Praia da Pedra do Sal em Parnaíba |
Ola Carlson me chamo Thiago tenho 20 anos sou muito fã do
seu jornal q passa logo bem cedo, queria lhe pedir para fazer uma matéria da
nossa bela praia pedra do sal q esta ficando esquecida, ano passado fui embora
para Manaus e tinha um projeto para dar uma “arrumadinha” nela, fiquei em Manaus
uns 9 meses voltei para Parnaíba ta com 3 meses mais ate agora não fizeram nada
na “pedral” esta do mesmo jeito, os bares continuam desorganizados ou seja não
fizeram nada, teria como você fazer uma matéria falando sobre nossa Pedra do
Sal, para ver se algum deputado ou vereador quem sabe ate o prefeito se toque e
arrume nossa praia, pra que ela fique mais bela e organizada?
Desde já agradeço obrigado!
Edição Blog do Pessoa
Até sexta-feira, mostraremos um panorama geral do turismo no Ceará. Na primeira matéria, um resgate da história, como surgiu a política de desenvolvimento do turismo e os projetos importantes para incluir o Ceará na rota dos destinos preferidos no Brasil
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(lhttp://www.youtube.com/user/jangadeiroonline#p/search/23/KdvWTrsWcSo
A Secretaria de Turismo do Estado estima que o movimento aumente 14% em comparação à última alta estação. Cerca de R$ 2 bilhões devem ser injetados na economia local. Para dar conta de toda a demanda o setor investe em capacitação
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/user/jangadeiroonline#p/search/5/Dz9tfIgZyiw
O Ceará é um dos cinco maiores produtores de coco do País. Mas, no Cariri, a produção ainda é insuficiente para suprir a procura. O custo é um dos maiores empecilhos, o que obriga os comerciantes a importar o coco de municípios paraibanos
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/user/jangadeiroonline#p/search/3/Ulb9KX082dA
Amparadas pelo gigante das águas, Petrolina e Juazeiro colhem frutos cada vez mais promissores
ResponderExcluirHouve o tempo em que a pernambucana Petrolina, município às margens do Rio São Francisco, servia somente de passagem para se chegar a Juazeiro, na Bahia - antes um entreposto para o comércio náutico realizado através do Velho Chico. "Petrolina era acanhadinha", lembra um empresário da localidade. Todavia, quem visita a cidade, hoje, já não consegue ter noção desse passado. As águas do rio ganharam nova importância naquela região, deixando de servir basicamente de modal logístico para ser fonte de uma atividade econômica que fez escola naquelas paragens: a agricultura irrigada. Resultado: as duas cidades, em conjunto, formam atualmente o maior aglomerado urbano do semiárido, e polarizam o desenvolvimento de várias outras municipalidades ao redor.
Essa transformação iniciou-se nos anos de 1970, acelerando-se na década seguinte, com a intensificação da implantação dos projetos de irrigação na localidade, contando com a ação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), do governo federal. Atualmente, o polo integrado de desenvolvimento de Petrolina-Juazeiro é o maior exemplo de como é possível gerar riquezas no sertão através da agricultura.
A força da agricultura
A população local, até então ocupada na pecuária extensiva e na agricultura de subsistência, está hoje, em sua maior parte, envolvida nos projetos de agricultura irrigada, que empregam cerca de 300 mil pessoas. Levando em consideração as ocupações indiretas, atividades puxadas pelo setor, fala-se em números bem superiores. E não só pernambucanos e baianos, há muito cearense, piauiense, gente do Nordeste e até do Sul e Sudeste que migrou para lá atraída pelas oportunidades que iam surgindo.
São 120 mil hectares irrigados, ocupados tanto por grandes, como por pequenos e médios produtores, em projetos públicos e privados. A área irrigável, na verdade, é bem maior: são 360 mil hectares, ou seja, ainda há bastante espaço para expandir. Essa vocação ao setor primário faz com que Petrolina, por exemplo, tenha o terceiro maior valor adicionado bruto da agropecuária no País, segundos os mais recentes dados do IBGE, referentes a 2008.
Diversidade que cresce
O Vale do São Francisco hoje produz, entre outros, mamão, maracujá, melancia, banana, acerola e, principalmente, goiaba, uva e manga. E essa variedade continua crescendo, com as experiências que vão sendo feitas a todo momento pelos produtores, como é o caso das novas plantações de azeitona e pera, que estão sendo testadas na Fazenda Sereníssima, pertencente ao grupo VDS (Vale do Sol), em Lagoa Grande, Pernambuco (a 50 quilômetros de Petrolina). "Temos que fugir do convencional", justifica o gerente geral da fazenda, Marcelo Giesta.
Avanço pulsante
Essa produção remexeu a economia local. A cidade cresce para cima, com prédios modernos e uma vasta oferta de serviços nas ruas da cidade e nos shoppings que aparecem. O trânsito já se torna complicado em certos horários - até viaduto já foi construído. O aeroporto de Petrolina traz visitantes diariamente e, entre eles, novos investidores. A região pulsa, com suas oportunidades, e com seus problemas.
A mudança é descrita por todos aos quais se pergunte sobre o passado. Na voz de Arthur de Souza, vice-presidente da Associação dos Produtores e Exportadores de Hortifrutigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), já não há mais como comparar com o que ficou pra trás: "Isso era sertão seco, na constituição do País. Havia IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) muito baixo, e agora as coisas estão diferentes. A região não tinha nada, agora é rica. É uma região hoje que importa dinheiro".
Paraíba tem cidade high-tech no agreste
ResponderExcluirPolo tecnológico de Campina Grande é referência em ¿computação em nuvem", uma das áreas mais promissoras de TI
http://economia.ig.com.br/empresas/paraiba+tem+cidade+hightech+no+agreste/n1237599526044.html
Quase 75% da safra de laranja já foi vendida
ResponderExcluirBrasília, 19 - A safra de laranja, que está no pé hoje, já foi 75% vendida, segundo afirmou hoje o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Citricultura, Marco Antonio dos
Santos
http://economia.ig.com.br/empresas/agronegocio/quase+75+da+safra+de+laranja+ja+foi+vendida/n1300086204143.html
O PARNAIBANO E TAO PREGUICOS E SEM IDEIAS QUE OS PERIMETRO IRRIGADO DOS TABULEIROS LITORANEOS NAO TEM 20% DE USA AREA UTILIZADA. ISSO COM CANAIS E BOMBAS DE IRRIGACAO.
ResponderExcluirPREGUICOSOS DA PILULA!
Essa Pedral é um antro de macon heiros e drogados vagabundos.
ResponderExcluirCoisas aversas acontecem lentamente. Enquanto Luis Correia recebeu uma grande orla estruturada, a Pedra do Sal, praia da maior cidade litorânea e segunda do Estado, que eu acho que também é turística, está abandonada, sentido apenas as fortes ondas de ressaca. A única infraestrutura notante é uma usina privada. Isso não é turismo, é "FRITURISMO", ou seja, estamos FRITOS!
ResponderExcluirse ti tinha um projeto por que nao o fez? ora mais cada um
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