O quadro
clínico do estudante de Direito, Wellisson Ernando Lima de Souza, 21 anos de
idade, até a madrugada desta sexta-feira (31) era estável.
Ainda sim a família do rapaz baleado com cinco tiros durante assalto em sua casa no bairro Pindorama na tarde de quarta-feira (29), decidiu levá-lo para o HTI em Teresina o que deverá acontecer nas primeiras horas da manhã de hoje (31).
Na noite desta quinta-feira (30) o médico Antônio Marçal esteve na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Dirceu Arcoverde em Parnaíba, onde Wellisson está internado desde que foi alvejado, para avaliar o estudante antes da remoção.
"O paciente está sem alteração em seu quadro clínico e a equipe médica está pronta para levá-lo, aguardamos a definição da ambulância para que possamos conduzi-lo para Teresina", declarou o médico Antônio Marçal.
O cirurgião responsável pelos procedimentos realizados na chegada de Wellisson ao HEDA decidiu ainda não retirar a bala localizada próximo ao fígado do estudante, em virtude do paciente ter apresentado queda de pressão durante a cirurgia. De acordo com um dos médicos que assistiu Wellisson durante sua cirurgia, o médico ortopedista, Osvaldo Gomes, a situação do rapaz ainda é grave. “ele tem uma fratura de fêmur em conseqüência de um dos tiros que ele foi alvejado que é muito grave, aliás, a situação dele é gravíssima de todo”, afirmou.
Ainda sim a família do rapaz baleado com cinco tiros durante assalto em sua casa no bairro Pindorama na tarde de quarta-feira (29), decidiu levá-lo para o HTI em Teresina o que deverá acontecer nas primeiras horas da manhã de hoje (31).
Na noite desta quinta-feira (30) o médico Antônio Marçal esteve na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Dirceu Arcoverde em Parnaíba, onde Wellisson está internado desde que foi alvejado, para avaliar o estudante antes da remoção.
"O paciente está sem alteração em seu quadro clínico e a equipe médica está pronta para levá-lo, aguardamos a definição da ambulância para que possamos conduzi-lo para Teresina", declarou o médico Antônio Marçal.
O cirurgião responsável pelos procedimentos realizados na chegada de Wellisson ao HEDA decidiu ainda não retirar a bala localizada próximo ao fígado do estudante, em virtude do paciente ter apresentado queda de pressão durante a cirurgia. De acordo com um dos médicos que assistiu Wellisson durante sua cirurgia, o médico ortopedista, Osvaldo Gomes, a situação do rapaz ainda é grave. “ele tem uma fratura de fêmur em conseqüência de um dos tiros que ele foi alvejado que é muito grave, aliás, a situação dele é gravíssima de todo”, afirmou.
Fonte: Proparnaíba
Edição: Blog do Pessoa
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