O governador Zé Filho (PMDB), candidato a reeleição, foi o terceiro a participar do 'Sabatina 180'. Ele falou durante quase uma hora com a equipe de reportagem e falou sobre 'tudo'. E isso inclui assuntos que são verdadeiras 'pedra no sapato', como a relação com o deputado federal Marcelo Castro (PMDB), as dificuldades financeiras enfrentadas no Governo do Estado atualmente e como tem se preparado para se defender dos ataques de quem considera seu principal adversário, senador Wellington Dias (PT).
Entre as suas falas, destaque para as críticas à gestão petista. Segundo Zé Filho, ele ainda hoje vive "desenterrando cururu" dos tempos em que Wellington Dias era governador do estado. E culpa o próprio W.Dias por enfrentar hoje dificuldades financeiras no Estado. Para Zé Filho, W.Dias saiu dos dois mandatos de governador sem ter realmente beneficiado a vida da população piauiense. E se apresenta como a melhor opção para o eleitor por conta disso.
Zé Filho bateu forte também em uma outra tecla: a insistência de Wellington Dias em ser candidato em toda eleição, desde 2002, e de "não saber o que quer". Ele lembrou que o petista, depois que deixou o mandato de governador, já foi candidato a senador, depois a prefeito e agora quer ser candidato a governador de novo. Para ele, é enganar o eleitorado. "Uma coisa é você ficar enganado as pessoas ficar achando que todo mundo é besta. Ninguém cai mais. Eu agora é que pergunto a vocês: Pra que está servindo o mandato de senador dado a ele? Ele foi eleito em 2010 um ano e meio depois saiu candidato a prefeito. Três anos e meio depois sai como candidato a governador. Pra quê ele quis ser senador então? Só tem duas coisas, pensou eu: ou ele não quer é mais desempregado ou ele quer desesperadamente dar um mandato para a Regina Sousa, sua suplente".
ASSISTA COMO FOI A 3ª SABATINA:
ASSISTA COMO FOI A 3ª SABATINA:
CONFIRA A 'SABATINA 180' NA ÍNTEGRA:
180graus- Quem é o Zé e por que quer ser candidato?
Zé Filho- Sou uma pessoa simples, que começou a trabalhar muito cedo na caixa econômica como estagiário, depois casei muito cedo e também comecei a trabalhar muito cedo nas empresas do meu pai. Na verdade tudo na min há vida aconteceu muito cedo. Logo depois fui vereador com 22 anos de idade, depois prefeito, deputado estadual, vice governador e agora governador do Estado. Eu quero continuar governador, como já respondi várias vezes, por que eu entendo que precisamos construir um novo Piauí. Um Piauí diferente, um Piauí que não possa mais voltar ao passado, ao atraso, a andar de pires na mão, como a gente ainda anda em determinados casos. O que agente vê hoje ainda, é um estado totalmente dependente e isso não pode mais continuar acontecendo. O que a gente vê acontecendo em outros estados e que isso me deixa muito humilhado e decepcionado é que, a gente vê acontecer obras estruturantes e aqui no Piauí agente não ver isso acontecer. São refinarias de petróleo, são montadoras de veículos e obras que trazem a independência financeira das pessoas. E como é que se consegue a independência das pessoas? Trazendo emprego, dando oportunidade das pessoas terem dinheiro no bolso, só assim elas ficam independentes e hoje no estado, você ainda sente quando o estado paga. No final do mês você sente o dinheiro correr no mercado, então, quer dizer que é um estado altamente dependente do governo e isso não pode acontecer. E em quanto isso acontece, o governo fica fragilizado, então eu quero fazer deste estado, um estado mais forte, que as pessoas se sintam alegres, se sintam independentes, que não precise uma pessoa do interior lá de Corrente, Paes Landim seja dependente ainda de um vereador, de um prefeito, de um deputado ou até de um governador para ir pro médico, pra comprar um remédio para o seu filho, para fazer uma viagem e isso é o que a gente vê hoje nos interiores que a gente anda é essa dependência total das pessoas e principalmente dos políticos. Isso por que o governo não consegue ser o tutor desse desenvolvimento. Fica o governo fazendo de conta que está governando, para deixar as pessoas dependentes do governo pra chegar época de eleição as pessoas ficarem dependentes também e votar. Então é essa coisa que a gente tem que mudar e deixar as pessoas ter essa sua independência até por que na hora de votar poder escolher melhor seus governantes.
