Press trip promovida pela Embratur, em parceria com a SETUR do Maranhão, vai levar profissionais de imprensa italiana para conhecer o turismo de aventura no Brasil
Para incentivar a promoção turística internacional dos destinos brasileiros, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), em parceria com a Secretaria de Turismo do Maranhão, irá trazer ao Brasil um grupo de cinco jornalistas italianos. Os profissionais, que chegam hoje ao Brasil, vão conhecer a Rota das Emoções, roteiro que passa pelos estados do Ceará, Maranhão e Piauí e tem como atrativo principal o ecoturismo e o turismo de aventura.
Para incentivar a promoção turística internacional dos destinos brasileiros, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), em parceria com a Secretaria de Turismo do Maranhão, irá trazer ao Brasil um grupo de cinco jornalistas italianos. Os profissionais, que chegam hoje ao Brasil, vão conhecer a Rota das Emoções, roteiro que passa pelos estados do Ceará, Maranhão e Piauí e tem como atrativo principal o ecoturismo e o turismo de aventura.
Delta do Parnaíba será visitado por jornalistas italianos
Para Flávio Dino, presidente da Embratur, diversificar a promoção dos destinos turísticos faz parte da estratégia de atuação do Instituto. “Precisamos mostrar aos turistas internacionais que o Brasil é um destino diversificado e moderno, que oferece outros atrativos além do segmento de sol e praia”, destaca.
Investir na promoção desse segmento também tem outra justificativa: O Brasil é referência mundial no turismo de aventura, e atende cerca de 5,4 milhões de turistas com gasto médio de R$ 293 (dados referentes a 2009). Os dados fazem parte do relatório de impacto do Programa Aventura Segura do Ministério do Turismo, em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta). Ainda de acordo com o material, o faturamento das empresas de turismo de aventura e ecoturismo aumentou 21%, passando de R$ 491,5 milhões, em 2008, para R$ 515,9 milhões, em 2009.
Itália: mercado prioritário De acordo com o Plano Aquarela 2020, publicação que direciona as ações da Embratur, a Itália é um mercado de altíssima prioridade para o turismo brasileiro. Essa classificação tem como base o volume atual e importância para o turismo mundial, a acessibilidade e o interesse pelo Brasil.
Atualmente a Itália é o terceiro maior emissor de turistas para o Brasil, posição alcançada devido ao número de turistas desse país que visitaram o Brasil em 2010 (245,491 mil).
Investir na promoção desse segmento também tem outra justificativa: O Brasil é referência mundial no turismo de aventura, e atende cerca de 5,4 milhões de turistas com gasto médio de R$ 293 (dados referentes a 2009). Os dados fazem parte do relatório de impacto do Programa Aventura Segura do Ministério do Turismo, em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta). Ainda de acordo com o material, o faturamento das empresas de turismo de aventura e ecoturismo aumentou 21%, passando de R$ 491,5 milhões, em 2008, para R$ 515,9 milhões, em 2009.
Itália: mercado prioritário De acordo com o Plano Aquarela 2020, publicação que direciona as ações da Embratur, a Itália é um mercado de altíssima prioridade para o turismo brasileiro. Essa classificação tem como base o volume atual e importância para o turismo mundial, a acessibilidade e o interesse pelo Brasil.
Atualmente a Itália é o terceiro maior emissor de turistas para o Brasil, posição alcançada devido ao número de turistas desse país que visitaram o Brasil em 2010 (245,491 mil).
Por Larissa Ravena
Edição Blog do Pessoa
Os especialistas concordam que, se planejado adequadamente, o turismo traz melhores condições de vida aos cidadãos e contribui de forma decisiva para diminuir as desigualdades, além de preservar os atrativos e patrimônios de incomensurável valor social, cultural, histórico e natural.
ResponderExcluirNinguém duvida que uma das maneiras de incrementar a economia brasileira se dá por meio do desenvolvimento do Turismo. Cálculos dão conta de que os cassinos poderiam gerar cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos no único país da América do Sul onde os cassinos ainda não são permitidos, o Brasil. Respeitada a Legislação específica para entrada de capital estrangeiro, as sociedades anônimas que operam em Las Vegas poderiam aqui investir somas consideráveis.
Prof. Dr. Dario Luiz Paixão
Não se pode fazer vista grossa para as informações dando conta de que nos portos brasileiros muitos transatlânticos de turismo, sem falar dos cassinos limítrofes ao Brasil,
arrebatam centenas de jogadores.
Em funcionamento há oito anos, o maior cassino da América do Sul, o Conrad, em Punta del Este, único que não pertence ao governo uruguaio, na alta temporada, recebe mais de 290 mil pessoas e circulam nas suas roletas, mesas de carteados e caça-níqueis mais U$S 70 milhões, com o recolhimento de US$ 5,3 milhões em impostos para o governo.
O advogado Ciro Batelli, afirmou que: “anualmente 60.000 brasileiros vão a Las Vegas e 45.000 a Atlantic City, duas mecas do jogo nos Estados Unidos. Também, 80% dos visitantes de cassinos nos países vizinhos do Brasil são os próprios brasileiros”.
No decreto do Presidente Eurico Gaspar Dutra, em 1946, que proíbe o funcionamento de cassinos no Brasil, em sua exposição de motivos, o presidente da República considerou: que a repressão aos jogos de azar é um imperativo da consciência universal; que a legislação penal de todos os povos cultos contém preceitos tendentes a esse fim; que a tradição moral jurídica e religiosa do povo brasileiro é contrária à prática e à exploração de jogos de azar; que, das exceções abertas à lei geral, decorreram abusos nocivos à moral e aos bons costumes.
Com a realidade atual. Convenhamos, a justificativa esta destoando.
Em frase de efeito, o Senador Lobão rebateu os senadores contrários à regulamentação dos Cassinos, afirmando que "a prostituição é inimiga do cassino", argumentado que o interesse da prostituta é tirar o jogador da roleta e levá-lo a ficar com ela, completamente contrário ao do cassino, que quer manter o cliente na mesa de jogo”.
- Some-se a isso o fato dos Governos atualmente estarem correndo atrás de uma fonte de renda para financiar a Saúde Pública, no País.
- Argumente-se que a instalação de Cassinos somente seria permitida em Municípios onde o turismo fosse atividade econômica preponderante.
Não vejo um momento mais propício para se propor a legalização dos Cassinos e aí podermos ver desenvolvimento e turismo acontecendo em nossa Cidade e Região.
marcondes.teles@hotmail.com
Só falta o mais importante: linhas aéreas.
ResponderExcluirPassa esse comentário ao Vice Governador, ele pode fazer algo.
ResponderExcluirGrande coisa! Eles conheceram, e agora? Vocês acham mesmo que eles vem de carro, rodar 350 km pra conhecer nossa cidade?? Nem perigo, tô cansado dessas notícias bobocas, da mesma conversa do "vai acontecer". Quero ver ação, quero ver algo concreto, chega do estilo petista de prometer o que não pode cumprir.
ResponderExcluir