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Os profissionais que forem aprovados no processo seletivo simplificado aberto pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc) irão receber os vencimentos com valores acima dos já trabalhados anteriormente. O aumento se deve à alteração do decreto nº 15.547 de 12 de março de 2014 e à publicação do novo decreto nº 19.487 no Diário Oficial do Piauí em 25 de fevereiro.
Os técnicos especializados de nível superior, que antes tinham base de um salário mínimo, passarão a receber vencimentos no valor de R$ 2.495,20. Já os de nível médio receberão R$ 1.201,69. Os professores substitutos, com nível superior completo, passarão a receber seus vencimentos com base no Piso Nacional da Educação: R$ 2.886,24 (40h) e R$ 1.443,12 (20h). Os professores com nível superior incompleto receberão R$ 2.309,00 (40h) e R$ 1.154,50 (20h).
Processo seletivo
O processo seletivo simplificado será constituído de prova de títulos (análise curricular) e os interessados devem se inscrever no site da Seduc para a formação de cadastro de reserva para os cargos de técnico de nível superior substituto (Direito, Administração e Ciências Contábeis), para assessoramento técnico nas áreas demandantes da Seduc – Sede e técnico de nível superior substituto (Ciências Contábeis) para atender às necessidades das GREs e escolas da rede estadual de ensino.
As inscrições seguem abertas até o dia 8 de março e devem ser feitas no endereço eletrônico https://www.seduc.pi.gov.br/concursos/
Mais informações sobre o seletivo nos telefones: 3216-3321/3320 – Unidade de Gestão de Pessoas.
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Contêiner para armazenamento de corpos no estacionamento de um hospital, novas covas abertas nos cemitérios, pacientes graves na fila por uma vaga de UTI e espera de até seis horas dentro de uma ambulância.
Este é o cenário em boa parte das capitais nordestinas após a pior semana desde o início da pandemia do novo coronavírus. Nas cidades de Natal, Recife, São Luis e Teresina, a ocupação de leitos de UTI para pessoas com sintomas da Covid-19 ultrapassou os 90%.
A trilha sonora da pandemia é angustiante. Nas ruas, a qualquer hora, as sirenes das ambulâncias não param.
Nos hospitais públicos e privados, médicos e profissionais de saúde exaustos se desdobram para socorrer tantos pacientes. Em algumas cidades, usuários de planos de saúde estão sendo atendidos nos hospitais públicos.
Em Natal e Salvador, doentes graves chegam a esperar até seis horas dentro de ambulâncias particulares e do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência). Na prática, sem vagas nas UTIs, as viaturas são transformadas em leitos temporários.
O médico Pedro Julião, que atua no Samu de Salvador, fez um desabafo sobre o esgotamento do sistema de saúde. "A situação é real e precária. Não duvide de que hoje nós não temos vagas para as pessoas nos hospitais e muitas delas estão falecendo dentro das ambulâncias e nas portas da UPAs", disse.
O coordenador de urgência da Secretaria de Saúde de Salvador, Ivan Paiva, destaca que, enquanto as ambulâncias estão paradas por seis horas com pacientes esperando para acessar uma vaga na unidade de saúde, três transferências poderiam ser feitas neste período.
"O que mais me preocupa não é a assistência ao paciente durante este tempo porque a ambulância tem toda a estrutura, mas é que poderíamos transportar outras pessoas", ressalta.
Na região metropolitana de Natal, nenhum leito está vago desde a última semana de fevereiro. Os pacientes estão sendo atendidos em leitos improvisados nas UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento). Segundo a Secretaria de Saúde de Natal, 35 pacientes com Covid-19 estão na fila de espera da UTI; outros 12 suspeitos também aguardam a regulação.
Rejane Maria Soares, 58, era uma destas pacientes até a quarta-feira (03). Ela foi internada na manhã de segunda-feira (1º) com falta de ar, depois de tratar os sintomas da Covid-19 durante uma semana em casa. Na noite do mesmo dia, foi colocada na lista de espera por um leito de UTI devido à gravidade da doença e esperou durante 48 horas.
Ela precisou ficar seis horas sentada numa poltrona que servia de leito improvisado diante da lotação da unidade de saúde.
"Depois arranjaram uma maca e deixaram em condições melhores, mas somente 24 horas depois é que ela foi para uma sala de estabilização na UPA para aguardar o leito de UTI", contou a filha Maíra Soares.
Na quarta-feira (03), Rejane apresentou melhora no estado de saúde e foi retirada da lista, mas retornou à fila nesta sexta-feira. Ela segue internada na mesma unidade de saúde e espera a transferência para um leito clínico nos hospitais de referência de Natal. Hipertensa e diabética, a paciente faz parte do grupo de maior risco da Covid-19.