Zé Filho- Sou uma pessoa simples, que começou a trabalhar muito cedo na caixa econômica como estagiário, depois casei muito cedo e também comecei a trabalhar muito cedo nas empresas do meu pai. Na verdade tudo na min há vida aconteceu muito cedo. Logo depois fui vereador com 22 anos de idade, depois prefeito, deputado estadual, vice governador e agora governador do Estado. Eu quero continuar governador, como já respondi várias vezes, por que eu entendo que precisamos construir um novo Piauí. Um Piauí diferente, um Piauí que não possa mais voltar ao passado, ao atraso, a andar de pires na mão, como a gente ainda anda em determinados casos. O que agente vê hoje ainda, é um estado totalmente dependente e isso não pode mais continuar acontecendo. O que a gente vê acontecendo em outros estados e que isso me deixa muito humilhado e decepcionado é que, a gente vê acontecer obras estruturantes e aqui no Piauí agente não ver isso acontecer. São refinarias de petróleo, são montadoras de veículos e obras que trazem a independência financeira das pessoas. E como é que se consegue a independência das pessoas? Trazendo emprego, dando oportunidade das pessoas terem dinheiro no bolso, só assim elas ficam independentes e hoje no estado, você ainda sente quando o estado paga. No final do mês você sente o dinheiro correr no mercado, então, quer dizer que é um estado altamente dependente do governo e isso não pode acontecer. E em quanto isso acontece, o governo fica fragilizado, então eu quero fazer deste estado, um estado mais forte, que as pessoas se sintam alegres, se sintam independentes, que não precise uma pessoa do interior lá de Corrente, Paes Landim seja dependente ainda de um vereador, de um prefeito, de um deputado ou até de um governador para ir pro médico, pra comprar um remédio para o seu filho, para fazer uma viagem e isso é o que a gente vê hoje nos interiores que a gente anda é essa dependência total das pessoas e principalmente dos políticos. Isso por que o governo não consegue ser o tutor desse desenvolvimento. Fica o governo fazendo de conta que está governando, para deixar as pessoas dependentes do governo pra chegar época de eleição as pessoas ficarem dependentes também e votar. Então é essa coisa que a gente tem que mudar e deixar as pessoas ter essa sua independência até por que na hora de votar poder escolher melhor seus governantes.
180graus- É natural de Parnaíba? Casado? Tem filhos?
Zé Filho- Sim. Nasci em Parnaíba. Sou casado com a deputada Juliana (Moraes Souza) e tenho quatro filhos.
Zé Filho- Sim. Nasci em Parnaíba. Sou casado com a deputada Juliana (Moraes Souza) e tenho quatro filhos.
180graus- Qual seu time governador?
Zé Filho- Torço pelo Fluminense e aqui no Piauí para o Parnahyba.
Zé Filho- Torço pelo Fluminense e aqui no Piauí para o Parnahyba.
180graus- Qual seu filme preferido?
Zé Filho- É... aquele brasileiro... Ah, Tropa de Elite...
Zé Filho- É... aquele brasileiro... Ah, Tropa de Elite...
180graus- E um livro de sua preferência?
Zé Filho- O Pequeno Príncipe.
Zé Filho- O Pequeno Príncipe.
180graus- Um perfume?
Zé Filho- Vixe rapaz, tenho que perguntar para a Juliana. É ela que compra (risos).
Zé Filho- Vixe rapaz, tenho que perguntar para a Juliana. É ela que compra (risos).
180graus- Carro preferido?
Zé Filho- Uso mais caminhonete, por que a gente viaja muito. Mas não tem uma marca em particular não...
Zé Filho- Uso mais caminhonete, por que a gente viaja muito. Mas não tem uma marca em particular não...
180graus- O senhor tem algum tipo de Hobby?
Zé Filho- Gosto de ir pra fazenda, ir para a praia... Mas especificamente não...
Zé Filho- Gosto de ir pra fazenda, ir para a praia... Mas especificamente não...
Zé Filho falou realmente sobre tudo e mais um pouco nesta Sabatina 180
180graus- o Senhor é contra ou a favor do aborto?
Zé Filho- Eu sou a favor da lei. Tem alguns casos que são previstos como caso de saúde e estupro. Em casos específicos tem que se verificar a situação
Zé Filho- Eu sou a favor da lei. Tem alguns casos que são previstos como caso de saúde e estupro. Em casos específicos tem que se verificar a situação
180graus- A favor da liberação da maconha?
