1 de dez. de 2018

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LONGA HISTÓRIA DE DRAMAS · AIDS: 30 anos de luta, perdas, esperança e vida

Uma longa história de dramas e conquistas. Há décadas, o vírus HIV vem criando vítimas por todo o mundo. É a segunda doença infecciosa que mais faz vítimas no mundo, logo atrás da tuberculose. Só que, para Aids, ainda não se tem cura. E, ainda hoje, na maior parte do planeta, quem tem o vírus muitas vezes morre sem ter acesso a qualquer medicamento.
Início
Os primeiros registros apareceram Estados Unidos, quando 41 jovens foram diagnosticados com o que, na época, se imaginava ser um tipo de câncer. O que intrigou os médicos é que todos eram homens e homossexuais.” Não tardou para a doença ficar conhecida como “câncer gay”. Ainda no início dos anos 1980, o vírus já tinha contaminado 89% dos hemofílicos dos EUA. No Brasil, em 1982, houve os primeiros sete casos confirmados da doença, em São Paulo.
Todos pacientes de prática homo/bissexual, tendo sido atendidos no Hospital Emílio Ribas, atual centro de referência no combate à doença. Os pesquisadores ainda não haviam chegado a um consenso sobre o nome para esta doença, que era tratada pela imprensa, assim como lá fora, como ‘Peste Gay’. No mesmo ano, casos de AIDS foram relatados em 14 países ao redor do mundo. Ainda em 1982, ocorre a primeira Conferência sobre AIDS, em Denver, EUA. A doença foi relatada em 33 países.
Primeiras descobertas
Em 1984, estudos descobriram o retrovírus considerado o causador da AIDS. Dois grupos de cientistas brigam pelo posto de primeiro a descobri-lo: um do Instituto Pasteur, em Paris, chefiado pelo Dr. Luc Montangnier, e o outro dos Estados Unidos, por Robert Gallo. No ano seguinte, em 1985, chegou ao mercado um teste sorológico de metodologia imunoenzimática, para diagnóstico da infecção pelo HIV que foi utilizado para triagem em bancos de sangue. No Brasil, houve o registro da primeira ocorrência de transmissão perinatal, também em São Paulo.
Apenas em 1986 surgiram as primeiras medicações para o tratamento da doença. A azidotimidina, ou AZT, foi inicialmente criada para combater tumores. Mas depois de alguns estudos registou-se uma diminuição na mortalidade dos pacientes com HIV. Um órgão norte-americano de controle sobre produtos farmacêuticos, FDA (Food and Drug Administration), registrou e legalizou a distribuição da droga antiviral.
Novas medicações chegam ao público em 1994: os inibidores de protease, que são enzimas que quebram ligações os aminoácidos das proteínas. Novamente, houve diminuição da mortalidade, melhora dos indicadores da imunidade e recuperação de infecções oportunistas. Nesse período, os remédios ainda não existiam no Brasil. Quem quisesse se medicar devia importar as medicações a preços elevados, isso sem falar nos efeitos colaterais dessas drogas. O cearense Ervando Oliveira, aposentado de 47 anos, teve o diagnóstico do HIV em 1998 e comenta que, para ele, um dos maiores avanços que tivemos no combate ao vírus foi em relação às dosagens das mediações. “Eram dezessete comprimidos, se não me engano, dezessete comprimidos por dia. Então era uma dose bem pesada, se considerar com hoje que eu tomo quatro comprimidos”, relembra.
Exemplo mundial
Foi em 1996 que o Brasil se consagrou como um exemplo mundial do combate à doença quando disponibilizou gratuitamente o tratamento com coquetéis de drogas antirretrovirais, no sistema público de saúde, o que aumentou em vários anos a sobrevida das pessoas infectadas. Desde 2013, os medicamentos antirretrovirais podem ser encontrados nas unidades de saúde independentemente da quantidade de vírus apresentada.
Até setembro de 2018, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria, 87%, fazem uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos do mundo que está disponível gratuitamente no SUS. O medicamento aumenta em 42% a chance de diminuição da carga viral do HIV no sangue entre adultos. Além disso, a resposta virológica com o medicamento é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde.
Sucesso no tratamento
Esse feito, além de possibilitar o acesso ao tratamento a maior parte da população, aumentou drasticamente a adesão ao tratamento, que antes não era disponibilizado em grande parte dos postos de saúde além de demandar grandes investimentos financeiros para importações de medicamentos. Nelson Guedes, coordenador do Programa de Aids e Hepatite do Acre, explica que os pacientes que fazem o tratamento, com o uso correto das medicações, tornam-se indetectáveis, tornando quase nula as chances de transmitir o vírus. Por isso, considera que todos esses avanços, conjuntamente, estimulam a adesão dos pacientes ao tratamento e, assim, coloca um fim nesse ciclo de transmissão.
“Antes, nós tínhamos poucas ofertas de tratamento. Eram no máximo cinco tratamentos que eram ofertados. A capsula era muito grande, e uma quantidade imensa que o paciente tomava. Então, hoje, tem um leque de tratamentos, um leque de opção de medicamentos. A adesão ao tratamento dos pacientes está muito boa porque também, além de diminuir a quantidade de capsulas que eles tomavam, o tamanho também influenciou e tudo isso fez aumentar o número da adesão do paciente.”
