O governador declarou na manhã de hoje que Sílvio teria ido ao Porto de Pecém "aprender" com a administração do PSB.
O pré-candidato ao governo Sílvio Mendes respondeu agora pouco a declaração do governador Wilson Martins de que teria ido ao Ceará aprender com a administração do PSB no estado. Sílvio enumerou várias razões para ter ido visitar o porto de Pecém. A primeira delas é que irá "onde puder para aprender alguma coisa para fazer melhor".
Sílvio foi acompanhado de vários representantes de entidades ligadas à indústria, comércio, produtores do cerrado, importadores e exportadores piauienses. Além de coletar informações para elaborar seu plano de governo, Sílvio diz que quer propor a união das várias entidades com o governo do Estado para a conclusão do porto de Luis Correia.
"O governador pode ter se esquecido, mas o Porto de Pecém foi construído no governo do PSDB, de Tarso Jereissati. A obra iniciou e terminou num prazo de 6 anos, entre 1995 e 2001. Não foi feito por um governo do PSB", disse ao Cidadeverde.com por telefone.
Sílvio coletou informações sobre o porto. "O porto de Pecém custou R$ 300 milhões e está sendo ampliado com custo de mais de R$ 4 milhões já pensando na Trasnordestina, que vai levar para lá a soja do cerrado do Piauí e o ferro de Paulistana. Enquanto eles estão pensando nas riquezas do Piauí e gerando emprego, nós estamos parados", explicou.
A proposta do pré-candidato é que as entidades fortaleçam uma união com o governo do Estado para que o porto seja concluído o mais rápido possível. "A proposta que nós encaminhamos é que o doutor Wilson Martins, a bancada federal e o setor produtivo se unam para garantir a conclusão do porto. Essa é a minha sugestão. Que as picuínhas sejam colocadas em um lugar menor", disse.
De acordo com Sílvio, já em 12 de janeiro de 1699 Portugal mandou fazer estudos sobre a viabilidade de porto de Luis Correia. "Esse porto, embora iniciado há mais de 50 anos, consumido mais de R$ 200 milhões, até hoje não tem garantia nem da conclusão e nem de que negócios pode fazer", afirmou.
"A profundidade do porto varia de 3 a 6 metros e isso impede que navios de médio e grande porte possam atracar. Ele perde a capacidade de competição com portos de Itaqui e Pecém. Para que seja viável tem que fazer uma dragagem que custa R$ 20 milhões para ter uma profundidade de 9 metros. É coisa séria. Estamos fazendo política de pensar um Piauí melhor, pelo menos parecido com os outros [estados]", finalizou.
Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com
Pobre de nos piauinse, porto serve ate de palanque pra esse maus politicos, quero que me digam o que tem haver politicos ir ate outro estado pra se construi um porto, são mesmo cara de pau
ResponderExcluirtudo doido por votos,papo de jacaré
ResponderExcluirLógico que o Porto tem de entrar no debate político. Tomara que falem muito, mas muito mesmo do Porto. Eu estaria preocupado se não estivessem falando nada dele. Se já é ruim quando prometem, pior se não pudermos cobrar, por ausência de promessa. Os dois anônimos anteriores parecem não entender o que é debate político. Valeu Silvio Mendes, visite o Porto do Pecém e veja o que pode ser melhorado no nosso.
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