19 de mar. de 2010

Sol escaldante maltrata frequentadores do Restaurante Popular de Parnaíba

Os usuários do Restaurante Popular de Parnaíba, inaugurado em outubro de 2007, estão a cada dia que passa com o juízo mais quente. O motivo do descontentamento da clientela do projeto de segurança alimentar do governo federal não é o mau atendimento

e, muito menos, a qualidade da refeição, mas o fato de eles ficarem um “tempinho” na fila sob um sol escaldante.

A sugestão deste comunicador e blogueiro para os administradores do restaurante, que presta um serviço de grande valia à parcela da população com menor renda na nossa cidade, é que seja colocada uma proteção contra os impiedosos raios solares, principalmente para a região do cérebro de quem, por falta de um pouco mais de “bolso”, opta pelos serviços de alimentação daquele estabelecimento.

Além dos trabalhadores do comércio, o público-alvo do RPP, o 30º a ser inaugurado no Brasil com recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), é formado por trabalhadores de baixa renda, estudantes universitários, idosos e moradores de rua.

A foto acima foi feita hoje, quinta-feira (18), por volta das 12h30min, horário em que a quantidade de pessoas na fila já é pequena. No horário de pico, das 11h30min às 12h, o tempo de espera na fila é suficiente para quase torrar a paciência e o bom humor de quem fica esperando a vez de entrar no prédio. Não é porque as pessoas pagam apenas R$ 1 pela refeição que elas mereçam ficar convivendo com esse desconforto todos os dias.


Calor pra cachorro!


E faz tanto calor em Parnaíba nas últimas semanas que nem os animais estão aguentando. Flagrei, depois de ter feito o registro fotográfico do restaurante, um cachorro se refrescando na pequena e providencial “piscina” deixada pela construtora responsável pelas obras de esgotamento sanitário de Parnaíba no cruzamento da Rua Desembargador Sales com a Avenida Senador Furtado.

A pergunta: quem paga a conta de água da piscina, que permanece há meses banhando cachorros e outros animais que circulam por lá? Quem é que paga? Alguém sabe? A resposta: o comunicador e blogueiro Ribamar Aragão e você, meu caro leitor parnaibano.

Por Ribamar Aragão

2 comentários:

  1. Existe algo mais trabalhoso do que viver sem trabalhar? Existe sim, é ser preguiçoso, porque viver sem ter trabalho é dar trabalho aos outros é a mesma coisa estar pedindo que o mundo acabe em barrancos para morrer escoltado!
    "O parasita é ingrato até com a árvore que o sustenta." (Elanklever)

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  2. Existe algo mais trabalhoso do que viver sem trabalhar? Existe sim, é ser preguiçoso, porque viver sem ter trabalho é dar trabalho aos outros é a mesma coisa estar pedindo que o mundo acabe em barrancos para morrer escoltado!
    "O parasita é ingrato até com a árvore que o sustenta." (Elanklever)

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