O Grupo de Assessoramento Técnico do Conselho Nacional das ZPEs (GAT) aprovou no último dia 30 o Projeto da Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba (ZPE) sem dificuldades. A próxima reunião do conselho será entre os dias 17 e 21 deste mês, quando a ZPE piauiense deverá ser aprovada de forma definitiva.
O GAT É composto por representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Ministério da Integração Nacional, Ministério do Meio Ambiente e da Casa Civil da Presidência da República.
Técnicos do GAT estiveram em Parnaíba no dia 26 de março deste ano, onde conheceram a área onde será instalada a ZPE e as obras de infraestrutura que vão dar sustentação ao empreendimento. Eles fizeram o levantamento que fundamentou a votação do último dia 30.
A Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan), a Secretaria Estadual do Desenvolvimento.
Fonte: Gennes Rocha
Agora o poder publico tem que dar a condiçoes minimas para que as EMPRESAS possam se instalar,Marcio
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ResponderExcluirhttp://www.femurn.org.br/femurn/constitucional/noticia.asp?iId=81309
Considerada pioneira do wellness no Brasil, a empresária Cristiana Arcangeli iniciou, há 20 anos, um movimento que revolucionaria a venda de produtos de beleza no país. Formada em odontologia, Cristiana começou a utilizar substâncias naturais nos anos 80 no tratamento de canal dos seus pacientes. Foi a partir do uso da homeopatia no consultório e da dificuldade em cuidar dos próprios cabelos com produtos disponíveis no Brasil que a empresária criou a Phytoervas, sem sal e com ingredientes naturais.
ResponderExcluir“Há duas décadas, metade do mercado pertencia à Colorama e os xampus tinham muito sal na fórmula. Um verdadeiro veneno para cabelos cacheados, como o meu. Foi quando comecei a pesquisar alternativas”, conta. Os produtos Phytoervas foram os primeiros itens de beleza brasileiros com ativos naturais. O sucesso foi tanto que a marca foi vendida em 1998 para a empresa farmacêutica norte-americana Bristol Myers-Squibb, por cerca de R$ 30 milhões.
Enxergando o potencial de crescimento do mercado de wellness brasileiro e focada nos produtos de beleza, a empresária lançou, em 2006, a Éh Cosméticos, outra linha de produtos com fórmula verde. “A Éh nasceu um passo à frente da Phytoervas. Enquanto os produtos Phytoervas eram uma base química com ativos naturais, os da Éh! têm uma base natural e ativos orgânicos”, explica.
Um ano e meio depois lançar a linha de cosméticos Éh!, Cristiana Arcangeli vendeu a marca para o grupo Hypermarcas. Os valores do novo negócio não foram revelados, mas analistas de mercado dizem que a Éh! estava avaliada em R$ 40 milhões na época. “Lembro que, nos anos 80, tinha que ficar esclarecendo às pessoas que a Phytoervas não era uma marca de chás. Já com Éh não houve estranhamento. A recepção foi outra", diz. Nem tudo no mercado de produtos naturais é chá, mas faz bem para a saúde e para o bolso dos empresários.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/18910_VENDER+SAUDE+FAZ+BEM+PARA+O+BOLSO
Vender saúde faz bem para o bolso
ResponderExcluirO mercado brasileiro de produtos orgânicos movimenta mais de R$ 400 milhões em 2009, cresce a olhos vistos e está sendo invadido pelas grandes redes Por Flávia Gianini
Foi-se o tempo em que o produto orgânico, o alimento natural ou a busca pelo bem-estar eram importantes somente para a turma de bichos-grilos, hippies e surfistas. Hoje, esses conceitos também fazem a cabeça dos varejistas, traduzindo um mercado que cresce no mundo 30% ao ano, segundo a associação de produtores Organics Brasil. No mercado doméstico, o crescimento oscila na faixa de 30% a 50%. Em 2008, o setor movimentou no País R$ 300 milhões, de acordo com o Instituto de Biodinâmica, de certificação de empresas.
Criada em 2005, a Organics Brasil promove os produtos orgânicos do País no exterior. No primeiro ano de atuação, as 12 empresas participantes exportaram U$S 10 milhões. Em 2008, o volume negociado saltou para U$S 58 milhões e a entidade já contava com 64 empresas. Em 2009, como resultado da crise, houve uma queda de 15%, para US$ 44 milhões. Mesmo assim, o número de integrantes da associação subiu para 74, refletindo o aumento do interesse das companhias mesmo em época de vacas mais magras. Ainda mais diante dos sinais de retomada desse segmento: em dois eventos internacionais realizados no primeiro trimestre de 2010, a Organics Brasil fechou US$ 8 milhões em negócios.