Zé Filho- O Brasil ainda não está preparado para isso, é preciso ser debatido e discutido. Isso já tem em alguns países como é o caso da Holanda, mas aqui ainda precisa ser discutido, por que o nosso país é um país grande. E seria preciso ser discutido como iria ser visto no Brasil.
Zé Filho- O Brasil ainda não está preparado para isso, é preciso ser debatido e discutido. Isso já tem em alguns países como é o caso da Holanda, mas aqui ainda precisa ser discutido, por que o nosso país é um país grande. E seria preciso ser discutido como iria ser visto no Brasil.
180graus- O que acha do beijo gay, casamento gay e outras questões que a comunidade LGBT tanto reivindica?
Zé Filho- Eu só contra qualquer tipo de preconceito. Eu acho que as pessoas devem ser felizes. Se a pessoa se sente feliz, é o que importa...
Zé Filho- Eu só contra qualquer tipo de preconceito. Eu acho que as pessoas devem ser felizes. Se a pessoa se sente feliz, é o que importa...
180graus- A favor da criação do Estado do Gurguéia?
Zé Filho- Eu sou contra. Nem a população das cidades da região fala mais nisso. Depois dos investimentos feitos no governo, o que a gente tem observado que isso não é nem mais tem de discussão. Depois que o governo fez os investimentos que o governo passado não tinha feito. Lá é uma região rica e estar sendo muito bem explorada.
Zé Filho- Eu sou contra. Nem a população das cidades da região fala mais nisso. Depois dos investimentos feitos no governo, o que a gente tem observado que isso não é nem mais tem de discussão. Depois que o governo fez os investimentos que o governo passado não tinha feito. Lá é uma região rica e estar sendo muito bem explorada.
180graus- O que dizer para o empresários que querem investir no Piauí, o que está faltando para o empresários vim de fora e o empresariado local?
Zé Filho- É justamente isso. São esses gargalos que ainda temos, que é uma questão de infra-estrutura. Principalmente a questão de estradas, mas avançamos muito no governo Wilson e ainda estamos fazendo. A questão da Transcerrados, das próprias obras de estradas, que foram mais de 4 mil quilômetro de asfalto que foram feitos nesse governo. Uma parte da construção do governo anterior e outra, asfalto novo que nós estamos fazendo. Agora nós temos um problema que é a questão da Eletrobras que nós precisamos avançar muito nessa questão, é um área que os empresários e industriais reclamam muito, Você sem energia, você não consegue e a outra questão é a questão do poder político, da vontade política, infelizmente nós não temos. A própria Suzano que ia se instalar aqui, por uma situação política,teve que sair daqui por que nós não tínhamos políticos de peso que batessem a mão na mesa do governo federal e dissesse assim: Olha que quero que essa empresa fique aqui no Piauí. Ela saiu daqui simplesmente de uma hora pra outra e se instalou no Maranhão. Se fez a maior festa, com a vinda dela e isso eu defendo, mas nós não temos poder, e é isso que eu defendo. Por que no Senado, por exemplo, nós temos três senadores que baixam a cabeça para tudo que o governo federal diz. Aceitam tudo que o governo diz, e não pode ser assim, nós temos que exigir mais. Com admitir que o governo financie um Porto em Cuba e a gente ter um Porto em Luís Correia para ser concluído e não está. Então fica uma coisa que não se pode acreditar, três senadores e no Senado é a única casa em que a gente se equipara aos estados, é onde temos equilíbrio e não houve ninguém dizer nada.
