Presidente do Parnahyba Sport Club, José Lima não teme acusações, enfrentando-as com provas!
Na web, está veiculando informações sobre uma possível quantia recebida por José Lima (atual Presidente do Parnahyba Sport Club e ex-delegado da CBF na Federação de Futebol do Piauí) e um débito relacionado ao quadro de árbitros do futebol piauiense.
Quanto ao numerário publicado em alguns portais, em torno de 270,000 (duzentos e setenta mil reais), que José Lima havia recebido, como Delegado na FFP, ele afirmou, de forma enfática, que a CBF havia realmente repassado o valor à conta da FFP. Mas, como a Federação de Fute
bol do Piauí estava devendo ao Banco Santander a quantia de 30,000 (trinta mil reais), débito anterior e que não lhe diz respeito, o desconto fora feito automaticamente, restando, assim, para a FFP, 240,000 (duzentos e quarenta mil reais). Comprovando o que dissera, José Lima disponibilizou os extratos dos valores recebidos, totalizando 240, 000 (duzentos e quarenta mil reais), e não 270, 000 (duzentos e setenta mil reais), como retratam as informações divulgadas.
Quanto ao quadro dos árbitros, falara que não há nenhum débito relacionado ao 1º turno do Campeonato Piauiense de Futebol, somente uma parte do 2º turno não foi paga (aproximadamente 24, 000 – vinte e quatro mil reais). Pelo certame Sub-18, toda a arbitragem ainda está por receber: “são os únicos pagamentos que faltaram, porque todo o deslocamento, tanto do Profissional quanto do Sub-18, foi quitado”, arrematou José Lima.
Dos 240, 000 recebidos pela Federação, na é poca de sua gestão, foram repassados ao Comercial Atlético Clube 60, 000 (sessenta mil reais), relativos à disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. Os 180, 000 (cento e oitenta mil reais), embora insuficientes, foram gastos com as despesas da FFP, no decorrer de sua gestão.
Muito cordial em seu escritório, e com todos os recibos de sua gestão em mãos, revelou várias pastas com tarifas pagas do INSS, folhas de pagamento assinadas pelos funcionários da FFP, bem como comprovantes da Agespisa. Inclusive, mencionou que, tão logo iniciou os trabalhos na FFP, negociou uma dívida contraída em outras gestões, de aproximadamente 22, 00 (vinte e dois mil reais), a fim de resolver tal problema entre a FFP e a Agespisa. Aproveitando o gancho, citara que encontrou a “FFP devendo os árbitros, tendo que pagá-los 5,000 (cinco mil reais), para que começassem a trabalhar”.
Bastante seguro em suas palavras, finalizou dizendo que escolheu o “profissional exemplar Francisco Moraes dos Santos (ex-Tesoureiro de Cesarino de Oliveira), para o cargo de Tesoureiro da FFP, com o propósito de manter a transparência, além de ser muito competente, mesmo a contragosto dos amigos”.
De certo modo entristecido pelas declarações de Cesarino de Oliveira, e para efeito de comprovação da verdade, José Lima está disposto a fazer uma acareação, se necessário for.
Jornal da Parnaíba | Renneé Cardoso Fontenele