O mercado de produtos que agregam valores ligados à saúde e à natureza é bastante sólido nos países de desenvolvidos. Conhecido como wellness (bem-estar) no exterior, esse ramo no Brasil ainda é jovem e pouco organizado, mas é promissor, diz Ming Liu, coordenador-executivo da Organics Brasil. “A principal contribuição para o crescimento do setor mundialmente tem sido a atuação das grandes distribuidoras de varejo”, afirma.
É o caso do Grupo Pão de Açúcar, com a linha Taeq, que tem crescimento de 50% ao ano no volume de vendas desde o seu lançamento em 2007. A marca foi a primeira a ser distribuída por todas as bandeiras do grupo: Sendas, CompreBem, Pão de Açúcar e Extra. No lançamento, a linha contava com 350 produtos. Hoje, são 1,2 mil, entre alimentos, cosméticos e artigos esportivos. “São produtos de maior valor agregado que integram boas práticas sócio-ambientais, como a sustentabilidade”, explica Isadora Sbrissa de Campos, gerente da Taeq.
Outras empresas ligadas ao setor de produtos saudáveis começaram pequenas e se desenvolveram com o crescimento do mercado. A rede de franquias Mundo Verde, que começou como uma pequena empresa familiar em 1987, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, tem atualmente 150 lojas no Brasil e uma em Portugal. Este ano, a rede inaugurou sua 24ª no Estado de São Paulo e pretende abrir mais 40 unidades pelo País (o dobro de 2009), sendo 25 somente em São Paulo.
O mix de produtos da Mundo Verde dispõe desde alimentos light, diet, orgânicos e sem glúten até vitaminas e suplementos alimentares para atletas, além cosméticos, entre outros. Todas as lojas se encaixam nos critérios e conceitos de arquitetura sustentável.
Um plano ambicioso de crescimento da rede foi desenhado pelo Axxon Group, que comprou a marca em 2009. O Axxon, gestor de fundos de investimentos, administra, no Brasil, recursos do Banco Natixis, um dos maiores investidores da França. De acordo com os sócios-fundadores da Mundo Verde, os irmãos Jorge Eduardo Antunes e Isabel Antunes Joffe, as principais motivações para a decisão da venda foram a necessidade de modernização da gestão para impulsionar ainda mais o crescimento da empresa e a ausência de sucessores. “Já era hora de profissionalizar”, diz Isabel. Na estrutura corporativa da nova gestão, o grupo de sócios comanda a empresa, que continua sediada em Petrópolis.
Cabelo rebelde
Ainda pouco conhecido entre os consumidores brasileiros, o cosmético orgânico ganha cada vez mais espaço nos principais mercados do mundo - e o mais curioso, com a ajuda de marcas "made in Brazil". "Já exportamos para 23 países e temos ainda a possibilidade de ampliar essa participação no mercado externo", diz a presidente da Surya Brasil, Clélia Cecília Angelon. A empresa produz 346.000 unidades por mês para três linhas, sendo que 80% dos shampoos, condicionadores, loções e hidrantes de uma delas são exportados.
ResponderExcluirGeysa Belém, proprietária da Arte dos Aromas, também tem muito o que comemorar. Trabalhando com ingredientes orgânicos desde 2004, a empresa já conta com 12 linhas de produtos de beleza. "Os nossos itens são consumidos na Espanha, França e Portugal, e estamos em negociação com lojas na Alemanha, Lituânia e países do Oriente Médio", conta.
Outra empresa satisfeita com o rumo dos cosméticos orgânicos é a Beraca, que desde 2006 fornece óleos vegetais orgânicos certificados provenientes da Amazônia e de outros biomas brasileiros para grandes produtores de cosméticos, como L'Oréal, L'Occitane, Yves Rocher, Natura e Aveda. De acordo com Cassiano Perez Braccialli, coordenador de marketing, a empresa exporta para mais de 40 países e registrou um crescimento de 50% nos últimos dois anos.
Oportunidades - De olho no mercado externo, os fabricantes frisam que ainda há muito espaço a explorar em termos domésticos. "Aqui, no Brasil, o cosmético orgânico ainda é muito embrionário", diz Belém, da Arte dos Aromas. "O problema é que a maioria das pessoas ainda relaciona orgânicos a alimentos", complementa Angelon, da Surya.
Mas não são apenas as empresas de cosmético que estão sendo descobertas pelos mercados internacionais. De acordo com dados da Organics Brasil, as 32 empresas brasileiras do setor têxtil, da pecuária e de bebidas, entre outros, que participaram da última edição da BioFach - maior feira mundial de produtos orgânicos, em fevereiro, na Alemanha - fecharam negócios de cerca de 21 milhões de dólares e prospectaram oportunidades. Somente neste ano estão previstas a realização de nove feiras internacionais de produtos orgânicos, entre elas a BioFach América Latina, que acontecerá em São Paulo entre 28 e 30 de outubro.
