



“Nosso trabalho deu início dia 1º de abril. Hoje, com 2 meses de atividades, somos surpreendidos que não iremos receber o acordo de 40%. Nós estamos na linha de frente, deixamos nossas casas, deixamos nossas famílias, tudo isso para um bem comum: cuidar de pessoas. Temos nossas despesas aumentadas em função de não estarmos no conforto de nosso lar. Colocamos em risco nossa saúde e saúde da nossa família. É com grande tristeza que vemos a importância que esta sendo dada a quem , em meio ao caos, decidiu enfrentar a pandemia mesmo com medo”, diz a carta.
Os trabalhadores também criticam que, um mês após a publicação do edital de chamamento público, a Sesapi emitiu errata afirmando que o percentual de insalubridade poderia chegar até 40%.
“Configurando um ato capcioso e desrespeitosos contra todos candidatos. Retificação de seleções devem ser feitas imediatamente após a publicação do mesmo para que todos possam acompanhar e estar cientes das regras ”, critica a carta.
A carta é assinada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, maqueiros , serviços gerais, recepcionistas e tecnólogos.
As categorias cobram uma resposta da Sesapi até esta sexta-feira (5). Caso contrário, a expectativa é que haja um pedido de demissão em massa na próxima segunda-feira (8).
A Sesapi informou ao Cidadeverde.com que o o pagamento de 40% de insalubridade é de responsabilidade da Secretaria de Administração e Previdência- SeadPrev e informou apenas que regime estatutário, que rege o serviço público, define os percentuais de 5%, 10% e 20% como parâmetros para pagamento desse adicional. "O percentual é verificado caso a caso, de acordo com o grau de risco da função e o ambiente de trabalho. Os valores obedecem a um teto, conforme orientação do Tribunal de Contas do Estado, por meio do Acórdão n. 2504/15".
Já a SeadPrev garante que não tem gerência sobre esta questão. "O edital de chamamento foi feito pela Sesapi prevendo 40% pra insalubridade, mas tem uma lei que regula esse percentual. Além disso, o Fundo da Saúde para a COVID é administrado diretamente pela Sesapi", explica a secretaria.


Um homem identificado por Alessandro Cavalcante de 40 anos, morreu nesta quinta-feira (04/06) após cair de um jet ski e se afogar no Rio Longá, em Caxingó. Com informações do Piauí em Dia.
Segundo informações ele estava no jet ski na companhia de um jovem e do médico parnaibano Pádua Antônio. Segundo relatos, os três estavam sem coletes salva-vidas.
Informações dão conta que, o jet ski era pilotado pelo jovem Leonardo, e que por motivos desconhecidos acabou tombando e todos caíram na água. O piloto e o médico conseguiram se salvar, já Alessandro não teve a mesma sorte.
O corpo foi encontrado por populares por volta das 23h20 ás margens do rio. Os três tinham saído do povoado Alto dos Borges, onde o médico tem uma propriedade, e estavam passeando pelo rio. O Instituto Médico Legal (IML) de Parnaíba foi acionado para remover o corpo.
Alessandro residia em Parnaíba e trabalhava como motorista para o conceituado médico cirurgião geral.






