Blog do Pessoa: Secretaria de Saúde afirma que Parnaíba é zona livre de contaminação por febre amarela


3 de fev. de 2017

Secretaria de Saúde afirma que Parnaíba é zona livre de contaminação por febre amarela

A Secretaria Municipal de Saúde tranquiliza a população a cerca da doença febre amarela e informa que Parnaíba é uma zona livre de contaminação e que não há motivo para preocupação. De acordo com o gerente de imunização, Charles Lima, o caso suspeito foi importado de Minas gerais, ou seja, que não se gerou em Parnaíba e que ainda não foi confirmado. Já o caso do caminhoneiro do bairro Ceará que havia estado no Pará, já foi descartado.

O Setor Municipal de Imunização recebeu um comunicado da Coordenação do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde solicitando que não se execute nenhuma ação estratégica de intensificação da vacina, a fim de que a medicação não falte nas regiões que atualmente sofrem com o surto da doença, como o Sudeste.

Como o município está fora da área de risco, seguindo recomendação do Ministério da Saúde (MS) serão vacinadas neste momento apenas crianças de nove meses a quatro anos de idade e aqueles adultos que estarão se descolocando para as regiões infestadas. Para isso, a pessoa precisa ir a qualquer posto de saúde munida do cartão de vacinação e de algum documento que comprove a viagem, como passagem ou inscrição de concurso. Vale lembrar que a pessoa precisa se certificar do horário de funcionamento do posto, pois alguns atendem apenas em um horário. 
“Não temos vírus circulando em Parnaíba. Como a cidade não tem recomendação da vacina, o Ministério da Saúde pediu que não fizéssemos intensificação e nem campanha de vacinação e que a gente somente imunize crianças e as pessoas que estão se deslocando para os lugares de risco. Pedimos a compreensão e que a população não se preocupe porque não estamos expostos ao vírus. Não precisa dessa corrida aos postos de saúde”, tranquilizou Lima.

Sobre as campanhas educativas e borrifação executadas no bairro Bebedouro, Lima disse que a ação funcionou de forma preventiva como uma barreira mecânica a fim de procurar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, uma vez que havia a suspeita da criança de MG. “Esse foi um trabalho de rotina por conta do caso ocorrido no Bebedouro. Volto a afirmar que Parnaíba está livre da circulação do vírus”, explicou Lima.

Ascom PMP

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