Zé Filho- É justamente isso. São esses gargalos que ainda temos, que é uma questão de infra-estrutura. Principalmente a questão de estradas, mas avançamos muito no governo Wilson e ainda estamos fazendo. A questão da Transcerrados, das próprias obras de estradas, que foram mais de 4 mil quilômetro de asfalto que foram feitos nesse governo. Uma parte da construção do governo anterior e outra, asfalto novo que nós estamos fazendo. Agora nós temos um problema que é a questão da Eletrobras que nós precisamos avançar muito nessa questão, é um área que os empresários e industriais reclamam muito, Você sem energia, você não consegue e a outra questão é a questão do poder político, da vontade política, infelizmente nós não temos. A própria Suzano que ia se instalar aqui, por uma situação política,teve que sair daqui por que nós não tínhamos políticos de peso que batessem a mão na mesa do governo federal e dissesse assim: Olha que quero que essa empresa fique aqui no Piauí. Ela saiu daqui simplesmente de uma hora pra outra e se instalou no Maranhão. Se fez a maior festa, com a vinda dela e isso eu defendo, mas nós não temos poder, e é isso que eu defendo. Por que no Senado, por exemplo, nós temos três senadores que baixam a cabeça para tudo que o governo federal diz. Aceitam tudo que o governo diz, e não pode ser assim, nós temos que exigir mais. Com admitir que o governo financie um Porto em Cuba e a gente ter um Porto em Luís Correia para ser concluído e não está. Então fica uma coisa que não se pode acreditar, três senadores e no Senado é a única casa em que a gente se equipara aos estados, é onde temos equilíbrio e não houve ninguém dizer nada.
Zé Filho: 'Nós temos três senadores que baixam a cabeça para tudo que o Governo diz'
180graus-Obra do Porto seria uma questão de honra entregá-lo no seu governo, por ser o senhor da região?
Zé Filho- É uma coisa que vamos lutar. Uma obra inclusive que é do governo federal. Aquilo é uma concessão do governo federal a muito tempo para o governo do Estado. E desde que me entendo por gente eu vejo falar nessa história do Porto. Estou estudando até uma maneira de reincidir essa concessão por que nós já fizemos tudo que é possível; fizemos o projeto, aprovamos no PAC e quando se chega pra aprovar o valor dos recursos, os burocratas de Brasília chegam e dizem que não podem aprovar o valor por que preferem brigar com todos o políticos do Piauí do que aprovar 400 e poucos milhões em no projeto. Não é muito já que estão investindo muito mais em outros estado. Para o Piauí é pouco.
Zé Filho- É uma coisa que vamos lutar. Uma obra inclusive que é do governo federal. Aquilo é uma concessão do governo federal a muito tempo para o governo do Estado. E desde que me entendo por gente eu vejo falar nessa história do Porto. Estou estudando até uma maneira de reincidir essa concessão por que nós já fizemos tudo que é possível; fizemos o projeto, aprovamos no PAC e quando se chega pra aprovar o valor dos recursos, os burocratas de Brasília chegam e dizem que não podem aprovar o valor por que preferem brigar com todos o políticos do Piauí do que aprovar 400 e poucos milhões em no projeto. Não é muito já que estão investindo muito mais em outros estado. Para o Piauí é pouco.
180graus- Qual será a bandeira do governo?
Zé Filho- Todo governo defende educação, é um tema importante, mas eu acho que hoje a saúde, ela deve vim em primeiro lugar. Temos que melhorar muito a questão da saúde no nosso estado. Eu acho um absurdo, a gente ter ainda vê pessoas rodar atrás de ambulância e pedindo ajuda. Já estamos no século 21, então temos que rever e fazer investimentos.
Zé Filho- Todo governo defende educação, é um tema importante, mas eu acho que hoje a saúde, ela deve vim em primeiro lugar. Temos que melhorar muito a questão da saúde no nosso estado. Eu acho um absurdo, a gente ter ainda vê pessoas rodar atrás de ambulância e pedindo ajuda. Já estamos no século 21, então temos que rever e fazer investimentos.
180graus-Por que o senhor é melhor candidato que os demais?
