Professores durante oficinas.
As atividades têm parceria com a Secretaria Municipal de Educação – SEDUC.
A novidade na preparação do encontro foi os diversos espaços temáticos para cada oficina realizada. “Estes locais servem para fazer parte de um novo ambiente e estimular o ensino-aprendizagem”, disse a coordenadora de Educação Ambiental do projeto, Francinalda Rocha.
Inicialmente foi realizada a oficina “Integração e Troca de Experiência” onde os professores das escolas Dr. João Silva Filho, Rui Barbosa, Fontes Ibiapina, Evangelina Rosa e representantes da SEDUC tiveram a oportunidade de apresentar atividades desenvolvidas nas suas escolas depois das experiências adquiridas com o Projeto Tartarugas do Delta. “As diversas atividades realizadas demonstram que os docentes estão despertando nas crianças a preocupação com o ‘Meu Ambiente’”, revelou a coordenadora.
Durante o terceiro momento, os professores vivenciaram uma prática constante da sala de aula, a contação de estórias, feito pela oficineira, Rosangela Santos, onde passaram a ter oportunidade de conhecer os elementos presentes nesta atividade e vivenciar a pratica como as crianças.
Outras oficinas foram realizadas como: “Origami ou Dobradura” para a confecção de animais da fauna, realizada pelo coordenador de Embarques do Tartarugas do Delta, biólogo Mário Neto; a “Sexualidade na Escola”, tema que explorou todos os questionamentos sobre o assunto feito pela professora Francinalda Rocha, a professora Cristiane da SEDUC apresentou algumas experiências profissionais vivenciadas por ela.
“É preciso neutralidade das opiniões pessoais dos professores na abordagem desses temas em sala de aula, mas que têm que serem diagnosticadas com os estudantes e realizadas reuniões com os pais”, disse Francinalda.
Teve ainda a sugestão do jornal educativo na escola para a divulgação de ideias, atividades e experiências; O “Cine-Vídeo” exibiu o filma Lixo Extraordinário de Vick Muniz e foi apresentado como suporte pedagógico para introduzir, complementar ou refletir um assunto, complementação do que foi aprendido ou ainda para reflexão de um tema.
Nesse encontro os professores tiveram, também, a oportunidade de contar suas histórias de vidas. “Vimos com esta prática a necessidade que entre os grupos tenha esse momento para fortalecimento da coesão e do trabalho em equipe”, explicou Francinalda Rocha.
Ao final, o facilitador Fiorenzo Bonetta explicou sobre a reutilização do lixo orgânico (restos de alimentos, plantas, etc.), para a transformação em adubo, além da confecção de brinquedos e vassouras de garrafas PET. “O custo cobrado por uma vassoura não paga nem o trabalho. Fazer as próprias vassouras de fato reduz o lixo produzido pela população” disse Fiorenzo.
“As oficinas realizadas pelo Projeto Tartarugas do Delta, nas três etapas foram de grande importância para as práticas docentes, pois aprendemos a realizar saberes pedagógicos de forma lúdica e vivenciada. As oficinas divididas em salas temáticas foi uma inovação aos meus olhos de professor. Foi encantador”, disse o participante Gesrael Silva.
Para Gesrael, os professores souberam, na prática, a importância de vivenciar o novo ao longo do processo ensino-aprendizagem. “Assim poderemos estimular na docência e mais ainda nos nossos educandos”, completou.
Veja mais em www.tartarugasdodelta.org.br
Ccom Tartarugas do Delta.
Edição Blog do Pessoa
Só deu professor ilhagrandense!!! Adoro!!!!!!!!!!
ResponderExcluirotimo essas fotos servem para a petrobras encher os bolsos dessas ongs que só trazem "beneficio" para as comunidades pobres de nossa ilha? que pena que o povo não encherga!!>><<>
ResponderExcluiros bolsos os cofres carros novos e vamos reciclar o lixo e cuidar das tartarugas etc.... o babaquice a natureza se renova por ela msm no dia que ela não aguentar mais ela destroi o ser humano e a lei da natureza do pó vieste ao pó retornaras!
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