O jornalista Matheus Magalhães sofreu espera semelhante. O pai, Ivanildo Magalhães, 71, suboficial reformado da Aeronáutica, apresentou sintomas na sexta-feira antes do Carnaval e piorou na semana seguinte. No dia 24 de fevereiro, foi internado num leito de enfermaria do Hospital da Base Aérea de Natal, mas teve piora no estado de saúde e dois dias depois precisou ir para a UTI.
O Hospital da Base Aérea de Natal tem convênio com quatro hospitais privados da capital, mas nenhum possuía leitos de UTI disponíveis no dia. Ele foi colocado na lista de espera do SUS.
"Aí eu me desesperei porque vi que tinha pacientes com mais de 15 horas de espera. Meu pai não estava na pior situação", disse Matheus. Por ser suboficial reformado da Aeronáutica, Ivanildo conseguiu ser transferido na madrugada do domingo (28) para uma unidade hospitalar das Forças Armadas no Recife (PE), onde segue internado na UTI.
Com o colapso na região metropolitana, os pacientes passaram a ser transferidos para regiões do Rio Grande do Norte que possuem leitos disponíveis. Entretanto, todas as regiões já ultrapassam os 90% de ocupação. No Hospital Regional do Seridó, localizado a 283 km de Natal, os 30 leitos de UTI estão ocupados e apenas quatro leitos de enfermaria estão vagos.
Funcionária do hospital, a técnica de enfermagem Lourdes Cristina Gomes, 51, contou que as equipes estão exaustas com o número crescente de pacientes desde fevereiro. A impressão até então é de que o pior já havia passado, mas os casos voltaram a explodir como antes. No último plantão, encaminhou sete pacientes para internação.
"Hoje, eu preciso trabalhar no pronto-socorro, na ala de traumas e na sala de estabilização do hospital. Me sinto exausta e angustiada vendo os pacientes naquela situação, tendo que improvisar leitos em poltronas."
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, disse que não basta abrir leitos. "Chegamos ao nosso limite, a começar pela exaustão dos profissionais de saúde e pelo alto número de internações. Não vou iludir a população do Rio Grande do Norte dizendo que basta abrir leitos. Não basta. É preciso aumentar o isolamento social rigorosamente", declarou.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Cipriano Maia, a maior dificuldade é a abertura de leitos na mesma velocidade do aumento das internações. "Não conseguimos fazer convocações e nem realizar contratação temporária de profissionais com qualificação necessária para atuar nas UTIs."
No Recife, um contêiner para armazenar corpos foi instalado pela prefeitura no estacionamento do Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa, na zona oeste da cidade.
Em Olinda, cidade vizinha ao Recife, a prefeitura precisou viabilizar dois novos terrenos para instalação de 800 gavetas especiais para as vítimas do coronavírus.
"Estamos correndo atrás e será feito no mais breve tempo possível. No fim do ano passado, diante do aumento de casos, precisamos abrir 200 novas covas no cemitério de Águas Compridas", afirmou o coordenador de necrópoles Edvaldo Alves.
Em Pernambuco, nesta quinta-feira (4), havia apenas 92 leitos de UTI para pacientes com síndrome respiratória aguda grave nas redes pública e privada.
Um médico que trabalha em um hospital particular do Recife, que preferiu não se identificar por temer algum tipo de represália, informou que pacientes com planos de saúde estão aguardando na urgência porque não há mais leitos.
"Vai morrer muita gente de câncer, de infarto, por exemplo, porque estamos perto de colapsar o privado e não terá mais leitos", diz o presidente dos hospitais particulares de Pernambuco, George Trigueiro.
Diante do quadro de extrema gravidade, governadores do Nordeste publicaram decretos nesta semana com toques de recolher e medidas restritivas na tentativa de diminuir a aceleração do contágio.
Foto: Julio Borges/Chesf
O reservatório da Usina de Boa Esperança, em Guadalupe, atingiu neste sábado (6) o volume útil de 74,9%. Os dados são do sistema de monitoramento da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Há uma semana volume de água era de 69,69%.
De acordo com a Companhia, a afluência (água que entra no lago) é de 790 m³/s. Já a defluência (água liberada) é de 708 m³/s.
Na última terça-feira (2), a Chesf anunciou que aumentou a vazão do reservatório de 460 m³/s para 700 m ³/s. Na data, o volume útil era 71,78%.
“A nova vazão praticada se dá em virtude do aumento da incidência de chuvas na região e da necessidade de manter-se, no reservatório, um volume de espera para controle de cheias”, explicou a companhia em nota divulgada na terça-feira.
A Chesf disse ainda que a nova vazão deverá ser mantida até nova avaliação da Companhia e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e se dá em caráter preventivo, visando a mitigar possíveis impactos de elevação de vazões.
Veja os dados:
Dnocs
No início da semana, o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas no Piauí (Dnocs), divulgou relatório onde dos 14 reservatórios monitorados pelo órgão, seis estavam com capacidade acima dos 80%. Dois deles já atingiram os 100% e estão "sangrando". Já atingiram a capacidade máximas os açudes Jenipapo, localizado em São João do Piauí - e Ingazeiras, no município de Paulistana. O açude Nonato, em São Raimundo Nonato, chegou a 99,76% da capacidade e está bem próximo de transbordar.
Hérlon Moraes
herlonmoraes@cidadeverde.com
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Nas últimas 24 horas foram registrados, no Piauí, 284 casos confirmados e 25 óbitos pela Covid-19, segundo os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, na noite deste domingo (7).
Dos 284 casos confirmados da doença, 156 são mulheres e 128 são homens, com idades que variam de um a 88 anos.
Quatorze homens e onze mulheres foram vítimas da Covid-19. Eles eram de Aroazes (47 anos), Bela Vista do Piauí (32 anos), Dom Expedito Lopes (90 anos), Fronteiras (57 anos), Luís Correia (73 anos), Nazaré do Piauí (69 anos), Parnaíba (66 anos), Piripiri (72, 79 e 84 anos), Teresina (40, 51 e 65 anos) e Valença do Piauí (85 anos). Já as do sexo feminino eram das cidades de Campo Maior (89 anos), Morro do Chapéu do Piauí (69 anos), Parnaíba (64 e 88 anos), Pavussu (92 anos), Piripiri (72 e 87 anos), Ribeira do Piauí (67 anos), São Pedro do Piauí (67 anos), Teresina (61 anos) e Valença do Piauí (35 anos). Seis das 25 vítimas não possuíam comorbidades.
Os casos confirmados no estado somam 179.588 distribuídos em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 3.485 e foram registrados em 212 municípios. Até agora, morreram 2.040 homens e 1.445 mulheres.
Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 829 ocupados, sendo 470 leitos clínicos, 303 UTIs e 56 em leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 10.304 até o dia sete de março de 2021.
A Sesapi estima que 175.274 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.
Campanha de vacinação
Até o momento, o vacinômetro, ferramenta para acompanhar a evolução da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Piauí, aponta que 90.542 pessoas já receberam a primeira dose de vacina no estado e 25.481 a segunda dose.
Os dados são atualizados a cada 15 minutos a partir da inserção de registros no sistema de informação da campanha pelos estabelecimentos de saúde.
O Painel de Monitoramento da Vacinação contra a Covid-19 pode ser acessado através do site www.saude.pi.gov.br.
O veículo foi localizado na Rua Maria das Graças Seixas Aquino, bairro Planalto.
Como não havia ainda o registro do roubo, a vítima foi encontrada para receber seu bem de volta.
Foto: PM
Um casal foi conduzido à Polícia Federal em Parnaíba após ser flagrado com notas de R$ 100 falsas em Piripiri. O flagrante, de acordo com a Polícia Militar, aconteceu no Centro da cidade, por volta das 14h deste sábado (6).Com os suspeitos foram apreendidos R$1.374,00 em dinheiro, sendo 3 notas falsas de R$ 100, além de celulares e um veículo.
“Após receber informações sobre um casal passando notas falsas no comércio de Piripiri, a Força Tática conseguiu abordar os suspeitos, constatando-se os indícios de materialidade do crime de moeda falsa. Ocorrência encerrada na DPF em Parnaíba”, informou a PM em nota.
Falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime previsto no artigo 289 do Código Penal. A pena varia de três a 12 anos de prisão e multa.
Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros.
Hérlon Moraes
hgerlonmoraes@cidadeverde.com
O Índice de Desperdício de Alimentos 2021, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da organização parceira WRAP, do Reino Unido, divulgado esta semana, analisa sobras alimentares em pontos de venda, restaurantes e residências – considerando partes comestíveis e não comestíveis, como ossos e conchas.
Foram observadas, ao todo, 152 unidades em 54 países. De acordo com o documento, o desperdício de alimentos é um problema global e não apenas de países desenvolvidos. As perdas de alimentos foram substanciais em quase todas as nações onde o desperdício foi medido, independentemente do nível de renda.