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/cosmeticos-organicos-brasileiros-429989.shtml
(Luiz de França)
http://veja.abril.com.br/especiais/agronegocio_2004/p_070.html
ResponderExcluirA cera de carnaúba é usada em todo o mundo em diversas industrias , tais como: de cera para polimento ( pisos, veículos, sapatos, etc..); papel e embalagens; tintas de impressão, automotivas e vernizes; cosméticos (batons) alimentícia (goma de mascar , chocolates , frutas , etc.. ) e farmacêutica. A Cera de carnaúba tem mostrado através de pesquisas em laboratório novas aplicabilidades, inclusive na proteção de placas de computadores.
ResponderExcluirEmbalagens para alimentos
Cera polidora para pisos, móveis, couro e para carros
Vernizes
Laqueadores
Cosméticos
Tintas
Doces
Produtos de desenho
Medicamentos
Filmes plásticos
Papel Carbono
Materiais Eletrônicos
http://www.cerapeles.com.br/util.htm
A PVP Sociedade Anônima é uma empresa brasileira fundada em 1962 com o objetivo de extrair matérias-primas e fabricar produtos intermediários ou ingredientes para a indústria farmacêutica, cosmética e alimentícia. Sua operação industrial é baseada na extração de plantas encontradas na biodiversidade brasileira, em especial nas regiões norte e nordeste. Enquanto na década de 80 a preocupação com a natureza ganhava corpo em todo mundo, a PVP já utilizava plantas como matérias-primas, pois desde sua criação ela se dedicava à extração de princípios ativos obtidos a partir de espécies vegetais encontradas na biodiversidade brasileira, inclusive na floresta amazônica, onde se encontra a maior diversidade botânica do planeta. Por isso mesmo, a PVP tem coletado suas matérias-primas vegetais de forma ordenada, considerando a reposição espontânea que a natureza oferece. Os primeiros produtos da empresa desenvolveram-se a partir da Carnaúba (Copernicia Prunifera), tendo mais tarde iniciado a extração de produtos vegetais obtidos de espécies nativas importantes da flora brasileira, entre as quais se destacam, além da Carnaúba, o Jaborandi (Pilocarpus Microphyllus), a Fava d’Anta (Dimorphandra Mollis), o feijão Mucuna (Stizolobium Deeringeanum), e o Pau d’Arco ou Ipê Roxo (Tabebuia Avellanedae). A seguir apresentamos um depoimento do diretor da PVP.
ResponderExcluirA cera de Carnaúba é uma cera vegetal obtida a partir da extração e processamento do pó cerífero das palhas da palmeira denominada Carnaubeira ou Carnaúba (Copernicia Prunifera).
A Carnaubeira é uma palmeira nativa que cresce nos grandes vales dos Estados do Piauí e do Ceará e, também, em menor extensão nos Estados do Rio Grande do Norte e do Maranhão. Existem 13 espécies do gênero, todas ocorrendo na América Latina, porém somente a variedade encontrada do Brasil produz o pó cerífero. Resistente à pequena precipitação pluviométrica, embora vicejando em áreas mais “frescas” e molhadas por mais largo espaço de tempo durante os períodos de chuvas da região, a Carnaubeira não é exigente de tratos culturais e pode ser compatível com outras atividades agro-pastoris. Estima-se que entre as folhas jovens, ainda não abertas, chamadas de “olhos” ou “espadas”, além de outras designações, e as folhas adultas, abertas, coleta-se em média 60 folhas por palmeira por “corte”. Entende-se por “corte”, a atividade levada a efeito uma ou duas vezes por ano, onde, de forma sistemática, são cortadas as folhas das carnaubeiras, deixando-se pelo menos de 3 a 5 olhos.
O período de corte principia 30 dias após o término do período de chuvas, quando o terreno nos carnaubais já está seco e as palhas adultas apresentam-se maduras e com bom teor de pó, e se estende até o mês de dezembro, dependendo da paralisação dos trabalhos de coleta e do início do novo período de chuvas na região.
http://www.youtube.com/watch?v=KaIHsRLcu78
ResponderExcluirA cera é uma cera dura e de alto ponto de fusão (83º- 85ºC). O uso tradicional mais importante para a cera de Carnaúba era para polimentos em geral, tendo essa aplicação evoluído tanto no uso de graxas industriais permanentes como no emprego de emulsões de diversos tipos para as mais diversas aplicações. Outras características físico-químicas da cera de Carnaúba respondem pelo o seu largo emprego em eletrônica (chips e transistores) e no setor de informática, tanto na área de reprodução das informações como na de produção de hardwares. Corolário dessa informação é o crescimento do consumo da cera de Carnaúba que, de 1.700 t/ano em 1993, atingiu 3.600 t. em 2001 (caiu um pouco nos anos seguintes devido à crise ocorrida naquele país que importou, em 2004, 2.700 toneladas; mesmo assim, um incremento formidável em um mercado, até aqui, maduro).