A história da Aids é uma luta extensa e com muitos desafios. Muitos dos quais já foram superados. É por isso que Gilberto Occhi, Ministro da Saúde, comemora os 30 anos do combate à doença, que o Brasil completa em 2018. “É o momento de uma grande reflexão após esses 30 anos de luta contra a doença, pelos avanços que temos conseguido. O Brasil tem sido uma referência mundial na questão do HIV e da Aids, naquilo que nós temos proporcionado à nossa sociedade, naquilo que nós conseguimos reduzir na questão da mortalidade”, celebra. Porém, Gilberto ressalta que a luta continua. “Além da comemoração, é um momento também de uma reflexão sobre o que podemos ainda fazer, aquilo que podemos alertar, as prevenções as que devemos recomendar sempre”, destaca.
Desinformação e preconceito
Em relação ao tratamento, e as formas de prevenção, o sucesso das ações é facilmente analisado através das estatísticas. Mas, o que não se pode medir é a discriminação que os portadores do HIV ainda sofrem. A desinformação é uma das principais causas que estimula esse preconceito. Quem vivencia isso, e sabe bem da dificuldade que é conviver com a doença, é a matogrossense Raiza Medeiros. A veterinária, de 29 anos, conta que foi diagnosticada com a doença e que, depois da notícia, a discriminação foi evidente. “Eu percebia que as pessoas comentavam é sobre mim e aquilo me incomodava. E aí eu comecei a analisar por que? Aí eu falei: quer saber, pra mim diabetes, câncer, qualquer, é lúpus, HIV ninguém quer ter. É uma alteração de saúde que deve ser tratada e cuidada como qualquer outra”, desabafa.
Graças ao tratamento e cuidados médicos, Raiza está com a carga viral indetectável e vive uma vida plena. Trabalha, viaja, sai com os amigos e familiares e o mais importante, sente-se plena, acima de qualquer vírus.
“Eu não sou o que me aconteceu. As coisas que me acontecem elas não me definem. Eu não sou a Raiza HIV, eu não sou a Raiza veterinária, eu sou a Raiza. Eu sou eu. Eu quero que as pessoas me olhem por aquilo que eu sou.”
O caso de Maria Georgina Machado revela bem o quanto a desinformação sobre a doença é grave. O ano é 1999, 17 anos após o primeiro caso de HIV do Brasil e apenas três dos remédios antirretrovirais começaram a ser distribuídos pela rede pública. Nessa época, com 37 anos, ela trabalhava como professora de ciências. Viúva, sem os pais, nem mesmo qualquer parente no estado de Sergipe. Sozinha, com uma filha de 12 anos, Maria Georgina ainda enfrentava o drama do desempregado. Entrava e saia de hospitais, sem nunca entender o porquê. Maria conta que até mesmo nos livros de ciência o preconceito e a completa desinformação estavam disseminado.
“Desde 1996 que eu fui perdendo peso, perdendo peso... E aquela diarreia constante. Aí, eu ia me internava, tomava soro. Isso foi 1996, 1997, 1998, 1999. Nesses anos, eu passei a ficar entre hospital e casa, até que eles me internaram de vez e foi descoberto o diagnóstico. Eu, como professora, ensinava. Eu era até professora de ciência, mas, assim, a gente ensina o que está nos livros. E na realidade eu ainda tenho o livro até hoje que dizia que essa doença era originária de homens que faziam sexo com homens, então, pra mim, eu não estava no grupo.”
Maria chegou a pesar 35kg
Ninguém imaginava. Era o ano de 1999. E ninguém desconfiava do HIV. Mas era. Era Aids. O tal “mal do século” tinha chegado à professora também. A vida dela virou entre internações e dramas. Georgina lembra que não pôde mais voltar às salas de aula devido à doença. Mesmo depois de curada da Aids, ainda sofria com a resistência dos pais dos alunos e professores, que descobriram o diagnóstico, pois, mesmo não estando mais doente, ainda seria portadora do HIV.
A luta continua
São vários os desafios que ainda temos que vencer. Segundo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids (Unaids), no mundo, de cada 10 pessoas apenas uma fez o teste e sabe que está com o vírus. Em 2017, aproximadamente, 37 milhões de pessoas, no mundo, viviam com HIV. Destes, aproximadamente 15 milhões não tiveram acesso ao tratamento.
Um mobilizador social de Belo Horizonte, de 26 anos, que prefere não se identificar, faz um apelo para que todo mundo faça a checagem da doença. Ele considera que as pessoas ainda têm muito receio em relação à doença. É um tabu. Mas, para ele, ser diagnosticado com o vírus não é tão ruim. Pior ainda é o caso das pessoas que têm o vírus, mas não sabem. De acordo com dados do Ministério da Saúde, dos 866 mil infectados no país, aproximadamente 16% ainda não foram diagnosticados.
“O que eu sempre falo é que existem três sorologias pro HIV: a positiva, a negativa e a interrogativa. A negativa, quando se sabe que sua sorologia é negativa, A partir daí, a gente tem um leque de prevenção: a gente tem a prevenção combinada, a gente tem PREP, a gente tem PEP, a gente tem a camisinha. Quando a gente descobre a sorologia, é importante que a gente comece a tomar medicação justamente pra não evoluir pra um quadro de Aids, né? Agora, quando a gente não sabe a sorologia, existe a possibilidade de, além de a gente adoecer, ter uma doença oportunista, evoluir pra um quadro de Aids, infelizmente você ainda pode infectar outra pessoas. Então, é o que eu sempre falo: muito melhor realmente é fazer o teste. Não é vergonhoso, muito pelo contrário. Acho que cuidar da saúde, começar a ter um autocuidado, é superimportante.”
Esses números mostram que, apesar de muito já ter se avançado no combate à doença, não podemos baixar a guarda. Essa é uma luta de todos. Faça uma checagem. Use camisinha, conheça as outras formas de prevenção combinada, no SUS, e proteja-se. Trinta anos do Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Uma bandeira de histórias e conquistas. Saiba mais em aids.gov.br.