Zé Filho- Eu sou muito melhor do que todos eles (Risos). Claro, respeito cada um, mas é por que eu quero o melhor para as regiões de todo o estado. Não querendo desmerecer os outros mais o principiai adversário já teve a oportunidade e não tirou o Piauí do estado em que se encontra, como por exemplo o candidato do partido dos trabalhadores (W.Dias). Ele quando assumiu em 2003 o Piauí estava entre os três estados mais pobres do Brasil e quando ele deixou seu mandato, o Estado continuou a ser um dos piores do Brasil. Então você não conseguiu avançar e isso foi dados que você pode coletar e verificar, e foi uma oportunidade muito grande que se perdeu que ele tinha um presidente Lula como pai. Não houve nenhuma obra estruturante no estado que a gente pudesse dizer no governo dele. Eu não consigo citar uma obra relevante. Governo tem que melhorar a vida das pessoas. Tem que trazer independência. Não justifica eles fazer o que eles estão fazendo, tirar o dinheiro dos carros pipas, que levavam água no semi-árido e isso é política. Eu acho que esse tipo de coisa não pode mais acontecer. Então eles estão tirando dinheiro, fazendo terrorismo. Está claro que é uma retaliação, o Ceará recebeu dinheiro, o estado do Alagoas e outros do nordeste e somente o Piauí não. Por conta de eu ter apoiado Aécio. Eles dizem que é por que o estado está inadimplente, mas não tem nada ver. Defesa Civil não tem a ver com inadimplência. Mas tudo e fruto da gestão deles. É inaceitável que a capital do Estado tenha menos 18 % de saneamento básico, depois de 8 anos de governo dos partidos dos trabalhadores. Como pensar na saúde se não se tem saneamento básico? Eu me pergunto. Eu não sei como fazer as coisas acontecerem. Eles fizeram “estradinhas”, mas não as prioridades. Temos que ver e dar valor ao dinheiro, tem que sabe gastar, sem irresponsabilidade. E o que vemos quando uma pessoas está gerindo, tudo pode e fazer do jeito que quer e isso não pode acontecer. O dinheiro que vem é suficiente, mas desde que se tenha gestão. Hoje se tem quantos órgão no governo que faz a mesma coisa? Qualquer um que assumir vai ter que ter uma gestão eficiente, aquele que não tiver não vai ter como governar.
Zé Filho- Eu sou muito melhor do que todos eles (Risos). Claro, respeito cada um, mas é por que eu quero o melhor para as regiões de todo o estado. Não querendo desmerecer os outros mais o principiai adversário já teve a oportunidade e não tirou o Piauí do estado em que se encontra, como por exemplo o candidato do partido dos trabalhadores (W.Dias). Ele quando assumiu em 2003 o Piauí estava entre os três estados mais pobres do Brasil e quando ele deixou seu mandato, o Estado continuou a ser um dos piores do Brasil. Então você não conseguiu avançar e isso foi dados que você pode coletar e verificar, e foi uma oportunidade muito grande que se perdeu que ele tinha um presidente Lula como pai. Não houve nenhuma obra estruturante no estado que a gente pudesse dizer no governo dele. Eu não consigo citar uma obra relevante. Governo tem que melhorar a vida das pessoas. Tem que trazer independência. Não justifica eles fazer o que eles estão fazendo, tirar o dinheiro dos carros pipas, que levavam água no semi-árido e isso é política. Eu acho que esse tipo de coisa não pode mais acontecer. Então eles estão tirando dinheiro, fazendo terrorismo. Está claro que é uma retaliação, o Ceará recebeu dinheiro, o estado do Alagoas e outros do nordeste e somente o Piauí não. Por conta de eu ter apoiado Aécio. Eles dizem que é por que o estado está inadimplente, mas não tem nada ver. Defesa Civil não tem a ver com inadimplência. Mas tudo e fruto da gestão deles. É inaceitável que a capital do Estado tenha menos 18 % de saneamento básico, depois de 8 anos de governo dos partidos dos trabalhadores. Como pensar na saúde se não se tem saneamento básico? Eu me pergunto. Eu não sei como fazer as coisas acontecerem. Eles fizeram “estradinhas”, mas não as prioridades. Temos que ver e dar valor ao dinheiro, tem que sabe gastar, sem irresponsabilidade. E o que vemos quando uma pessoas está gerindo, tudo pode e fazer do jeito que quer e isso não pode acontecer. O dinheiro que vem é suficiente, mas desde que se tenha gestão. Hoje se tem quantos órgão no governo que faz a mesma coisa? Qualquer um que assumir vai ter que ter uma gestão eficiente, aquele que não tiver não vai ter como governar.
180graus- Governador atualmente, vice-governador, prefeito, deputado, presidente de um órgão forte como a FIEPI... O senhor já teve vários cargos importantes em sua vida, qual deles marcam mais a sua gestão?
Zé Filho- Na Federação das Indústrias, onde a gente pode fazer. É muito diferente a iniciativa privada da pública. Então é uma barreira que precisamos superar, por que na gestão pública não se mostra isso em pouco tempo, eu vou fazer agora 4 meses de governo, então a gente já tomou algumas atitudes com por exemplo: a folha de pagamento que foi menor neste mês em R$ 2 milhões na folha de contra cheque, é só gestão tirando excessos. Eu já até inaugurei a obra da ponte de Luzilândia. Isso era obra dele viu (W.Dias). Aliás, eu tenho dito que já desenterramos muitos cururus nessa gestão, que são essas obras do governo dele, inacabadas. Eu venho desenterrando cururu que o W.Dias deixou quase todo dia. Tem uma infinidade de obras que ele não concluiu. As UBAS, tem várias que ele começou, no período eleitoral e não concluiu nenhuma.
