Em nota encaminhada ao Portal AZ, Jorge Tadeu de Andrade, Gerente de Marketing e Comunicação Social, Superintendência Regional do Nordeste, desfaz as especulações em torno da homologação do aeroporto de Parnaíba, desmentindo, portanto, informações passadas pelo empresário italiano Roberto Ferroli, de que não podia contratar vôos internacionais porque o aeroporto não estava homologado.
Eis o texto encaminhado pela Infraero: "prezados jornalistas, boa tarde. A Superintendência Regional do Nordeste,à qual o aeroporto de Parnaíba está vinculado, acompanha com interessee atenção a série de questionamentos que vêm sendo publicados em colunas e blogs sobre a legítima internacionalização do Aeroporto de Parnaíba/Prefeito Dr. João Silva Filho, homologado para operações internacionaisconforme a Portaria 1.234/GC5, Comando da Aeronáutica, de 27 de outubrode 2005 e cuja funcionalidade e segurança foram comprovadas no final de2006 e início de 2007, quando o aeroporto recebeu oito voos charters internacionaisda Air Italy, procedentes da cidade de Verona, em aeronaves Boeing 757-200.
Em 23 de março deste ano, a Infraero entregou à cidade importantes melhoramentos na infraestrutura do aeroporto, realizados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, totalizando um investimento de R$ 20,5 milhões, contemplando a ampliação e reforço da pista de pousoe decolagem 09/27, reforço da pista de táxi, pavimento dos acostamentos,balizamento noturno e sinalização horizontal.
Fonte AZ
Com essas melhorias, o aeroporto fica habilitado a operar voos internacionais com aeronaves do tipo Boeing767, com capacidade para aproximadamente 250 passageiros. A infraestrutura do aeroporto também contempla um posto de abastecimento de aeronaves. Essas obras estão todas homologadas pela Agência Nacional de Aviação Civil, atravésda Portaria ANAC nº 411/SAI, publicada no Diário Oficial da União em 23de março de 2010, data de entrega das obras.
Portanto, negar a internacionalização do aeroporto evocando a inexistência de uma frequência regular, seja domésticaou internacional e desqualificar o empreendimento por falta de demanda são afirmações equivocadas. É importante lembrar a necessidade de uma ampla cooperação entre os diversos atores econômicos para promover uma mudança do cenário, através de ações que estimulem o potencial existente na região. A Infraero não faz o desenvolvimento sozinha. Permanecemos à disposição para qualquer esclarecimento adicional."
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