Fonte: Agência do Rádio Mais

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Criminosos sequestram caminhoneiros no Piauí e roubam pneus do veículo

Mais um sequestro seguido de roubo na cidade de Jacobina do Piauí. A Força Tática de Paulistana recebeu a informação nesta sexta-feira (30/11) de que havia no acesso à barragem de Patos do Piauí, nas proximidades da BR-407, um caminhão modelo MB Atego 2426 azul, PIZ-1379 Teresina-PI, do qual haviam sido retiradas todas as rodas do veículo.
De acordo com a Polícia Militar, a equipe 'Delta' se deslocou para o local, não encontrando as vítimas, sendo informada por populares que as vítimas já haviam seguido para delegacia regional de Paulistana, onde relataram o caso. 
Os policiais seguiram, então, para a cidade de Jacobina onde buscaram mais informações por imagens das câmeras da região próximas a BR, não sendo possível pela pouca luminosidade do local. 
As vítimas foram Layron Wylken de Sousa Silva, 23 anos,  natural de Teresina, e José Francisco da Silva, 22 anos, natural de Brejo (MA). Eles foram ouvidos na delegacia pelos policiais civis e pela guarnição, relatando que ambos foram abordados por quatro homens nas margens da BR-407, enquanto realizavam uma ligação telefônica, no bairro Alto São Pedro, em Jacobina, sendo levados junto com o veículo para o local onde ocorreu o delito. 
As vítimas afirmaram que não puderam ver as características físicas dos elementos, apenas dizendo que dois deles tinham sotaque Pernambucano. 
Até o momento ninguém foi preso. 
A Polícia Civil de Paulistana investiga o caso.
Fonte: Pedrosa News

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Valdeci Cavalcante novo vice-presidente da CNC apresentou seu livro Oriente Médio ao presidente Michel Temer.

O vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e presidente da Fecomércio Sesc/Senac no Piauí, Valdeci Cavalcante, o presidente da CNC e novo presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae José Roberto Tadros e Rosângela Cavalcante durante a posse da diretoria da Confederação, que aconteceu no dia 19, no Rio de Janeiro
Em destaque
E por falar em Valdeci Cavalcante, o vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio Sesc/Senac no Piauí participou ontem de solenidades de posses em Brasília e apresentou seu livro Oriente Médio ao presidente Michel Temer.