Zé Filho- Na Federação das Indústrias, onde a gente pode fazer. É muito diferente a iniciativa privada da pública. Então é uma barreira que precisamos superar, por que na gestão pública não se mostra isso em pouco tempo, eu vou fazer agora 4 meses de governo, então a gente já tomou algumas atitudes com por exemplo: a folha de pagamento que foi menor neste mês em R$ 2 milhões na folha de contra cheque, é só gestão tirando excessos. Eu já até inaugurei a obra da ponte de Luzilândia. Isso era obra dele viu (W.Dias). Aliás, eu tenho dito que já desenterramos muitos cururus nessa gestão, que são essas obras do governo dele, inacabadas. Eu venho desenterrando cururu que o W.Dias deixou quase todo dia. Tem uma infinidade de obras que ele não concluiu. As UBAS, tem várias que ele começou, no período eleitoral e não concluiu nenhuma.
Detonou W.Dias: 'Para quê está servindo o mandato de senador dado a ele?'
180graus- Para o senhor, a pior opção para o eleitor é candidato Wellington Dias?
Zé Filho- Olha... Acho que ele já foi testado. E perdeu a oportunidade de fazer bem e melhorar o estado. Em minha opinião ele não melhorou. Os próprios índices mostram que não melhorou. Aí eu me pergunto e pergunto a vocês: Para quê está servindo o mandato de senador dado a ele? Ele foi eleito em 2010 um ano e meio depois saiu candidato a prefeito, três anos e meio depois sai como candidato a governador, Pra quê que ele quis ser senador? Só tem duas coisas: ou ele não queria ficar desempregado ou ele quer desesperadamente dar um mandato para a Regina Sousa, sua suplente, são essas que posso imaginar. O que o povo diz sobre isso? O que ele trouxe para o Piauí? Que recurso ele trouxe?
Zé Filho- Olha... Acho que ele já foi testado. E perdeu a oportunidade de fazer bem e melhorar o estado. Em minha opinião ele não melhorou. Os próprios índices mostram que não melhorou. Aí eu me pergunto e pergunto a vocês: Para quê está servindo o mandato de senador dado a ele? Ele foi eleito em 2010 um ano e meio depois saiu candidato a prefeito, três anos e meio depois sai como candidato a governador, Pra quê que ele quis ser senador? Só tem duas coisas: ou ele não queria ficar desempregado ou ele quer desesperadamente dar um mandato para a Regina Sousa, sua suplente, são essas que posso imaginar. O que o povo diz sobre isso? O que ele trouxe para o Piauí? Que recurso ele trouxe?
180graus- Fechar cursos na UESPI é opção par dar enxugada?
Zé Filho- Começou as dificuldades no governo do PT, quando eles mudaram a legislação. Hoje o estado não tem gerência nenhuma sobre a UESPI, o estado é apenas um repassador de recurso. E se pegar orçamentos passados vocês vão ver que o nosso governo foi o que passou maior número de recursos para a UESPI, eles lá sabem disso, foi um dos maiores aumento. O estado tem que ajudar e estamos prontos par ajudar no que for preciso. Eu acho que tudo que se fechar teoricamente é ruim, mas é preciso um melhor retrato sobre isso.
Zé Filho- Começou as dificuldades no governo do PT, quando eles mudaram a legislação. Hoje o estado não tem gerência nenhuma sobre a UESPI, o estado é apenas um repassador de recurso. E se pegar orçamentos passados vocês vão ver que o nosso governo foi o que passou maior número de recursos para a UESPI, eles lá sabem disso, foi um dos maiores aumento. O estado tem que ajudar e estamos prontos par ajudar no que for preciso. Eu acho que tudo que se fechar teoricamente é ruim, mas é preciso um melhor retrato sobre isso.
180graus- Como reduzir número de pessoas do interior na capital?
Zé Filho- Investindo nos regionais. O de Corrente, Bom Jesus, Picos e etc. Mas temos que fazer um levantamento bem completo do que precisamos para podermos investir. O problema do HUT aqui, é nos fins de semana, e isso tem acontecido no Piauí. Vamos que dar uma atenção melhor a essa área. A idéia é diminuir problemas nessa área, Sílvio já está cuidando disso com uma equipe.
