Wilson Martins disse aos jovens que estudar é a solução para progredir na vida. “Mas é preciso acreditar em Deus, ter fé, estudar, pensar e agir positivamente. É preciso acreditar na família; ela é muito importante, é a base da sociedade. É preciso acreditar no diálogo. É preciso discutir os nossos problemas e buscar as soluções. O governo deve oferecer condições para o estudo e o trabalho e é isso que o governo Wellington Dias vem fazendo”.
O Piauí registra avanços consideráveis nos últimos sete anos, especialmente na agropecuária, com o incremento na produção agrícola e a retirada do estado do risco desconhecido da febre aftosa; a recuperação e construção de estradas – esta uma das marcas do governo Wellington Dias -; a oferta de uma melhor educação, em todos os níveis, inclusive com a implantação da Universidade Aberta – o que se dará em todos os municípios; as melhorias nos índices de saúde; a construção de moradias – como o conjunto Francisca Trindade, na região Norte de Teresina, com 4.300 casas; etc.
Caminhada – Antes do encontro da Juventude Socialista, Wilson Martins saíra em caminhada pela cidade, acompanhado de lideranças do município. Ele conversou com populares nas ruas, visitou lojas e supermercados, o mercado público municipal, abraçando e ouvindo sugestões, propostas e reivindicações de feirantes e clientes.
No final da tarde, o vice-governador participou da Maratona da Paz, promovida pela Igreja Católica, com apoio da prefeitura local, empresários e entidades da sociedade civil. Literalmente no meio do povo, pelas principais ruas e avenidas de Floriano, Wilson Martins orou e cantou pela paz em Floriano, no Piauí, no Brasil e no mundo. “Vim participar dessa maratona a convite dos amigos de Floriano. Estou aqui, conversando com as pessoas, cantando com elas, sentindo o mesmo sentimento delas. Vamos construir um mundo melhor, com justiça social, emprego e renda para todos e, com a ajuda de Deus, com muita paz. Paz para todos”, desejou.
Devemos mesmo acreditar e exigir. Os politicos estao supostos a trabalhar para nos.
ResponderExcluirDevemos pedir mais educacao e cobrar dos deputados, senadores,prefeitos, vereadores e governador isso. E com educacao que menos instruidos podem conhecer a verdade das coisas.
E com pesquisas que podemos descobrir como utilizar o que temos em abundancia aqui em nossas terras para geracao de emprego e renda para o nosso povo.
Nao adianta ser egoista pq todos nos acabamos sendo prejudicados. Com robalheiras nao existe empregos e como consequencia a criminalidade aumenta. Isso acaba voltando ( como um bumerangue) que pode por em risco ate a vida daquele que rouba ou a vida dos entes queridos que praticam o ato de roubar.
E com educacao que o povo selecionar melhor seus candidatos para o proprio bem de nossa cidae e estado.
A parnaiba e nossa cidade. O piaui e o nosso estado. Devemos ama-los. Quem ama cuida. Amar nao e so dizer que a ama, mas lutar por um cidade melhor.
Amar e ser voluntario. Amar e saber escolher pessoas que tem preocupacao com a educacao de nossos jovens. Amar e exigir obras que vao transformar esse lugar num lugar prospero.
Os jovens tem um grande papel no futuro de nossa cidade e pais. Somos inteligentes e podemos sim transformar. O que aprendemos na sala de aula e sao coisas preciosas que podemos usar no nosso cotidiano. O desejo de um lugar melhor de se viver a luta e persistencia. A uniao faz a forca.
Somos inteligente e devemos agir como tais.
Para nao dizer que nao falei das flores
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer