17 de set. de 2020
16 de set. de 2020
Clínica Cuidar - Cuidando bem do seu melhor amigo
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Piauí registra 712 casos confirmados e 11 óbitos pela doença nas últimas 24hs
Dos 712 casos confirmados da doença, 383 são mulheres e 329 homens, com idades que variam de cinco meses a 93 anos.
Seis homens e cinco mulheres não resistiram às complicações da Covid-19. Elas eram de Altos (54 anos), José de Freitas (70 anos) e Teresina (38, 63 e 79 anos). Já os do sexo masculino eram das cidades de Coivaras (96 anos), Floriano (62 anos), Lagoa do São Francisco (43 anos), Miguel Alves (96 anos), Picos (82 anos) e Teresina (61 anos).
Todas as cidades piauienses foram atingidas pela Covid-19. Os casos confirmados no estado somam 88.671 casos. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 2007 e foram registrados em 170 municípios. Até agora, morreram 1.154 homens e 853 mulheres.
Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 527 ocupados, sendo 318 leitos clínicos, 206 UTIs e 3 leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 4.165 até o dia 16 de setembro.
A Sesapi estima que 86.137 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registrados nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.
Durante convenção, vereadora Francilda Paz (PP) é confirmado como candidato à reeleição
A vereadora Francilda Paz (PP) teve sua candidatura à reeleição homologada, na tarde de ontem terça-feira (15), durante a convenção municipal dos progressistas, em Luís Correia. O evento foi prestigiado pelo deputado federal Atila Lira, pelo médico Paulo Lages, por várias lideranças e a população luiscorreiense.
Francilda Paz foi eleita vereadora, pela primeira vez, em 2013 e buscará seu terceiro mandato no pleito agendado para o mês de novembro. Ela afirmou que vai continuar com sua humildade e pé no chão, cobrando e fiscalizando as ações do Executivo.
Ex-deputado Robert Rios é internado com 50% do pulmão comprometido por Covid
O ex-deputado estadual, ex-secretário de Segurança do Piauí e candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo médico Dr Pessoa (MDB), Robert Rios Magalhães (PSB) foi internado nessa terça-feira (15) com Covid-19.
Robert Rios está em um hospital particular em Teresina com pneumonia e 50% do pulmão comprometido. Ele- que está no 13º dia da Covid-19- estava em tratamento em casa, mas teve que ser hospitalizado.
O candidato a vice-prefeito está em um leito clinico e consciente. Devido a doença, ele não participou da convenção municipal que homologou a chapa nessa terça-feira (15).
Graciane Sousa
Oftalmologista em Parnaíba - Dr. Antonio Roberto
Manoel Pachêco tem candidatura homologada em Caraúbas pelo PSD
O PSD tem crescido na região Norte do estado, dos onze municípios que compõe a planície litorânea pelo menos seis candidatos irão disputar o cargo de prefeito pelo Partido Social Democrático.
Jornal da Parnaíba
Prazo para partidos definirem candidatos às eleições termina hoje
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que termina nesta quarta-feira (16) o prazo para os partidos realizarem convenções internas para escolher os candidatos que vão disputar os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições municipais de novembro.
O prazo está previsto na Lei das Eleições e deveria ter sido encerrado em agosto. No entanto, o período das convenções foi prorrogado por 42 dias devido ao adiamento das datas do calendário eleitoral em função das complicações da pandemia da covid-19.
PAX UNIÃO INFORMA - NOTA DE FALECIMENTO
A PAX UNIÃO, em nome das famílias enlutadas, cumpre o seu doloroso dever de comunicar o falecimento das seguintes pessoas:
1. DAVID DOS SANTOS, 18 anos de idade, falecido dia (15.09.2020) em sua Residência, em Parnaíba – PI. O corpo está sendo velado no Conjunto Residencial Don Rufino II, Quadra Q5, Casa 03, Bairro Primavera. O sepultamento será logo mais às 08:hs, dia (16.09.2020) no Cemitério Santana.
2. BERNARDO FERNANDES CHAVES, 62 anos de idade, falecido dia (15.09.2020) no Hospital Nossa Senhora de Fátima, em Parnaíba – PI. O corpo está sendo Trasladado ao Povoado São Vicente, Município de Murici dos Portelas – PI, onde será velado e sepultado.
A PAX UNIÃO, em nome das famílias enlutadas agradece a todos que comparecerem a este ato de fé e piedade cristã.
Informou a Pax União.
Parnaíba – PI, 16 de Setembro de 2020.
Menor apreendido acusado de assalto a mão armada em Parnaíba
A Polícia Militar apreendeu um menor infrator por volta das 21hs de segunda-feira(14), sob acusação de roubo de celular.
A viatura policial foi até o endereço informado na Rua Itaúna e questionou sobre a procedência do celular roubado. 'No momento que o caso seria encaminhado à Central de Flagrantes, a irmã do menor jogou o celular no chão, danificando o aparelho', contou uma fonte da polícia.
Fonte: Portal
Escola Municipal Sebastiana Brás da comunidade Boa Vista será reconstruída pelo município
Dando prosseguimento ao cronograma de execução de obras pela prefeitura de Parnaíba, a Secretaria de Infraestrutura iniciou a limpeza para na sequência começar a reforma da Escola Municipal Sebastiana Brás, localizada na comunidade Boa Vista na Zona Rural de Parnaíba.
Por orientação do prefeito Francisco de Assis de Moraes Souza – Mão Santa – além de tocar as novas obras, todos os equipamentos públicos do município serão reformados e/ou ampliados até o final de sua gestão.
