No Brasil, há mais de sete mil padres casados ou vivendo em união estável, segundo o Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados. Destes, cerca de 500 fazem parte do movimento, segundo estimativa da própria associação. Em Fortaleza (CE), onde é a maior representatividade, são 40.
Para o presidente do Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados, José Edson da Silva, 41 anos, sendo nove vivendo em união estável, a situação atrasa os dois lados, da Igreja e destes religiosos. Segundo ele, há padres na ativa que têm filhos espalhados pelo País e que talvez nunca irão assumi-los por falta de coragem de largar a comodidade que a vida na Igreja proporciona.
"O mercado de trabalho é exigente", diz, "e quando somos padres, temos tudo - carro, casa, emprego e a segurança que a instituição dá. É muito cômodo se manter nessa situação".
No entender do padre casado, faz parte do ser humano a "realização como homem". "O corpo pede, é natural que sinta necessidade. Mas a nossa sociedade não está preparada para ver padre casado. Os próprios católicos ainda têm esse preconceito. O padre é o intocável. Imagine o padre transando? (Para as pessoas), parece que isso tira a pureza dos padres."
Fonte: Terra
É uma norma religiosa. Eu, como católico, a respeito e a acho incrível. Admiro os padres que a respaitam. Sei que pode haver mudança, mas, enquanto não, devemos respeitar. Sempre haverá infratores, em todos os setores profissionais. É ético, é honroso. Ninguém é obrigado a ser padre. Se quiser, respeitar as normas é uma questão de compromisso e de responsabilidade. Sejamos adultos.
ResponderExcluirNo matrimônio, amigos, há normas também. Se esses padres desrespeitam normas, por que não desrespeitariam numa relação matrimonial? Quem garante? Somos seres humanos, eu sei, sujeitos a erros, mas não justifica fazer porque, na Igreja, a vida é cômoda. Nada a ver. Repito: vamos ser adultos. Tudo pode mudar. Enquanto não, respeitemos.
ResponderExcluirO ser humano tem uma capacidade incrivel para desrespeitar as regras. Se a pessoa toma a decisão de ser padre é porque está abdicando do casamento. Quer casar e formar família então não seja padre.
ResponderExcluirOpinião: Se os seres humanos se livrassem do erro predominante da religião de que a abstinência sexual é vantajosa, haveria muito menos infelicidade e conflitos sociais.
ResponderExcluirA abstinência forçada é um abuso que pode vingar-se amargamente. As leis da natureza inteira, para onde quer que se olhe, mostram nitidamente o caminho. SUPRESSÂO É ANTINATURAL. E tudo quanto é antinatural vem a ser uma revolta contra as leis naturais, isto é, o que como em todas as coisas, também aqui não poderá trazer bons resultados. Exatamente neste ponto não há exceção. A satisfação das necessidades naturais do corpo só poderá beneficiar o ser humano interiormente, isto é, o desenvolvimento do espiritual jamais estorvará, do contrário, a evolução nunca o teria instituído. Em resumo: RELIGIÂO É ESCRAVIDÂO!
Religião é escravidão para os fracos. Eu faço parte de uma e não sou escravo. Pelo contrário, sou livre. Uma verdade tem que ser dita: Há muitos, assim presencio, se escravizam com seu fanatismo e tentam escravizar os demais. Não são pessoas religiosas, e sim farsantes, hipócritas. Há em todas as religiões, entre leigos ou não. Viver sem regras, assim muitos querem. Sem estudar, sem trabalhar, sem se esforçar, e ainda se acham no direito de reclamar. Isto é Ignorância, nada mais. Religião, com maus pastores, gananciosos, desvirtuando o foco, enganando, com objetivos pecuniários, isto sim revolta. Inadmissível. Usam o nome de Deus em vão. Há essa anomalia em todas as religiões. Mas isso não significa que elas escravizam. Sejamos sábios e inteligentes. Precisamos sim de algo que está além das nossas expectativas.
ResponderExcluirJosef I, a religião pode até ser uma escravidão. Mas se você não sabe, o sexo pode ser uma escravidão, a bebida pode ser uma escravidão, o cigarro pode ser uma escravidão, as drogas ilícitas podem ser uma escravidão, os tributos são uma escravidão, até a obrigação de escovar os dentes todos os dias pode ser encarado como uma escravidão.
ResponderExcluirEm relação à religião, o que você chama de escravidão, eu chamo de dedicação, opção de vida, abdicar de algo em nome de um bem maior (pra quem acredita, é obvio). Raciocine Josef I... Pra que escravidão maior do que passar metade de sua vida estudando, e quando estiver na vida adulta, boa parte dela trabalhando? Mas, enfim, as pessoas fazem isso porque precisam, da mesma forma que alguns precisam da religião, entendeu ou quer que eu desenhe???
Exceções confirmam a regra, amigo Onésio.
ResponderExcluirPrezado Senhor pseudônimo “Josef III”. Quem pergunta com má intenção não merece ouvir a verdade (Textos Cristãos).
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