Confesso que o polêmico vídeo da reunião de Bolsonaro com os seus ministros, que não foi feito para ser divulgado, é bom frisar, não me surpreendeu em nada. O presidente, como sempre, mostrou-se verdadeiro, sem máscaras e não falou uma inverdade sequer.
Os palavrões proferidos pelo presidente, que deixaram corados de “vergonha” os fariseus da esquerda, revelam a indignação de um homem que sofre implacável perseguição e resiste heroicamente ao massacre midiático e as investidas de setores políticos corruptos que o querem destruir.
Primeiro, tentaram tirar a sua vida, mas falharam nessa macabra missão. Agora, tentam destruir a sua imagem numa campanha odienta e infame, com o apoio de ministros do STF que, exorbitando de suas funções, interferem indevidamente no Executivo, fazendo da Constituição letra morta.
O mesmo pode-se dizer do Congresso Nacional que, infestado de políticos carreiristas e desonestos, tenta impor um parlamentarismo branco usurpando atribuições que são privativas do Executivo Federal, sob as vistas de uma Suprema Corte que parece tomar partido nessa pugna.
Qual o cidadão de bem que resistiria com placidez, com resignação e tranquilidade às traições, às pressões, às perseguições, às infâmias, às mentiras, às tentativas de linchamento moral e à sordidez de adversários políticos degenerados que utilizam todo tipo de expedientes escusos para prejudicá-lo?
Bolsonaro não é santo, gente, mas é honesto. Está no segundo ano de sua gestão sem uma denúncia de corrupção. Está cumprindo a promessa de combater sem trégua a corrupção. A economia brasileira, não fosse a pandemia, estaria muito bem sob o comando de Paulo Guedes.
As nossas estatais que, quase vão à falência nos governos da cleptocracia, fortaleceram-se no governo Bolsonaro e passaram a dar lucros. No governo Dilma, davam prejuízos de cerca de R$ 39 bilhões. No primeiro ano da atual gestão passaram a dar lucro de mais de R$ 130 bilhões.
O enxugamento da máquina pública e austeridade na sua condução foi outra grande realização do governo Jair Bolsonaro que, se mais não fez no primeiro ano de gestão, foi por culpa dos trânsfugas, fisiologistas e corruptos que dominam Câmara e Senado, que sempre contaram com o apoio do STF.
Exemplo emblemático do conluio contra o governo foi a derrubada pelo Congresso e STF da Carteira de Estudante Digital que sairia de graça para os estudantes pobres. Fizeram isso para beneficiar os cofres de entidades estudantis controladas pela esquerda, como a UNE.
Jair Bolsonaro pode não se expressar da maneira mais adequada, mas é um governante íntegro, bem intencionado, comprometido com os anseios da sociedade. É por essa singela razão que querem não apenas derrubá-lo, mas eliminá-lo, para que a escória defenestrada nas urnas nas últimas eleições volte ao poder.
POR:JOSÉ OLÍMPIO