Notável parnaibano, Dassis foi advogado, farmacêutico, economista, jornalista e professor. Francisco de Assis Cajubá de Britto Costa
Foto: Divulgação/ Ascom.
Durante a 5ª Sessão Ordinária de 2023, o vereador Carlson Pessoa apresentou o projeto de lei para redenominação da Avenida 19 de Outubro para Dr Dassis Cajubá de Britto.
Membro da Academia Parnaibana de Letras e do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba, Francisco de Assis foi advogado, farmacêutico, economista, jornalista e professor. Foi também presidente da Associação Comercial de Parnaíba, dirigente da Federação do Comércio e de Sindicatos e faleceu no dia 02 de fevereiro de 2022, aos 96 anos.
Carlson explicou a mudança como necessária, haja vista a duplicidade do antigo nome da avenida.
"Substituindo o nome da Avenida 19 de Outubro–indevidamente colocado num passado não muito distante por ir de encontro a nossa lei, pois já existia a rua 19 de Outubro há várias décadas em nossa cidade. E homenagear um dos grandes juristas dessa cidade, Dr Dassis Cajubá, homem íntegro, probo, homem com uma história tanto na advocacia quanto na vida empresarial, exemplo também na vida pública.", afirmou.
O parlamentar citou ainda a importância de Dassis para a história de Parnaíba, justificando sua homenagem.
“Foi conselheiro dos grandes homens públicos do estado do Piauí. Dr. Dassis Cajubá era conselheiro de empresários, de prefeitos, de deputados, senadores. O seu escritório era uma sala de discursão dos grandes problemas da cidade. Então, eu quero aqui homenagear este grande amigo que, mesmo a minha idade bastante jovem em relação a dele, por algumas vezes eu fui ao seu escritório, ouvir os conselhos de um homem simples, de uma cultura invejável, de um conhecimento no direito também invejável, membro imortal da Academia Parnaibana de Letras... Então, acho justa a homenagem que esta Casa faz hoje, denominando da BR-343 até a rotatória da Av. São Sebastião de Avenida Dr. Dassis Cajubá, até porque naquela área por onde ela passa está construída a cidade jurídica.", disse ele.
Por Catarina Rebouças\Blog do Pessoa