5 de fev. de 2010

Governo faz terrorismo com o Bolsa-Família

Documento oficial do governo do presidente Lula faz uma ameaça aos cerca de 50 milhões de brasileiros que recebem o dinheiro do Bolsa-Família mensalmente: o próximo presidente da República pode alterar as regras e o prazo de validade do benefício pode ser alterado. A mídia nacional denunciou ontem que se trata de terrorismo eleitoral praticado pelo governo.

Fonte: DP

9 comentários:

  1. Essa manobra política eleitoreira já foi utilizada em 2006. O governo lula utiliza-se da mesma prática assistencialista de Hugo Chavez, na Venezuela. Toda a campanha eleitoral do PT será em cima dos "programas sociais", que na verdade, correspondem a compra oficial de votos. É o bolsa família, o vale gás, o vale geladeira, o vale segurança dos políciais militares, enfim, é o vale tudo. Brasil, motra a tua cara!

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  2. "EU NÃO VOU DAR O PEIXE, VOU ENSINAR A PESCAR". Esse foi o discurso demagógico de Lula na sua campalha eleitoral de 2002. Passados oito anos, ele não só deu o peixe, como deu o gás, o fósforo e o tempero. Temos 50 milhões de brasileiros encabrestados, escravos de uma política social imunda, cujo objetivo final é manter-se no poder político do país. Tinha razão o poeta quando profetizou que "dar uma esmola a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão".

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  3. PROGRAMA SOCIAL NÃO DEVE SER UM PROGRAMA DE ESMOLAS. ELES DEVEM EXIGIR UMA CO-RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS. OFERECER SOMENTE BENEFICIOS, É PATERNALISMO. O POVO PRECISA SER TRATADO COM DIGNIDADE E NÃO COMO ESMOLER.

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  4. O PSDB também fez terrorismo eleitoral na campanha de 2002 afirmando que o PT iria alterar os rumos da política econômica,lembram?. Os tucanos criticam os programas sociais do governo Lula,mas,se voltarem ao poder vão manter todos. Isso é pura demagogia.

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  5. SE O BOLSA FAMÍLIA É ESMOLA E O QUE PODEMOS FALAR DO "SOPA NA MÃO" DO "PROGRAMA DO LEITE" ENTRE OUTROS.

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  6. Pelo menos, agora, admitiram que existiram outros programas antes do bolsa-família. Este foi só um aperfeiçoamento dos que já existiam. Não foi criado neste governo.

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  7. Breve informação. No mundo, a idéia de se prover uma renda mínima à parcela pobre da população data de muitos séculos atrás. O economista norte-americano Milton Friedman foi o responsável pela popularização da idéia do imposto de renda negativo como instrumento de garantia da renda mínima no final dos anos 60. Este instrumento consiste simplesmente na utilização do atual sistema de imposto de renda, inversamente. A idéia seria estabelecer um valor mínimo abaixo do qual não poderia se situar nenhuma renda. O indivíduo que apresentasse rendimentos abaixo desse valor receberia subsídios. Em 1975, foi instituída nos EUA uma forma parcial de imposto de renda negativo, o Crédito Fiscal por Remuneração Recebida (Earned Income Tax Credit – EITC). Este instrumento fornece um complemento de renda a toda a família, cujos membros estejam trabalhando, mas recebam uma renda inferior ao patamar estabelecido e possuam crianças.

    No Brasil, essa questão foi delineada concretamente somente nos anos 90, com a aprovação no Senado do projeto de lei apresentado pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que institui o Programa de Garantia de Renda Mínima (PGRM) brasileiro3. Apesar desse projeto de Lei nunca ter entrado em vigor, abriu espaço para a formulação de diversas outras propostas de programas de transferência de renda, sendo a maioria condicionada à freqüência escolar infantil. No final de 1997, o governo federal (FHC) aderiu à idéia e instituiu através da Lei 9.533, um apoio financeiro aos municípios que criassem programas de renda mínima associados a ações sócio-educativas. Através deste dispositivo, o Poder Executivo disponibilizava 50% dos recursos necessários à implantação do programa, responsabilizando-se cada município, isoladamente ou em parceria com o Estado, pelos demais 50%. Esta iniciativa foi substituída pelo programa Bolsa-Escola do Governo Federal - oficialmente denominado Programa Nacional de Renda Mínima Vinculada à Educação - criado no dia 11/04/2001, através da Lei nº 10.219.
    Fonte: AVALIAÇÃO DO PROGRAMA CHEQUE CIDADÃO.

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  8. Prover uma renda mínima a cerca de 58 milhões de pessoas deixa de ser um programa social para se transformar em um programa eleitoreiro, além de explicitar a incapacidade e incompetência do governo em se criar políticas públicas que gerem emprego e renda para as populações pobres e desempregadas.

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  9. Concordo com sua opinião Senhora Paulo. A política... há muito tempo deixou de ser ciência do bom governo e, em vez disso, tornou-se arte da conquista e da conservação do poder.

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