Zé Filho- Investindo nos regionais. O de Corrente, Bom Jesus, Picos e etc. Mas temos que fazer um levantamento bem completo do que precisamos para podermos investir. O problema do HUT aqui, é nos fins de semana, e isso tem acontecido no Piauí. Vamos que dar uma atenção melhor a essa área. A idéia é diminuir problemas nessa área, Sílvio já está cuidando disso com uma equipe.
180graus- De quem é a culpa da violência?
Zé Filho- É um problema do país, por uma série de questões, como a falta de educação, drogas que já tem outros culpados. Então a insegurança é por conta disso. Agora, temos problemas que são de muito tempo como da nossa polícia, que é metade do que devíamos ter, a quantidade da delegacia e estruturas estão acabadas, tem cidade que não se quer um policial. A culpa é do governo. Agora não é do Zé Filho que está lá a 4 meses. São coisas que terão que ser enfrentadas na gestão que não deve deixar o dinheiro sair pelo ralo. O governo tem que prestar um serviço de qualidade na saúde, segurança e mobilidade.
Zé Filho- É um problema do país, por uma série de questões, como a falta de educação, drogas que já tem outros culpados. Então a insegurança é por conta disso. Agora, temos problemas que são de muito tempo como da nossa polícia, que é metade do que devíamos ter, a quantidade da delegacia e estruturas estão acabadas, tem cidade que não se quer um policial. A culpa é do governo. Agora não é do Zé Filho que está lá a 4 meses. São coisas que terão que ser enfrentadas na gestão que não deve deixar o dinheiro sair pelo ralo. O governo tem que prestar um serviço de qualidade na saúde, segurança e mobilidade.
'O maior legado que meu pai deixou foi a lealdade que temos que ter, respeitar as pessoas'
180graus- Qual o legado que seu pai lhe deixou?
Zé Filho- Ele deixou a gratidão, saber reconhecer a gratidão nas pessoas, a lealdade que temos que ter, respeitar as pessoas e a trabalhar com seriedade e honradez, não deixar baixar a cabeça com as dificuldades, por que sempre encontramos na vida, que faz parte.
Zé Filho- Ele deixou a gratidão, saber reconhecer a gratidão nas pessoas, a lealdade que temos que ter, respeitar as pessoas e a trabalhar com seriedade e honradez, não deixar baixar a cabeça com as dificuldades, por que sempre encontramos na vida, que faz parte.
180graus- Qual o plano para a virada em cima de W. Dias?
Zé Filho- Trabalhar. Isso é questão de tempo. Nossa campanha começa agora. Já ele é candidato a tudo, desde que ele se entende por gente ele é candidato e conhecido. Mais de 50% da população ainda não me conhece e vai ter a oportunidade de me conhecer agora e onde temos chegado temos sido muito bem recebido, por que lês vêem a diferença de quem fala a verdade, de quem está olhando no olho e vê a sinceridade. Uma coisa é você ficar enganado as pessoas ficar achando que todo mundo é besta, está sendo enganado, ninguém cai mais. Outro dia o senador lá, que apóia ele disse que eu estava no canto de carroceria, ora, quem está no canto de carroceria é ele que já levou do candidato dele duas vezes um canto de carroceria. Então é nessa coisa que temos que ser mais sinceros com o povo, o povo não agüenta mais. O que eles tinham de fazer já fizeram, o que eles podem fazer de diferente?
Zé Filho- Trabalhar. Isso é questão de tempo. Nossa campanha começa agora. Já ele é candidato a tudo, desde que ele se entende por gente ele é candidato e conhecido. Mais de 50% da população ainda não me conhece e vai ter a oportunidade de me conhecer agora e onde temos chegado temos sido muito bem recebido, por que lês vêem a diferença de quem fala a verdade, de quem está olhando no olho e vê a sinceridade. Uma coisa é você ficar enganado as pessoas ficar achando que todo mundo é besta, está sendo enganado, ninguém cai mais. Outro dia o senador lá, que apóia ele disse que eu estava no canto de carroceria, ora, quem está no canto de carroceria é ele que já levou do candidato dele duas vezes um canto de carroceria. Então é nessa coisa que temos que ser mais sinceros com o povo, o povo não agüenta mais. O que eles tinham de fazer já fizeram, o que eles podem fazer de diferente?
