21 de mai. de 2020
Força Tática recupera moto furtada em Parnaíba
Caixa bloqueia transferência de auxílio emergencial
Contra o que determina a lei que criou o auxílio emergencial de R$ 600, a Caixa anunciou que vai, num primeiro momento, impedir cidadãos que recebem o benefício pela poupança digital de fazer a transferência dos recursos da segunda parcela para alguma outra conta por meio de DOC ou TED.
Na semana passada, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, justificou que a medida foi adotada porque as famílias estavam transferindo o dinheiro para conhecidos e, assim, driblando o calendário de saques formulado para evitar aglomerações nas agências.
A lei que criou o benefício, porém, garante a operação. O texto diz que é garantida "no mínimo uma transferência eletrônica de valores ao mês sem custos para conta bancária mantida em qualquer instituição financeira habilitada a operar pelo Banco Central".
Questionada sobre o respaldo legal para a proibição, a Caixa respondeu que "as regras definidas para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial seguem o estabelecido pela portaria nº 386 do Ministério da Cidadania, publicada no Diário Oficial da União no dia 15 de maio de 2020".
No ordenamento jurídico brasileiro, porém, uma portaria serve apenas para regular uma lei já existente, sem poder criar, extinguir ou contrariar normas legais. Hierarquicamente, uma lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República tem maior força do que uma portaria ministerial.
"A Caixa informa ainda que a organização do pagamento das novas parcelas do auxílio emergencial visa evitar aglomerações nas agências bancárias e contribuir para a observância das medidas de proteção à saúde da população e de segurança no sentido de evitar a propagação da covid-19", afirmou o banco, em nota.
Na quarta-feira, 20, a Caixa começou a creditar a segunda parcela para os beneficiários do programa que não fazem parte do Bolsa Família, ou seja, aqueles que se inscreveram pelo aplicativo ou site ou que fazem parte do Cadastro Único. Os R$ 600 só serão creditados, porém, para os que receberam a primeira parcela até 30 de abril. Os primeiros a receber serão cerca de 5 milhões de beneficiários nessa situação nascidos em janeiro e fevereiro.
Para os beneficiários que vão receber a segunda parcela e não fazem parte do Bolsa Família, os pagamentos trazem mais restrições. Todos vão receber por meio de conta poupança digital da Caixa - mesmo quem recebeu a primeira parcela em outra conta
Além disso, a poupança digital não vai permitir transferências inicialmente - apenas pagamento de contas, de boletos e compras por meio do cartão de débito virtual. Transferências para outras contas e saques só serão liberados a partir de 30 de maio, de forma escalonada conforme o mês de aniversário. O calendário vai até o dia 13 de junho. A Caixa tem agora três calendários: um para recebimento em poupança social, um para saque em espécie para beneficiários do Bolsa Família e um para saque em espécie para poupança social e transferência de recursos.
Já a primeira parcela para o novo grupo de trabalhadores será creditada na conta escolhida pelo beneficiário, da forma como receberam os primeiros beneficiários: nas contas da Caixa, na poupança social digital ou em contas de outros bancos. Esses beneficiários também poderão fazer o saque em espécie do auxílio na data da liberação.
As restrições impostas pela Caixa para a segunda parcela também atende preocupação do Banco Central com a falta de dinheiro em espécie para o pagamento do auxílio. Em abril, a instituição fez uma consulta à Casa da Moeda sobre a possibilidade de antecipar a entrega de cédulas para construir "estoques de segurança".
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo
Opositores de Bolsonaro já adotam sem alarde a cloroquina contra covid-19
Enquanto se repete a ladainha de que a ciência ainda não aprovou o uso da cloroquina contra Covid-19, políticos que acusavam o presidente Jair Bolsonaro de “irresponsabilidade” pela discussão pública do assunto, já adotam o uso do medicamento. Alguns admitem isso publicamente, como os governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de Alagoas, Renan Filho (MDB), do Tocantins, Mauro Carlesse (DEM) e do Amapá, Waldez Goes (PDT), que introduziram a cloroquina no protocolo de tratamento da doença, mas a maioria, embora use, não admite isso. Casos do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e dos governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e do Ceará, Camilo Santana (PT). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em São Paulo, Roberto Kalil e David Uip, médicos famosos, foram salvos pela cloroquina. Mas só Kalil o admitiu, sem medo de irritar João Doria.
Prefeituras no Pará de Helder Barbalho (MDB), crítico do presidente, já distribuem o “Kit Covid-19” com cloroquina e outros medicamentos.
Presidente dos EUA, Donald Trump contou que usa preventivamente a cloroquina, “como fazem os médicos e enfermeiros na ponta”.
O uso crescente da cloroquina parece confirmar que o objetivo continua sendo o de salvar vidas, mas sem esquecer o interesse político-eleitoral.
Fonte: Diário do Poder
BLOG DO PESSOA DIVULGA DELIVERY DE PHB
Themistocles Filho contesta prorrogação do isolamento social
O presidente da Assembleia Legislativa afirma que está alinhado ao Tribunal de Justiça na decisão de retornar atividades presenciais no parlamento. Quanto a decisão de prorrogação da quarentena estadual até o dia 07 de junho, anunciada pelo governador Wellington Dias, Themistocles Filho (MDB) acata, mas discorda.