Limpeza da Escola Municipal Sebastiana Brás para dar início as obras de reforma
“A escola foi abandonada há cerca de 6 anos pela gestão passada”, informou o Secretário de Educação Rafael Alves.
Moradores da própria comunidade felizes com a notícia de que a escola voltaria a funcionar, de forma espontânea também estiveram ajudando na limpeza da local.
Por José Wilson | Jornal da Parnaíba
Parnaibano Mirocles Veras concede entrevista para o jornal O Estado de S. Paulo
Em artigo publicado hoje (15/9), no jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da CMB, Mirocles Véras, ressalta que a pandemia da Covid- 9 mostrou que o Brasil tem um sistema de saúde consistente, mas que necessita de aperfeiçoamentos para seguir adiante e não sofrer retrocessos. O presidente também ressaltou a fundamental participação das Santas Casas e hospitais filantrópicos no SUS.Confira artigo na íntegra:
Aprimorar a parceria com as Santas Casas é vital para o SUS
É fundamental preparar a estrutura para a demanda represada que vai chegar em breve
A pandemia está servindo para extinguir todos os argumentos que ainda restavam contra o Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje está mais do que evidente que um sistema público e universal é indispensável para a saúde e a segurança sanitária do País e que, em vez de questionar sua existência, é preciso buscar meios para torná-lo ainda mais eficiente. Nesse sentido, as Santas Casas e os hospitais sem fins lucrativos são parte fundamental da solução.
Parceiras de primeira hora, essas instituições tornaram possível a criação do SUS com a disposição da sua infraestrutura de atendimento. Sem seus hospitais e profissionais seria inviável até pensar numa rede pública para toda a população. A presença dos parceiros privados, portanto, tirou o projeto do papel e ainda hoje sustenta esse incrível empreendimento.
A rede sem fins lucrativos é responsável por 43% de todas as internações hospitalares (mais de 5 milhões) e 70% dos atendimentos de alta complexidade no SUS. Dos 189 mil leitos de sua rede, 130 mil (69%) são destinados ao sistema público e em quase mil municípios do Brasil as Santas Casas e os hospitais sem fins lucrativos são os únicos equipamentos de atendimento público à população.
A parceria, no entanto, está ameaçada. Desde 2015, 182 instituições sem fins lucrativos paralisaram as atividades e fecharam 9.500 leitos. O motivo foi principalmente o subfinanciamento dos serviços prestados ao SUS, que remunera há vários anos somente 60% do custo real do que é entregue. Serviços que, aliás, custam em média oito vezes menos que os realizados por hospitais públicos federais. Resumindo, aproximadamente 10% de toda a rede sem fins lucrativos não suportou os sucessivos prejuízos da parceria com o SUS e faliu.
Além dos valores, o SUS remunera a rede sem fins lucrativos a partir de uma tabela de procedimentos e valores de incentivos contratados com gestores estaduais e municipais, sem considerar porte, complexidade e abrangência regional das instituições. É um problema de gestão, enfim.
Esse enredo continua em cena, pressionando outras instituições e pondo em risco a própria existência do SUS. Não é possível ter uma rede pública sem o volume, capilaridade e expertise em alta complexidade oferecidos pelo sistema sem fins lucrativos. Essa estrutura foi condicional para a criação e é também para a continuidade do SUS. Não é opinião, é fato.
Também é preciso lembrar que essas instituições geram mais de 1 milhão de empregos, proporcionando renda a estimados 4 milhões de pessoas. Além disso, são centros de excelência em ensino e pesquisa e grandes formadores de médicos, enfermeiros e dos demais profissionais da área da saúde.
Rever os termos da parceria é urgente, começando pela remuneração. Obviamente, é necessário mais dinheiro, mas é preciso também reformar o modelo. Avaliar resultados com indicadores de produção, financeiros e de qualidade. Colocar a eficiência e resolutividade como prioridade e garantir o melhor aproveitamento dos recursos. Tem de ter mais, sim, mas principalmente deve ser melhor.
Na mesma linha, é hora de reorganizar o sistema. Reestruturar a rede com regionalização, hierarquização e escalabilidade na prestação de serviços. Integrar com a saúde suplementar, fortalecendo operadoras filantrópicas já existentes e estimulando a criação de novas, que vão garantir atendimento numa rede nacional de hospitais. E, ao mesmo tempo, desenvolver a estrutura regulatória desse sistema. Unir as unidades numa estratégia de gerenciamento de custos com, por exemplo, uma central única de compras. Investir em educação e pesquisa e na criação de protocolos para integrar os profissionais de saúde em todo o País.
As Santas Casas e os hospitais sem fins lucrativos trabalham há tempos num novo modelo de organização dos serviços de saúde, pela integração das instituições. O projeto Santas Casas em Rede propõe avanços na gestão para proporcionar mais qualidade e eficiência à assistência e, por consequência, melhor aproveitamento dos recursos no financiamento de todo o sistema.
É importante que todos os envolvidos na formulação e execução das políticas públicas de saúde avaliem as sugestões, contribuam com ajustes e participem da implantação das melhorias. Medidas nesse sentido são urgentes e é preciso assumir a responsabilidade o mais rápido possível.
A pandemia mostrou que o Brasil tem um sistema de saúde consistente, mas que necessita de aperfeiçoamentos para seguir adiante e não sofrer retrocessos. É fundamental preparar a estrutura para novas crises e ainda para suportar a grande demanda represada que vai chegar aos hospitais em breve.
Há muitos desafios pela frente, portanto, como é da natureza de uma realização do tamanho do SUS. As Santas Casas e os hospitais sem fins lucrativos estão prontos para enfrentá-los com a mesma disposição que tinham no dia da criação do SUS, o maior empreendimento na área de saúde do mundo.