11 de jul. de 2020
Acidente grave no final da tarde na avenida São Sebastião, deixa um morto e outros feridos
Família que viajava de Brasília para Parnaíba sofre acidente na BR-135 em Corrente
PAX UNIÃO INFORMA - NOTA DE FALECIMENTO
COISANDO - Estatísticas positivas no combate ao covid-19, nos últimos dias
Michelle Bolsonaro e filhas testam negativo para Covid-19
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou na manhã deste sábado, 11, que o resultado de seu exame e o de suas filhas para o novo coronavírus foi negativo. Em suas redes sociais, Michelle publicou o teste com o resultado.
“Minhas filhas e eu testamos negativo para a Covid-19. Agradeço as orações”, escreveu na publicação. Michelle é mãe de Laura, 9 anos, sua filha com o presidente Jair Bolsonaro, e Letícia Firmo, 17 anos, fruto de outro relacionamento da primeira-dama. As duas moram no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência.
Bolsonaro anunciou ter testado positivo para a Covid-19 na última terça-feira, 7, e desde então segue isolado no Alvorada, despachando remotamente. Membros do governo que tiveram contato com o presidente passaram por testes ao longo desta semana.
Ao menos 13 ministros realizaram exames e testaram negativo. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também fez o teste e informou que o resultado deu negativo.
Os ministros que despacham no Planalto continuaram cumprindo agenda presencial no local, enquanto Bolsonaro cumpre agendas por videoconferência. Em nota, o Planalto informou ainda que 108 dos 3.400 servidores testaram positivo para Covid-19 até 3 de julho.
Agenda
Neste sábado, ainda em isolamento, o presidente recebeu a visita do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, que já teve o novo coronavírus. O filho do presidente senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também foi recebido no Alvorada.
Na agenda oficial do presidente não constam compromissos previstos para o final de semana.
* Com informações do Estadão Conteúdo
PAX UNIÃO INFORMA - NOTA DE FALECIMENTO
Bebedeira termina em facadas e morte na cidade de Caxingó, região norte do Piauí
Letalidade do coronavírus no Brasil despenca nos últimos 30 dias
Dados do Ministério da Saúde revelam que a letalidade do coronavírus diminuiu em 30 dias no Brasil, e o total de pessoas curadas disparou. De acordo com a média móvel de sete dias, entre 9 de junho e 9 de julho, os casos diários aumentaram 39%, enquanto a média móvel dos óbitos no mesmo período aumentou apenas 0,5%. Isso é resultado do aumento da testagem e também mostra que o país atingiu o “platô”. Agora a expectativa é de queda no número que realmente importa: o de mortes. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Entre junho e julho, a média de casos diários confirmados no Brasil foi de 26,5 mil para 36,8 mil e os óbitos passaram de 1.032 para 1.038.SBT acerta transmissão da final do carioca, Flamengo e Fluminense
É isso que está combinado até agora.Neste domingo, provavelmente só com a FluTV, será disputado o primeiro jogo e a final, mando do Flamengo, com a transmissão do SBT.
"Está tudo combinado e conversado, só falta mesmo assinar o contrato" é o que assegura um dos diretores da emissora, que prefere não ter seu nome revelado.
O que se sabe é que a negociação evolui na tarde desta sexta-feira e o negócio foi sacramentado no começo da noite.
A geração da partida será da mesma empresa que opera a FlaTV, usando juntos o mesmo sinal base, mas com equipes de transmissão diferentes. Téo José é o nome pretendido pelo SBT, caso seja liberado pelo Fox Sports.
SBT transmitir futebol é sempre uma grande novidade, porém vale lembrar que em junho de 1995, o SBT alcançou a sua maior audiência na história da emissora até então com a transmissão da final da Copa do Brasil, decidida por Corinthians e Grêmio em duas partidas. O clube paulista derrotou os gremistas nos dois jogos da decisão - 2 a 1, no Pacaembu, e 1 a 0 Olímpico - e se sagrou campeão do torneio pela primeira vez.
No segundo jogo, em Porto Alegre, o Corinthians garantiu o título, vencendo por 1 a 0, dando uma audiência média de 52 pontos na grande São Paulo, com picos de 60.
A transmissão será em rede e todas as retransmissoras e afiliadas já foram comunicadas.
*Colaborou José Carlos Nery
Êxito: Projeto Itinerante de Testagem Covid-19 em massa nos bairros de Parnaíba se torna referência para o Piauí e o Brasil
Em Parnaíba - Tem Atendimento Especializado do ortopedista Dr. Deodato Narciso na SPMIP
Mulher é presa após ser flagrada com três TVs furtadas em Parnaíba
TV furtada encontrada na casa da suspeita |
Francimara Rodrigues, suspeita de furto |
10 de jul. de 2020
Bolsonaro nomeia pastor Milton Ribeiro, ligado ao Mackenzie, para comandar o MEC
O anúncio foi feito em uma rede social. Em seguida, a decisão foi publicada no Diário Oficial da União, em edição extra.
Ribeiro é ex-vice-reitor do Mackenzie, em São Paulo. Ele também é pastor da Igreja Presbiteriana de Santos, litoral de São Paulo.
"Indiquei o professor Milton Ribeiro para ser o titular do Ministério da Educação. Doutor em educac?a?o pela USP [Universidade de São Paulo] e mestre em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em direito e teologia", escreveu o presidente. "Desde maio de 2019, e? membro da Comissa?o de E?tica da Preside?ncia da Repu?blica."
Doutor em educação pela USP (Universidade de São Paulo), Ribeiro teve seu nome levado ao presidente, de acordo com fontes envolvidas no processo, pelo ministro Jorge Oliveira (Secretaria-Geral). Também contou com entusiasmo do ministro da Justiça, André Mendonça.
Ribeiro era o nome de São Paulo citado por Bolsonaro como possível ministro. O presidente sondou evangélicos, incluindo Ribeiro, após pressão do grupo sobre o cargo. O movimento gerou o enfraquecimento do convite feito ao secretário de Educação do Paraná, Renato Feder.
O pastor conta com a simpatia de parlamentares evangélicos de São Paulo, que haviam manifestado o apoio ao nome do professor a Bolsonaro.
Ribeiro surge para ocupar o vácuo deixado com a saída de Abraham Weintraub. O ex-ministro saiu do MEC em 18 de junho após fazer ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Depois da saída de Weintraub, Bolsonaro nomeou, mas não deu posse, a Carlos Alberto Decotelli. Ele pediu demissão após virem à tona falsidades em torno de seu currículo.
Em seguida, entrou em campo o nome de Feder. No domingo passado (5), após dias de ataques nas redes sociais por parte de apoiadores ligados ao escritor Olavo de Carvalho e a políticos evangélicos, Feder afirmou que recusou o convite de Bolsonaro para assumir o MEC.
Secretário de Educação no Paraná, Feder era cotado desde a saída de Weintraub, mas acabou sendo preterido, e o convite foi feito primeiro a Decotelli.
PAULO SALDAÑA, RICARDO DELLA COLETTA E GUSTAVO URIBE
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)