O deputado considera oportuno planejamento para o retorno das atividades nos setores público e, principalmente, na iniciativa privada. “Até no Maranhão, que está pior que o Piauí, já se planeja a volta das atividades na economia”, lembra. (Elivaldo Barbosa)
Sem apresentar soluções, Wellington Dias prorroga isolamento por mais 17 dias
Toureiro tem túnel de sanitização cuidando da sua saúde contra Covid19
Câmara aprova R$ 160 milhões para instituições que abrigam idosos
Abrigo São José em Parnaíba (PI), Imagem Web |
“Diante da situação de precariedade que enfrentam a maioria das Instituições de Longa Permanência para Idosos e do cenário crítico de pandemia que vivemos hoje, iniciativas do Estado que promovam e fomentem a promoção e defesa dos direitos da pessoa idosa são extremamente necessárias”, defendeu a relatora.
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20 de mai. de 2020
Adiamento das Eleições 2020; Propostas de piauienses serão discutidas
O presidente da Câmara,Rodrigo Maia anunciou nesta terça-feira (19) a criação de um grupo de trabalho no Congresso Nacional que será responsável por discutir o adiamento das eleições municipais , por conta da pandemia do novo coronavírus. De acordo com ele, a maioria dos líderes da Casa defende o adiamento, desde que os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores não sejam prorrogados.
Entre as propostas que devem ser analisadas pelo grupo de trabalho, que será composto por deputados e senadores, duas foram apresentadas por parlamentares piauienses, os senadoresElmano Ferrer (Podemos) e Marcelo Castro (MDB).
Elmano protocolou no Senadouma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que defende a transferência das eleições municipais para 2022 , prorrogando os mandatos dos atuais e vereadores e prefeitos e possibilitando a realização de eleições gerais no Brasil.
Senadores piauienses apresentaram propostas sobre o futuro das eleições municipais (Foto: Elias Fontenele/O Dia)
Já o senador Marcelo Castro (MDB) apresentou, no Senado Federal, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que transfere para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a decisão de adiar as eleições municipais de 2020. Hoje, cabe ao Congresso deliberar sobre o tema. Para Marcelo Castro, adiamento, se necessário, permitiria que as próximas eleições fossem realizadas com segurança para todos os cidadãos.
Pelo atual Calendário Eleitoral, o primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro e o segundo turno, nas cidades onde houver necessidade, acontecerá no dia 25 do mesmo mês.
“Tem que ser uma eleição diferente”, defende Ciro Nogueira
O senador Ciro Nogueira, apesar de não ter formalizados propostas a respeito dos rumos das eleições municipais, defende que a discussão deve ser agilizada pelo Congresso Nacional. Presidente nacional do Progressistas, Ciro se reuniu nos últimos dias com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, para tratar sobre a temática.
Entre os pontos defendidos por Ciro Nogueira está o de que, por conta das recomendações das autoridades de saúde, não será possível realizar as eleições em um único dia. Além disso, na avaliação do senador, a campanha eleitoral e as convenções partidárias também devem sofrer alterações. Para ele, é preciso criar as condições necessárias para a realização das eleições.
“Tem que ser uma eleição diferente. A questão das convenções e o próprio decorrer da campanha vai ser diferente. Com relação ao dia da eleição, não temos como realizá-la em apenas um dia. Eu acho que precisaremos ter uma eleição em dois dias, até para evitar aglomerações. É uma série de situações que nós temos que pensar agora”, avalia.
W. Dias(PT) prorroga decreto de isolamento no Piauí até 7 de junho
O governador Wellington Dias (PT) confirmou a prorrogação os decretos de isolamento social no Piauí até o dia 7 de junho. A decisão foi anunciada após reunião com o Comitê de Operações Emergenciais (COE) para o coronavírus, no início da noite desta quarta-feira (20/05).
Retomada das atividades
Ele informou ainda que o grupo irá se reunir no próximo dia 2 de junho, com o setor empresarial, representantes dos trabalhadores, os poderes Legislativo e Judiciário, a APPM, Ministério Público e demais entidades para apresentação e debate dos protocolos para a retomada das atividades econômicas, o que deve ocorrer de forma gradual.
"Destaco também já a sinalização para a retomada. O diagnóstico, a avaliação, é que, como era previsto, nós ainda essa semana vivemos um momento de crescimento [dos casos] no Piauí e no Brasil. A perspectiva é que na próxima semana, mas que no início de junho há uma possibilidade de estabilização, caminhando, se Deus quiser, para a queda dos indicadores de disseminação do coronavírus, de pessoas doentes e, portanto, menos demanda na rede hospitalar, mais pessoas recebendo alta", explica o governador.
Protocolos deverão incluir regras de saúde para quem já está em atividade, e para quem voltar a funcionar, seja micro, pequeno, médio ou grande empresário. "Estabelecer as regras para essa reabertura e as condições para o cronograma adequado, por onde começar", completa. São planos que já estão sendo apresentados, por exemplo, pela prefeitura de Teresina, o Sebrae, entidades representativas da construção civil e da indústria, cita o governador.
Até lá, Dias pede a colaboração da população para que seja mantido o isolamento social, como forma de reduzir os índices de contaminação.
"Nadamos, e não queremos morrer na praia. Queremos garantir que o Piauí tenha, do começo ao fim, uma condição segura e responsável, e que possamos enfrentar o coronavírus com menos perdas, menos óbitos", justifica.
Tempo ainda para que o governo possa ampliar ainda mais a capacidade de atendimento na rede de saúde. "Quero aqui pedir o seu apoio para prosseguir. Chegamos até aqui juntos. Mesmo sabendo que tivemos prejuízos na economia, tivemos prejuízos para empresas para os negócios, para a renda das pessoas, mas queremos sair de forma seguro, exatamente para depois dar passos largos no sentido da retomada do crescimento".