1 de fev. de 2010

Wilson Martins conclama jovens à luta pela transformação do Piauí

O vice-governador Wilson Martins, presidente do PSB no Piauí, conclamou a juventude piauiense a participar da política e a discutir os problemas do Piauí e suas soluções. “Não tenham medo de participar, de discutir, de reivindicar. Ninguém consegue nada na vida com moleza. Só se consegue com luta”, ensinou. A conclamação foi feita durante encontro da Juventude Socialista Brasileira, realizado em um lotado salão de festas da Associação dos Funcionários do Grupo Jorge Batista, no bairro Sambaíba, em Floriano (260 km ao sul de Teresina).

Wilson Martins disse aos jovens que estudar é a solução para progredir na vida. “Mas é preciso acreditar em Deus, ter fé, estudar, pensar e agir positivamente. É preciso acreditar na família; ela é muito importante, é a base da sociedade. É preciso acreditar no diálogo. É preciso discutir os nossos problemas e buscar as soluções. O governo deve oferecer condições para o estudo e o trabalho e é isso que o governo Wellington Dias vem fazendo”.

O Piauí registra avanços consideráveis nos últimos sete anos, especialmente na agropecuária, com o incremento na produção agrícola e a retirada do estado do risco desconhecido da febre aftosa; a recuperação e construção de estradas – esta uma das marcas do governo Wellington Dias -; a oferta de uma melhor educação, em todos os níveis, inclusive com a implantação da Universidade Aberta – o que se dará em todos os municípios; as melhorias nos índices de saúde; a construção de moradias – como o conjunto Francisca Trindade, na região Norte de Teresina, com 4.300 casas; etc.

Caminhada – Antes do encontro da Juventude Socialista, Wilson Martins saíra em caminhada pela cidade, acompanhado de lideranças do município. Ele conversou com populares nas ruas, visitou lojas e supermercados, o mercado público municipal, abraçando e ouvindo sugestões, propostas e reivindicações de feirantes e clientes.

No final da tarde, o vice-governador participou da Maratona da Paz, promovida pela Igreja Católica, com apoio da prefeitura local, empresários e entidades da sociedade civil. Literalmente no meio do povo, pelas principais ruas e avenidas de Floriano, Wilson Martins orou e cantou pela paz em Floriano, no Piauí, no Brasil e no mundo. “Vim participar dessa maratona a convite dos amigos de Floriano. Estou aqui, conversando com as pessoas, cantando com elas, sentindo o mesmo sentimento delas. Vamos construir um mundo melhor, com justiça social, emprego e renda para todos e, com a ajuda de Deus, com muita paz. Paz para todos”, desejou.

Um comentário:

  1. Devemos mesmo acreditar e exigir. Os politicos estao supostos a trabalhar para nos.

    Devemos pedir mais educacao e cobrar dos deputados, senadores,prefeitos, vereadores e governador isso. E com educacao que menos instruidos podem conhecer a verdade das coisas.

    E com pesquisas que podemos descobrir como utilizar o que temos em abundancia aqui em nossas terras para geracao de emprego e renda para o nosso povo.

    Nao adianta ser egoista pq todos nos acabamos sendo prejudicados. Com robalheiras nao existe empregos e como consequencia a criminalidade aumenta. Isso acaba voltando ( como um bumerangue) que pode por em risco ate a vida daquele que rouba ou a vida dos entes queridos que praticam o ato de roubar.

    E com educacao que o povo selecionar melhor seus candidatos para o proprio bem de nossa cidae e estado.

    A parnaiba e nossa cidade. O piaui e o nosso estado. Devemos ama-los. Quem ama cuida. Amar nao e so dizer que a ama, mas lutar por um cidade melhor.

    Amar e ser voluntario. Amar e saber escolher pessoas que tem preocupacao com a educacao de nossos jovens. Amar e exigir obras que vao transformar esse lugar num lugar prospero.

    Os jovens tem um grande papel no futuro de nossa cidade e pais. Somos inteligentes e podemos sim transformar. O que aprendemos na sala de aula e sao coisas preciosas que podemos usar no nosso cotidiano. O desejo de um lugar melhor de se viver a luta e persistencia. A uniao faz a forca.

    Somos inteligente e devemos agir como tais.

    Para nao dizer que nao falei das flores

    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Somos todos iguais braços dados ou não
    Nas escolas nas ruas, campos, construções
    Caminhando e cantando e seguindo a canção

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

    Pelos campos há fome em grandes plantações
    Pelas ruas marchando indecisos cordões
    Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
    E acreditam nas flores vencendo o canhão

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

    Há soldados armados, amados ou não
    Quase todos perdidos de armas na mão
    Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
    De morrer pela pátria e viver sem razão

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

    Nas escolas, nas ruas, campos, construções
    Somos todos soldados, armados ou não
    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Somos todos iguais braços dados ou não
    Os amores na mente, as flores no chão
    A certeza na frente, a história na mão
    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Aprendendo e ensinando uma nova lição

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

    Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

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