Fonte: cidadeverde.com

Panelada da Vovó no Elefantinho




W. Dias anuncia que não irá à posse de Jair Bolsonaro em Brasília



Uma equipe do cerimonial e da Coordenadoria de Comunicação (CCOM) do governo do Estado esteve na Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (29), para acertar os detalhes da solenidade de posse de Wellington Dias (PT), em 1º de janeiro de 2019.
A posse do governador que tradicionalmente acontecia pela manhã, desta vez irá ocorrer a partir das 16h, coincidência ou não, no mesmo horário previsto para a posse do presidente Jair Bolsonaro, em Brasília (DF). Com o choque de horários, o governador do Piauí, neste ano não irá participar da posse do Presidente da República.
O diretor de jornalismo da CCOM, Alisson Bacelar, informou que após ser empossado pelos deputados na Alepi, Wellington Dias irá conceder uma entrevista coletiva à imprensa ainda no prédio da Assembleia e depois seguirá para outro rito formal no Palácio de Karnak.
“Tradicionalmente acontecia pela manhã, mas estamos mudando para o próximo ano. Logo após a solenidade na Assembleia, o governador segue para as solenidades de tropa em frente ao Palácio do governo”, declarou Allison.
Fonte: Portal AZ 

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Secretário de governo destaca trabalho junto ao prefeito Mão Santa na manutenção da harmonia entre poderes

O Secretário Municipal de Governo, Arlindo Leão, disse na manhã desta quinta-feira (29) que depois de um mês à frente do cargo, por sugestão do prefeito Mão Santa, está fazendo um trabalho importante no sentido de que continue havendo bom relacionamento entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo. Esse trabalho – segundo ele – começou em novembro e vai continuar no mês de dezembro próximo.


Arlindo disse que no momento são duas as prioridades da sua secretaria: a primeira tem como objetivo assessorar as ações administrativas do Prefeito Mão Santa; e a segunda é fazer com que o bom relacionamento entre os poderes continue, bem como estreitar relações com as demais secretarias e superintendências municipais.
O Secretário de Governo, informou, por outro lado, que a secretaria está funcionando somente em uma sala no segundo andar do prédio da FIEPI, pela proximidade com o gabinete do prefeito Mão Santa. “Mas isso não impede que os integrantes da pasta estejam sempre em contato com os demais órgãos da administração municipal, no centro administrativo, localizado na rua Itaúna”, comentou.

Arlindo Leão disse que a Secretaria de Governo vem cumprindo seu objetivo principal, que é assessorar o prefeito nos atos de gestão, administração e trabalhar de uma forma clara e justa para que a administração do prefeito continue trabalhando pelo bem-estar da população parnaibana.

Texto: João Câncio
Edição: Yuri Britto

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Secretário entrega ao SPU termo de adesão à gestão das praias marítimas urbanas do município

O Secretário Municipal de Projetos Especiais e Desenvolvimento Econômico (SEPED), Edrivandro Barros, acompanhado do diretor de indústria e comércio da secretaria, Humberto Alencar e do diretor de projetos da Superintendência de Turismo, Roberto Silva, fez a entrega na manhã desta sexta-feira (30) à chefe do escritório da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) em Parnaíba, Alinne Gibson, do termo de adesão à gestão das praias marítimas urbanas.
 
O documento tem por objetivo transferir ao município de Parnaíba a gestão da praia da Pedra do Sal, inclusive as áreas de uso comum com exploração econômica, nos termos da lei 7.661 de 16 de maio de 1988, e do Decreto 5.300, de 7 de setembro de 2004. A finalidade é estabelecer condições para uma melhor gestão dos espaços litorâneos, ensejando uma melhoria continuada, orientada para o uso racional e a qualificação ambiental e urbanística do território.
A Dra. Alinne Gibson, após receber o documento, disse que o referido documento será imediatamente encaminhado para análise do Setor de Engenharia e posteriormente publicado no Diário Oficial da União. Segundo ela, isso será muito importante porque, a partir daí, o município de Parnaíba tem a possibilidade de fazer uma intervenção junto com o SPU, na gerência da orla da Pedra do Sal. Ela afirmou ainda que essa parceria é de fundamental importância para o desenvolvimento da Pedra do Sal, porque vai trazer melhorias na infraestrutura, e consequentemente, um aumento no fluxo turístico.
O Secretário Edrivandro Barros comemora o acontecimento, ”porque o município de Parnaíba está sendo o primeiro a solicitar, através da SEPED, a gestão da praia marítima urbana de seu território, para aplicar os recursos necessários para o desenvolvimento de vários setores naquela região”.

Texto: João Câncio
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