A maior parte desse desperdício, segundo o relatório, tem origem em residências – 11% do total de alimentos disponíveis para consumo são descartados nos lares. Já os serviços alimentares e os estabelecimentos de varejo desperdiçam 5% e 2%, respectivamente.
Em termos globais per capita, 121 quilos de alimentos são desperdiçados por consumidor a cada ano. Desse total, 74 quilos são descartados no ambiente doméstico. O desperdício tem impactos ambientais, sociais e econômicos significativos, assinala o relatório. Entre 8% e 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, por exemplo, estão associadas a alimentos não consumidos, considerando as perdas em toda a cadeia alimentar.
A diretora-executiva do Pnuma, Inger Andersen, avalia que a redução do desperdício de alimentos ajudaria a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, retardaria a destruição da natureza, aumentaria a disponibilidade de comida e, assim, reduziria a fome, além de contribuir para economizar dinheiro em um momento de recessão global.
“Se quisermos levar a sério o combate à mudança climática, à perda da natureza e da biodiversidade, à poluição e ao desperdício, empresas, governos e cidadãos de todo o mundo devem fazer a sua parte para reduzir o desperdício de alimentos”, disse, ao destacar que a Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU deste ano será uma oportunidade de lançar “novas e ousadas” ações para enfrentar o desperdício alimentar.
Segundo a ONU, o total de 690 milhões de pessoas afetadas pela fome ao longo de 2019 deverá crescer de maneira acentuada por conta da pandemia de covid-19. Além dessa parcela da população global, existem também, de acordo com a entidade, 3 bilhões de pessoas incapazes de custear uma dieta saudável.
Uma das sugestões apontadas no relatório é que os países incluam o desperdício de alimentos nas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) no âmbito do Acordo de Paris, enquanto fortalecem a segurança alimentar e reduzem os custos para as famílias. O documento também defende a prevenção do desperdício de alimentos como uma área primária a ser incluída nas estratégias de recuperação da covid-19.
Cerca de 14 países já possuem dados sobre o desperdício doméstico de alimentos coletados de forma compatível com o índice do Pnuma. Outros 38 países têm dados sobre desperdício doméstico que, com pequenas mudanças na metodologia, cobertura geográfica ou tamanho da amostra, permitiriam a criação de uma estimativa compatível. (ABr)
A vacina salva. Não precisa ter diploma acadêmico para ter essa certeza. Basta pensar como ser humano que acredita na ciência. Está aí um exemplo claro, maravilhoso, desse vaqueiro guerreiro, acostumado às intempéries da vida, cercado de carências e necessidades, mas que não teve dúvida: para proteger sua vida e a vida das pessoas que o cercam, correu atrás da vacina .
Temos que aplaudir essas atitudes de pessoas simples. Isso nos dá a esperança de que nem tudo está perdido.
O Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Costa Alvarenga (LACEN-Piauí) encaminhou nove amostras colhidas em pacientes suspeitos de terem sido contaminados com a nova variante do coronavírus no Piauí ao Laboratório Central da Bahia (LACEN-Bahia) para sequenciamento genético.
O envio aconteceu por meio de Projeto de Estruturação da Rede Nacional de Sequenciamento Genético para a Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde que investiga mutações e diferentes linhagens do SARS-CoV-2 em circulação no Brasil. Ainda não há previsão dos resultados ficarem prontos.
A nova variante do coronavírus tem preocupado médicos pelo alto poder de transmissão. A diretora do Lacen, Walterlene Carvalho, explica que são suspeitos de terem sido contaminados com nova variante, pacientes que foram hospitalizados com sintomas graves ou leves ou que evoluíram para óbito.
A diretora conta que a ideia inicial é enviar amostras semanalmente para sequenciamento na Bahia. “O sequenciamento não é exame de diagnóstico. O protocolo deve continuar sendo cumprido. A necessidade de adoções da vacinação, o uso de máscaras, higienização das mãos e evitar aglomerações devem continuar sendo seguindo de forma rigorosa”, explica Walterlene.
Até agora no Piauí só foi confirmado o registro de um caso da nova variante. Trata-se de um paciente que veio de Manaus. Seis amostras de pacientes manauras foram enviadas ao Instituto Adolfo Lutz, em Paulo, mas apenas o resultado deste paciente ficou pronto.
Um sequenciamento genético de amostra de uma paciente do Reino Unido que esteve no Piauí também foi solicitada ao Instituto Aldofo Lutz e o Lacen do Piauí ainda aguarda o resultado.
O Ministério da Saúde explica que, por meio de informações como o número de acúmulo de mutações, identificação de cadeias de transmissões locais e monitoramento da taxa de transmissão, cientistas são capazes de monitorar e entender melhor as mutações que ocorrem naturalmente nos vírus.