180graus- W.Dias acusa governo de estar no SERASA, o que diz?
Zé Filho- Se entramos, tudo é culpa do PT, e eu posso provar isso. Trago documentação para provar que se temos problemas hoje, é por culpa do governo dele (Wellington Dias).
Zé Filho- Se entramos, tudo é culpa do PT, e eu posso provar isso. Trago documentação para provar que se temos problemas hoje, é por culpa do governo dele (Wellington Dias).
180graus- Entre as perguntas que recebemos através do Facebook, enviadas pelos internautas, temos o seguinte: Lembrando toda a situação que foi sua candidatura, com aquela briga com o deputado federal Marcelo Castro, o senhor se arrepende de algum momento, tipo aquele em que apareceu num vídeo dizendo: 'Meu candidato é o Marcelo Castro'?
Zé Filho- Não, de forma nenhuma. E eu sempre fui claro nessa situação. Naquele dia quando fui chamado na casa do Wilson Martins dia 08, estava a representação de todos os partidos que faziam parte da base de sustentação do governo, ele disse: olha Zé Filho, a maioria aqui não concorda com sua candidatura a governador, tem um o dois e assim não dar certo se não bate vai “abrir”. Se eu não tenho o apoio da maioria eu não poderia ser candidato, tanto é que cheguei a dizer que ninguém é candidato de si próprio. Então Wilson disse: Todo mundo concorda que seja o Marcelo e eu confirmei que tudo bem, se todos concordavam, eu concordei e assim ficou decidido até um mês depois em que estava governador. Agora eu nunca usei a minha condição de governador para obrigar ninguém a minha candidatura, os próprios presidentes dos partidos é que foram a minha casa dizer que Marcelo, meu amigo, não decolava, após 5 meses dele com candidato. Eles me pediram e eu disse que aceitava se Marcelo concordasse. Ele na ocasião, concordou, falou comigo disse que não tinha problema. Eu entendi que ele ficou chateado, assim como eu fiquei naquela ocasião, quem que tiraram um direito que seria meu. Isso acontece. O próprio Wellington não era par ser candidato me 2002 e foi escolhido na última hora. Wilson não era candidato do Wellington era o João Vicente. E continuo dizendo que não sou candidato de si.
Zé Filho- Não, de forma nenhuma. E eu sempre fui claro nessa situação. Naquele dia quando fui chamado na casa do Wilson Martins dia 08, estava a representação de todos os partidos que faziam parte da base de sustentação do governo, ele disse: olha Zé Filho, a maioria aqui não concorda com sua candidatura a governador, tem um o dois e assim não dar certo se não bate vai “abrir”. Se eu não tenho o apoio da maioria eu não poderia ser candidato, tanto é que cheguei a dizer que ninguém é candidato de si próprio. Então Wilson disse: Todo mundo concorda que seja o Marcelo e eu confirmei que tudo bem, se todos concordavam, eu concordei e assim ficou decidido até um mês depois em que estava governador. Agora eu nunca usei a minha condição de governador para obrigar ninguém a minha candidatura, os próprios presidentes dos partidos é que foram a minha casa dizer que Marcelo, meu amigo, não decolava, após 5 meses dele com candidato. Eles me pediram e eu disse que aceitava se Marcelo concordasse. Ele na ocasião, concordou, falou comigo disse que não tinha problema. Eu entendi que ele ficou chateado, assim como eu fiquei naquela ocasião, quem que tiraram um direito que seria meu. Isso acontece. O próprio Wellington não era par ser candidato me 2002 e foi escolhido na última hora. Wilson não era candidato do Wellington era o João Vicente. E continuo dizendo que não sou candidato de si.
180graus- Ok. Faça as suas considerações finais.Zé Filho- Quero pedir aqueles que ainda não se decidiram que votem em mim por que eu acredito na mudança e quero construir um novo estado, dar essa nova contribuição e que no futuro meus netos, meus filhos o povo possa dizer que demos a nossa contribuição de mudança. Sei que não vamos resolver todos os problemas, ninguém vai resolver, mas que nós demos uma grande contribuição para o verdadeiro desenvolvimento do nosso estado. Por isso quero que o piauiense me dê essa oportunidade. Para que eu represente uma melhoria na sua vida.
'Quero uma oportunidade para que eu represente uma melhoria na sua vida'
Publicado Por: Allisson Paixão