ResponderExcluirA propalada escassez do petróleo abre grandes novas perspectivas para a cera de Carnaúba, pois os polímeros derivados do petróleo tratados até aqui como subprodutos passarão cada vez mais a ser considerados como produtos principais na formação dos custos e preços de venda e, como já vem ocorrendo atualmente, tenderão a ter seus preços sensivelmente aumentados. Como a cera entra em muitas formulações onde os polímeros também se incluem, pode-se esperar que ela venha a ter maior participação nessas fórmulas. Daí a necessidade de promover-se um aumento de sua produção.
Seja para aplicação nos setores onde a cera já é utilizada, onde uma demanda mais específica exigirá a produção de tipos especiais de ceras (baixo teor de bolhas de ar na cera, baixo teor de cinzas, índice de acidez controlado e baixo, teores mais definidos de índices de saponificação e outras ceras para usos especiais), seja para fins não contemplados atualmente que abrirão largas perspectivas para a cera de Carnaúba, é de esperar-se uma impulsão do produto, o que exigirá aumento de capacitação científica e tecnológica dos participantes do setor.
A PVP S.A. e a Tropical Ceras do Brasil Ltda., sua coligada, produzem todos os tipos de ceras de Carnaúba, detendo, inclusive, patente de processo exclusivo de fabricação. Além da Carnaúba, produz também a cera de abelhas e outros tipos especiais de ceras, área onde desenvolve pesquisas continuadamente.
http://www.abifina.org.br/informaNoticia.asp?cod=80
Considerada apenas a produção final em cera refinada, como utilizada pelas indústrias, a produção média de cera de Carnaúba por palha coletada é de 3,3 gramas. Um programa em fase de propagação do uso de estufas especiais para a secagem das palhas promete dobrar esse rendimento em teor de cera final. As exportações anuais atingem uma média 15.000 toneladas e o consumo interno é estimado ser de 2.500 toneladas. Portanto, 17.500 a 18.000 t./ano.
ResponderExcluirAs palhas secas e já desprovidas da quase totalidade do pó cerífero que as recobria não são ainda aproveitadas, embora haja estudos em curso visando o aproveitamento da celulose e da lignina. O teor de celulose contido nas palhas da carnaubeira oscila entre 26 e 33%, a depender do tempo de cozimento, quantidade e natureza do álcali empregado. Tendo em conta a produção em gramas de cera por palha, a produção anual de cera e o peso médio das palhas secas da carnaubeira, chega-se a uma estimativa de que são cortadas anualmente 5 bilhões de palhas a um peso total de 1.600 mil toneladas de matéria-prima para uma eventual produção de celulose. Neste sentido, apresentamos um trabalho à consideração da 3ª Conferencia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, ocorrida em outubro do ano passado em Brasília.
O valor total das exportações de cera de Carnaúba mais o consumo interno (em dólares) é de aproximadamente 38 milhões de dólares. A utilização da metade da matéria-prima disponível para a produção de celulose de fibra curta resultaria em 240 mil toneladas de celulose que, ao preço atual de US$ 580.00/t, produziriam 140 milhões de dólares, quatro vezes mais do que o valor atual da cera produzida que, entretanto, poderá aumentar rapidamente pelas melhorias do processo de secagem da palha como vimos propondo há anos.
Mais de 85% da cera de Carnaúba se compõe de ésteres de ácidos graxos, além de pequenas porcentagens de ácidos graxos livres, de álcoois livres, além de pequena quantidade de resinas e hidrocarbonos.
Por isso senhor Carlson que defendo ainda mais a criacao da Universidade Federal da Parnaiba. Ninguem pode ficar so esperando por acoes de reitores que vivem em teresina. As pesquisas devem ser realizadas aqui.
ResponderExcluirNos temos potencial. Existem um milhao de razoes para a UFPAR existir. Vamos criar novos produtos de exportacao e assim ressuscitar nossa economia que ja foi pujante.
A cera de carnauba tem utilidade ate nas placas de computadores.
A gente tem que pensar GRANDE. Cobrar a universidade federal da Parnaiba para formar bons profissionais e pesquisadores em diversas areas. Cobrar mais eolicas para producao de energia.
Deve haver um clamor para preservar as nascentes do rio parnaiba no sul do estado, senao nao teremos agua para matar a nossa sede e sustentar a nossa economia. Sem rio nao existira agua para nossos perimetros irrigados.
Tudo tem que ser organizado. Agora no momento devemos nos concentrar na ZPE.