Há quem diga que a posição mais adequada a ser tomada pelo Governador Zé Filho nas eleições de outubro será “chutar o balde” de vez; esquecer totalmente o candidato do PMDB à sua sucessão, Marcelo Castro, e cuidar do seu governo, contribuindo para com o Estado do Piauí, que tanto deu a ele e ao seu pai, ex-deputado Antônio José de Moraes Sousa. A politicagem fica para eles, que já humilharam tanto o governador, impedindo-o de tentar a reeleição, e, por último, ao menos pensar na possibilidade. É agir como magistrado, o que não impede de pedir aos seus santos protetores que olhem pela candidatura do tio, ex-senador Mão Santa. Certamente é um nome, para quem admite que nos dias atuais, neste mar de corrupção, qualquer coisa é melhor do que um petista no Governo.
Austeridade
Medidas austeras, tomadas na hora certa e nos setores corretos, contrariam apenas aqueles que vivem “atravessados”, considerando-se melhores que os outros. A maioria aplaude. É só observar algumas medidas que estão sendo anunciadas pelo Governador Zé Filho. Como, por exemplo: a retirada de policiais da casa de algumas dondocas e de alguns órgãos públicos (que não necessitam de tanta proteção), para coloca-los nas ruas, para proteger a sociedade; a revisão de alguns pagamentos autorizados pela administração passada; a reação às imposição que tentaram fazer com relação à nomeações de “protegidos” para cargos no governo. Se o governador continuar “falando grosso”, vai contrariar alguns interesses, porém, receberá os aplausos da maioria. É pagar pra ver.
Fonte: Blog do Bsilva