister, o delegado de polícia, autoridade responsável pela presidência das investigações, deverá, sempre, manter o sigilo necessário dos autos, uma vez que, a divulgação precipitada de fatos ainda sendo investigados poderá ser prejudicial à sua completa elucidação.
Ora, não podemos imaginar uma investigação criminal sendo amplamente divulgada e acessada por todos. A publicidade dos atos investigativos poderá causar transtorno irrecuperável na busca da prova processual. Ademais, a própria Constituição Federal, em seus artigos 5º, LX e 93, IX e o Código de Processo Penal, em seu artigo 792, § 1º, contemplam a possibilidade de se restringir a publicidade de alguns atos processuais.
Acontece que neste caso o delegado passou a divulgá-lo em todos os meios de comunicação via internet/sítios, perdendo desta feita, o objetivo principal do inquérito policial real, fugindo totalmente de suas funções, tomando um cunho público, sem ainda, repita-se, sequer ter ouvido o suposto investigado, apenas com "supostas" alusões, de que teria envolvimento na prática de delito. A função de investigar não pode resumir-se a uma sucessão de abusos e nem deve reduzir-se a atos que importem em violação de direitos ou que impliquem desrespeito a garantias estabelecidas na Constituição e nas leis. O inquérito policial, por isso mesmo, não pode transformar-se em instrumento de prepotência e nem converter-se em meio de transgressão ao regime da lei.
Certo da publicação e da imparcialidade do seu jornalismo lhe dedico um bom trabalho e uma ótima semana.
Faminiano Araujo Machado
TÁ LASCADO DR.!
ResponderExcluirConheço a pessoa do Dr. Faminiano Araujo Machado não é de hoje. Sei da sua honestidade e integridade. Agora se ele está fazendo seu trabalho direito e com isso está incomodando alguns ai é outra história. Continue firme e forte Dr ! Você está do lado certo, o lado do BEM. DANIEL MACHADO VERAS.
ResponderExcluirConheço a pessoa do Dr. Faminiano Araujo Machado não é de hoje. Sei da sua honestidade e integridade. Agora se ele está fazendo seu trabalho direito e com isso está incomodando alguns ai é outra história. Continue firme e forte Dr ! Você está do lado certo, o lado do BEM. DANIEL MACHADO VERAS.
ResponderExcluirConheço a pessoa do Dr. Faminiano Araujo Machado não é de hoje. Sei da sua honestidade e integridade. Agora se ele está fazendo seu trabalho direito e com isso está incomodando alguns ai é outra história. Continue firme e forte Dr ! Você está do lado certo, o lado do BEM. DANIEL MACHADO VERAS.
ResponderExcluirme chamo Otavio.Conheço e convivo com o Faminiano, advogado citado na matéria, desde minha infância. Conheço seu caráter e sua índole, tenho total confiança na sua inocência.
ResponderExcluirTá só enchendo linguiça.......
ResponderExcluirÉ muita explicação........pra quê?
Muita coincidëncia, primeiro foi a dinheirama encontrada depois do assalto em Cocal com o dignissimo advogado, agora este escandalo do DPVAT, este rapaz deveria jogar na megasena pois tudo so acontece com ele. Acreditem se quiser.
ResponderExcluirQue doutor nada! Cadê o doutorado? Vai estudar português, advogadinho de porta de cadeia.
ResponderExcluirEita inveja danada,deve ser vontade de ser chamado de dr. e inveja de não ser advogado concerteza.kkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEngraçado como essas pessoas são tão covardes que não falam na frente dos advogados isso.Mas na hora que precisam de advogado saem correndo atras de um.
Fico triste com o comportamento do dono do Blog em ta expondo matéria sem fazer um real levantamento do que realmente está acontecendo, acho isso falta de profissionalismo.
ResponderExcluirSe vc for "advogado", aprenda a escrever com certeza.
ResponderExcluirIsso é que é puxa saco.
credo, que discussão mais baixa... ate parece que não são profissionais GRADUADOS. É certo q nao sao doutores. E quando preciso de advogado contrato um realmente, mas nunca o chamo de doutor. Doutor tem nas universidades, dando aula. Depois do seu doutorado e nem brigam pra ser chamados assim.
ResponderExcluirA casa caiu!!! Deus é pai ñ e padastro.
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